quarta-feira, 13 de abril de 2022

Aplicativo desenvolvido por pernambucano ajuda consumidor de medicamentos na hora da compra

 

Mais um aumento para o consumidor: agora é a vez dos remédios. O reajuste, concedido anualmente pelo Governo Federal, ficou em 11%. Quem sofre mais é o trabalhador assalariado, aposentados e pessoas com doenças crônicas.

Em Pernambuco foi criado em 15 de março deste ano o MeAlerta, um aplicativo gratuito que promete ser amigo do bolso do consumidor. Já são quase mil downloads baixados, em um mês. Conforme a Lei 10.742 de 2003, as listas de preços de medicamentos podem ser obtidas junto à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e nas farmácias e drogarias é obrigatória que ela esteja no balcão, ao alcance do consumidor. Poucas pessoas sabem desta lei. E quando a farmácia disponibiliza a lista é um verdadeiro calhamaço de papel, sendo inviável a pesquisa, em torno de 26 mil itens.

O MeAlerta foi criado com o objetivo de alertar aos seus usuários, o preço máximo que um medicamento pode ser vendido nas farmácias.

“O MeAlerta foi criado com o objetivo de alertar aos seus usuários, o preço máximo que um medicamento pode ser vendido nas farmácias, um aplicativo que se destina a informar e fiscalizar os valores dos medicamentos, além de categorizar os remédios, por estados e cidades, de acordo com a informação e site da Anvisa e da lei 10.742 de 2003. Possibilita rapidez e eficácia ao consumidor, ao verificar o máximo que pode ser pago por um determinado medicamento”, informa Lucas Primo, inventor do Me Alerta, que também é consultor de tecnologia de uma startup genuinamente pernambucana.

Facilidade - O aplicativo é prático e simples de usar. A objetividade é a principal facilidade: com apenas 2 clicks o usuário tem o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) do medicamento pesquisado, além da nova funcionalidade da evolução ou regressão do medicamento nos últimos 2 anos. O APP pode ser baixado gratuitamente na loja de aplicativo e funcionando para todos os tipos de sistemas operacionais.