quinta-feira, 18 de maio de 2023
Livro "Não crie seu filho para o Mundo" é lançado no Recife
Guia do Santander ajuda a declarar investimentos no Imposto de Renda
Sintepe vai à luta e conquista a realização de Audiência Pública sobre o PL 712/2023 na próxima segunda (22)
Prefeitura de Paulista recebe doações do Tribunal Regional do Trabalho
Trem do Forró é um sucesso!!!
Quebra Janela: festa alternativa estreia neste sábado (20) no Recife
Pernambucana pode ser a primeira indígena a representar o Brasil em uma Olimpíada
Secretaria de Turismo e Eventos de Arcoverde participa em Tupanatinga de nova reunião para elaborar Rota Turística na região
Assaí anuncia novo aplicativo “Meu Assaí”
Goiana marca presença na maior feira católica da América Latina, a ExpoCatólica
Direito Condominial: Advogada explica a importância da mediação e conciliação em condomínios
Loja colaborativa “Patteo Social” beneficia o NACC
A realidade dos casamentos infantis no Brasil
Construtora Haut investe em restauração de casarão do século XIX
7ª Edição da Feira Virtual de Estágios e Empregos oferece mais de 100 mil oportunidades em 72 horas de programação
Anderson Correia cobra políticas públicas para animais atropelados em Caruaru
LANÇAMENTO “Beija-Flor” nova música do Trio Lengo Tengo em resgate da Cultura Pé de Serra
O fim de semana da Sala de Reboco
Samuel Salazar destaca comprometimento do prefeito João Campos em obter R$ 2 bilhões para o Recife
Livro ‘Entre Nó(s) - Mães de Colo Vazio’ conta histórias de superação, dor, saudade, transformação e amor de mães que perderam seus filhos
Vivemos sobre uma premissa de que a lei natural da vida é nascer, crescer, casar, ter filhos, envelhecer e morrer. No caso das mães, gerarem suas crianças e vê-las aproveitarem a vida, mas quando esse ciclo é quebrado o que acontece? O luto das perdas gestacionais e neonatais vivido por essas mães muitas vezes é silenciado.
O livro ‘Entre Nó(s) - Mães de Colo Vazio’ traz o relato de 9 mães que quebraram o tabu e escreveram a história delas e sobre seus filhos e filhas (anjos) que já se foram, porém deixaram lembranças memoráveis. São exemplos de transformação, luta e resiliência em meio a dor e ao amor eterno.
O prefácio é escrito pela psicóloga e doula, Flávia Ribeiro, que vivenciou de perto a perda de algumas mães. “Quando essa perda é gestacional, o mundo tenta desvalidar, mas ela é viva, pois quando perdemos alguém, não perdemos apenas o convívio, mas também todo o imaginário, expectativas e sonhos.”, conta Flávia no livro.
A obra é coordenada pela Editora Mazalti, primeira editora especializada em coautorias do Vale do São Francisco, marca filiada ao Grupo Editorial Brasil. Fazem parte da coordenação editorial Alex Mazalti, Leciane Lima, Rodrigo Ferreira, a idealizadora do Projeto Social Grito Solitário - grupo de apoio às perdas gestacionais e neonatais - e mãe de Alice (anjo), Simone Muriele, e a psicóloga Perinatal/Obstétrica Nicole Santos, mãe do (anjo) Bê.
As histórias que você verá neste livro têm como propósito educar a sociedade sobre o significado do viver e do morrer, além da importância do respeito, acolhimento e atendimento consciente e sensível a estas famílias que vivem o revés da lei natural da vida.
Coautoras
participantes: Simone Muriele, Nicole Santos, Fernanda Machado
Maciel, Hísis Cristine Lopes Pinto, Josy Rodrigues, Karin W. F. Correa,
Ludmilla Ferreira, Valéria Farias e Valquíria Calazans.
Dia de combate à LGBTQIAP+fobia: ONG ARCO promove ato no Centro de Jaboatão
Em comemoração ao dia Internacional de Combate à LGBTQIAP+fobia, a ONG ARCO realizou, na manhã desta quarta-feira (17), intervenção em favor da vida e da dignidade das pessoas LGBTQIAP+. Uma faixa com a inscrição "Ninguém merece morrer só porque é diferente de você, Vidas LGBTQIAP+ importam" chamou a atenção de quem passou pelo cruzamento da Avenida Barão de Lucena com a Rua Duque de Caxias.
“Desejamos segurança e dignidade para todas as pessoas LGBTQIAP+. O preconceito, a violência e a discriminação são problemas de toda sociedade e visibilizar essas questões ajuda a ampliar o debate e combater esses males. Queremos ser noticiados e noticiadas em lugares de vida, de conquista e de transformação social, deixando o noticiário policial-obituário no passado. Esse ato é uma declaração pública de que estamos vivos e propositivos, na luta incessante pelos direitos das pessoas LGBTQIAP+”, enfatiza Carlos Santos, presidente da Ação Regional de Contribuição social e Oportunidades (ARCO).
O Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIAP+ no mundo, pelo 14º ano seguido. Neste Ranking, Pernambuco está entre os 10 estados mais perigosos para ser LGBTQIAP+ com destaque para a maior taxa de letalidade de pessoas Trans em todo o país. Em 2022, o Estado foi a unidade federativa onde mais travestis e mulheres trans foram assassinadas em nosso país (Dossiê ANTRA/2023).
Pessoas LGBTQIAP+ enfrentam preconceito em casa, escola,
trabalho e na rua. “Nesse dia 17 de maio, devemos reafirmar nosso compromisso
em promover a aceitação, o respeito e a igualdade para todas as pessoas,
independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero ou expressão
de gênero. Somente por meio da conscientização e do diálogo é que poderemos
construir um mundo onde todos possam viver com segurança, amor e dignidade. A
luta pelos direitos e pela dignidade das pessoas LGBTQIAP+ é constante e
demanda o engajamento de todos.”, concluiu Santos.
Confira o vídeo que registrou a ação: https://www.instagram.com/reel/CsWIytbryry/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==