domingo, 17 de maio de 2020

Maioria dos Bancários doentes de Covid-19 são da Caixa

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco condena a falta de medidas eficazes do governo federal para reduzir as aglomerações em unidades da Caixa Econômica, tendo em vista a chegada do pagamento da 2a parcela do auxílio emergencial. 

O grande volume de pessoas nas agências, e o consequente adoecimento dos empregados da Caixa, é resultado da postura irresponsável do governo federal, que deveria intensificar a descentralização do pagamento, massificar campanhas de esclarecimento sobre o benefício, e orientar melhor a população, que necessita receber o pagamento com urgência, através de parcerias com governos estaduais e municipais.

Entre os seis principais bancos que atuam em Pernambuco, a Caixa apresenta o maior número de casos suspeitos e confirmados de empregados com COVID-19. Até este domingo (17), um total de 292 bancários de Pernambuco contraíram ou apresentam sintomas da Covid-19. Destes, 105 são empregados da Caixa Econômica Federal, dos quais 51 testaram positivo e 54 deles são casos suspeitos de contaminação pelo coronavírus, segundo levantamento do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. 

O número pode ser ainda maior, pois, pressionados pela gestão do medo implementada no banco, empregados estão escondendo o adoecimento para evitar perder promoções internas. O Sindicato dos Bancários de Pernambuco orienta que categoria realize denúncias, com garantia do sigilo, através do whats app: (81) 9 7119-8585
 
Imprensa Bancários PE

#SendoProsperidade

Olá gente linda que acompanha o #SendoProsperidade também aqui no blog da Taís Paranhos. Tudo bem? Vamos falar hoje, a pedidos, sobre felicidade em tempos de pandemia e como ela pode nos ajudar neste período. Começo dizendo: ser feliz não é só dar pulinhos de alegria. A felicidade pode estar presente no nosso dia a dia de vários modos. 

A noção de felicidade parece sempre estar vinculada a uma ausências de dificuldades, turbulências, problemas... Não é bem assim. Nesse momento pavoroso de pandemia, por exemplo, no qual não temos certeza de nada, e que temos o desejo, até, de que tudo desapareça e ultrapassar logo esse pesadelo, uma vez que o bom senso, a sabedoria dos grandes cientistas, termina nos colocando a um afastamento uns dos outros, até mesmo compulsório, para proteger as vidas. Este afastamento vem sendo, claro, de natureza física mas, mesmo assim, nunca houve tanta necessidade de se ficar perto mesmo sem se encostar uns nos outros. Exceto aqueles que cuidam de nós e que precisam nos cuidar, pessoas absolutamente valorosas, corajosas, que fazem isso como suas profissões de vida. Será que num tempo, num momento ou, até mesmo, numa circunstância em que isso que nos assusta, nos machuca e, de uma certa forma, produz agonia, existe possibilidade também dizer: não dá para ser feliz? É claro! É absolutamente tolo supor que a felicidade seja, apenas, uma coisa exuberante ou constante. A felicidade, quando vem, vem como um momento, um instante no qual sentimos, sim, a vida vibrar. É nesse espaço de tempo que a felicidade vem como aquela energia que dá sentido à própria existência não só individual, mas coletiva. E é nessa hora que a partilha da nossa vitalidade ganha uma dimensão mais forte. É difícil imaginar que nós possamos imaginar, exatamente, essa perspectiva de tempos felizes. Complexo, não é mesmo? Mas na prática é simples.

Os tempos em geral, nesses momentos, não são felizes, mas há momentos nos quais podemos, sim, escavar a felicidade dentro deles. Não é uma felicidade perene, não é contínua, não é persistente, mas marca uma condição em que, num período onde a dificuldade vem à tona, podemos exercer a solidariedade, o afeto, a capacidade de esperança e fluir o mais simples. Ao nos alegrar, de um modo mais intenso, ficamos um pouco mais felizes num momento obscuro da vida.

Ora, estamos vivendo a felicidade do sorriso, do tempo da música, da oração feita, da capacidade também, dentre outras coisas, de ajudar alguém, de ser solidário, de buscar empatia dno viver. Tudo isso nos coloca, de novo, a dizer que a felicidade está ali e não sumiu, principalmente neste momento nefasto no qual estamos vivendo. A felicidade é a exuberância da vida e sempre vem sempre, inclusive, quando parece se ausentar. É preciso ter Fé (licicidade) e acreditar no impossível como uma forma de renovar a Fé (licidade). Tudo é apenas um caminho, um portal ou uma janela se abrindo para além de nós mesmos. 

Com ❤ amor e 🙏gratidão por mais este momento aqui com vocês, Mariângela Borba.

Gris Solidário em campanha para ajudar as crianças da Várzea


O Gris Solidário, ONG situada no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife, está fazendo uma campanha para arrecadar mantimentos. A entidade, que tem dois anos de fundação, tem várias atividades para crianças e adolescentes, como reforço escolar e recreação. E também fornece alimentação para os jovens.

Mas agora, com a pandemia, a organização está lutando para arrecadar alimentos a fim de serem doados às famílias. “Tínhamos aqui o lanche da manhã e da tarde e agora, precisamos converter esse apoio em cestas básicas, pois atendemos 60 famílias cadastradas, que agora estão em extrema situação de vulnerabilidade social”, conta Joice Paixão, coordenadora da OMG

O Gris Solidário já conseguiu doar 130 kits completos, formados por cesta básica e artigos de higiene e limpeza, além de frutas, verduras, biscoitos, máscaras protetoras e álcool em gel. A meta é chegar a 200 kits entregues. Comunidades como Sete Mocambos e a ocupação do MUST estão entre os beneficiados. 

Serviço

ONG Gris Solidário
R. Diogo Barbosa Machado, 15 - Várzea, Recife - PE
Instagram: @gris.solidario