terça-feira, 2 de agosto de 2016

#ErrarÉHumanoPersistirÉBiel

Em entrevista ao "TV Fama" (RedeTV!), o funkeiro MC Biel falou sobre o recente episódio em que foi acusado de assédio sexual pela jornalista Giulia Pereira, ex-repórter do Portal iG. O artista afirmou que não pretende mudar sua postura no palco.

“Não mudei, porque tudo vinha dando certo e ainda está dando certo. Tem muita gente esperando o Biel feliz, o Biel alegre. As pessoas não estão esperando um Biel diferente, querem ver o que eu sou, e eu sou isso, não vou mudar”, declarou.

Biel contou o que faria caso encontrasse a repórter outra vez. "Eu queria primeiro deixá-la ciente do quanto ela prejudicou minha carreira. É um trabalho de anos não só meu, mas de um grupo empresarial, de uma gravadora".

O cantor disse, porém, que amadureceu após o caso. "Queria agradecer porque eu aprendi muito com isso e poderia ter sido muito pior. Presenciei tudo e sei o quanto estávamos em clima de descontração. Errei por ter feito as brincadeiras que fiz com uma pessoa que não conheço (...), mas acredito que tem um propósito divino nisso tudo”, acrescentou. 

MC Biel foi acusado de ter assediado a jornalista durante uma entrevista no início de junho. Durante a conversa, ele a chamou de “gostosinha” e disse que a “quebraria no meio” caso mantivessem relações sexuais. Após a repercussão do episódio, o funkeiro pediu desculpas pelo modo como tratou a repórter em um vídeo divulgado em seu canal no YouTube.

Na semana passada, o artista gerou polêmica ao aparecer em um vídeo cantando a frase que disse à jovem durante a entrevista. O registro do show foi feito em uma festa da atriz de "Malhação" Gabi Lopez.

Portal Imprensa

Governo interino quer importar milho transgênico

 O Ministério da Agricultura informou nesta terça-feira que está preparando medidas necessárias à importação de milho geneticamente modificado dos Estados Unidos, num movimento que visa ampliar a oferta do cereal no Brasil, segundo nota oficial divulgada pela pasta.
O ministério disse que vai encaminhar pedido sobre o milho transgênico para avaliação e aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
O Brasil, que sofre com uma escassez do produto este ano, já planta o cereal transgênico, mas as importações dos EUA não decolam por temores de que algumas variedades norte-americanas sejam barradas no país, devido à falta de aprovações específicas.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reuniu na segunda-feira um comitê de crise para discutir ações emergenciais para atacar a baixa oferta do grão, que tem aumentado os custos das indústrias, e relatou que recebeu informação do ministério de que haverá a liberação da importação dos EUA.
Segundo o presidente da ABPA, Francisco Turra, a autorização informada pelo ministro Blairo Maggi vigorará até outubro deste ano.
"Será um grande alívio para todo o setor", disse Turra, em nota.
A CTNBio, entretanto, tem ritos de aprovação de transgênicos que podem inviabilizar um pedido para eventual aprovação de uma hora para outra.
O Ministério de Agricultura não entrou em detalhes sobre como será o processo para liberação.

Não foi possível falar com a CTNBio imediatamente. Procurado, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação não respondeu pedido de comentário sobre a solicitação do Ministério da Agricultura.  
Do ponto de vista tarifário, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) já havia aberto caminho para compras de milho de fora do Mercosul em abril, quando liberou a importação de uma cota de 1 milhão de toneladas isenta de uma tarifa de 8 por cento incidente sobre aquisições fora do bloco econômico.
Contudo, praticamente nenhum negócio foi realizado dentro desta cota. Até o momento, empresas pediram a liberação burocrática de apenas 2 mil toneladas dentro dessa isenção tarifária, segundo dados da Camex.
Dados de comércio exterior do Ministério da Agricultura do Brasil e do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) também mostram que as chegadas de milho norte-americano ao Brasil no primeiro semestre foram praticamente inexistentes.
Agência Reuters

Refugiados vão competir no Rio

Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, dez atletas deslocados de seus países pela guerra marcharão sob a bandeira olímpica. São cinco corredores do Sudão do Sul, dois nadadores da Síria, dois judocas da República Democrática do Congo e um maratonista da Etiópia.
"É um sinal da comunidade internacional de que os refugiados enriquecem a sociedade", afirmou Thomas Bach, o presidente do COI, que acrescentou: "Esses atletas refugiados mostrarão ao mundo que, apesar das tragédias inimagináveis que cada um deles teve, podem contribuir com a sociedade através de seu talento, habilidades e força de vontade".

Rami Anis

País de origem: Síria
Comitê olímpico de residência: Bélgica
Esporte: Natação


Rami Anis. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Yiech Pur Biel

País de origem: Sudão do Sul
Comitê olímpico de residência: Quênia
Esporte: Atletismo
Especialidade: 800 metros


Yiech Pur Biel. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

James Nyang Chiengjiek

País de origem: Sudão do Sul
Comitê olímpico de residência: Quênia
Esporte: Atletismo
Especialidade: 400 metros


James Nyang Chiengjiek. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Yonas Kinde

País de origem: Etiópia
Comitê olímpico de residência: Luxemburgo
Esporte: Atletismo
Especialidade: Maratona


Yonas Kinde. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Anjelina Nada Lohalith

País de origem: Sudão do Sul
Comitê olímpico de residência: Quênia
Esporte: Atletismo
Especialidade: 1.500 metros


Anjelina Nada Lohalith. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Rose Nathike Lokonyen

País de origem: Sudão do Sul
Comitê olímpico de residência: Quênia
Esporte: Atletismo
Especialidade: 800 metros


Rose Nathike Lokonyen. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Paulo Amotun Lokoro

País de origem: Sudão do Sul
Comitê olímpico de residência: Quênia
Esporte: Atletismo
Especialidade: 1.500 metros


Paulo Amotun Lokoro. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Yolande Bukasa Mabika

País de origem: República Democrática do Congo
Comitê olímpico de residência: Brasil
Esporte: Judô
Especialidade: 70 quilos


Yolande Bukasa Mabika. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Yusra Mardini

País de origem: Síria
Comitê olímpico de residência: Alemanha
Esporte: Natação


Yusra Mardini. FOTO: COI / VÍDEO: NAÇÕES UNIDAS

Popole Misenga

País de origem: República Democrática do Congo
Comitê olímpico de residência: Brasil
Esporte: Judô
Especialidade: 90 quilos



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El País