segunda-feira, 3 de julho de 2023
Natura se destaca nacionalmente na Saboaria com fragrâncias da biodiversidade brasileira
Elemento quase universal da família brasileira, a tradição dos sabonetes é um item atemporal nas casas do país. Não apenas utilizados no banho, eles estão nas gavetas de roupas, escondidos entre os casacos e no amigo secreto de fim de ano. A Natura é uma das marcas mais presentes no imaginário brasileiro quando se trata de saboaria, a marca acompanha o indivíduo desde os primeiros dias de vida, com a linha Mamãe e Bebê, até a vida adulta, fazendo parte da rotina de autocuidado, com as linhas Tododia e Ekos. Além da explosão de fragrâncias, os sabonetes da Natura são majoritariamente formulados com o objetivo de promover benefícios ao corpo, sem agredir a hidratação natural da pele e evitando o ressecamento.
“No nosso portfólio é possível encontrar os sabonetes em suas diversas formas: em barra, esfoliante, líquido e facial. As marcas de cuidados corporais são as mais conhecidas quando tratamos do assunto. Atualmente, Natura Tododia é a segunda marca de sabonetes mais vendida no Brasil e lançamentos sazonais acompanham o clima do país, trazendo ingredientes e fragrâncias condizentes com a época, como as linhas de verão e inverno”, comenta Denise Coutinho, diretora de Marketing da Natura Brasil. No portfólio de autocuidado da marca também é possível encontrar a linha Natura Ekos, que possuí bioativos naturais em todas as suas formulações. “Também temos marcas que já fazem parte da cultura brasileira há muito tempo, como Erva-Doce e Mamãe e Bebê. Suas fragrâncias suaves estão presentes há anos nas casas do país, desde os primeiros banhos do bebê ao sabonete para lavar as mãos diariamente”, reforça a executiva.
O vasto portfólio de saboaria não se restringe às marcas de cuidado corporal, como também se estendem para as linhas de perfumaria, oferecendo a experiência completa das linhas de fragrância lançadas, como já ocorreram com lançamentos das marcas Humor e Kaiak, trazendo para o ritual do banho o cheiro das fragrâncias.A marca também tem focado seus esforços em trazer para conhecimento público os benefícios que a biodiversidade do país tem a oferecer, como a marca Natura Ekos, responsável pela maior utilização de bioativos brasileiros, aliando a tecnologia às pesquisas realizadas no Norte do país, principalmente na Amazônia. Utilizando desde frutos mais tradicionais no dia a dia do brasileiro, como o maracujá e a castanha, que atuam respectivamente nos efeitos do estresse cutâneo e na nutrição das camadas mais profundas da pele, promovendo hidratação e suavidade, à ingredientes menos comuns na cosmética, como a andiroba e o tucumã, que promovem a recomposição da barreira cutânea e a estimulação da produção natural do ácido hialurônico respectivamente. Com isso, a marca busca despertar uma nova consciência de beleza que valoriza todos os tipos de vida e resgata a interdependência entre seres humanos e a natureza.
Além dos benefícios à pele, através da transformação da força bruta dos bioativos na delicadeza do cuidado dos biocosméticos da mais alta performance, toda a cadeia produtiva de saboaria da empresa contribui com a preservação e manutenção das florestas amazônicas brasileiras. Além de entender os principais benefícios dos ingredientes naturais, a marca também promove pesquisas de base para compreender a cultura local, para que a extração dos bioativos seja feita de forma responsável, privilegiando a agricultura familiar e utilizando os recursos renováveis de forma racional. Todas as pesquisas e produções desaguam na cidade de Benevides, no estado do Pará, onde se localiza, desde 2014, o Ecoparque, um centro tecnológico no meio da floresta, onde é desenvolvido 90% do portfólio de saboaria da marca e, também, promove a sustentabilidade social e ambiental como fio condutor de toda a cadeia de inovação.
O portfólio de saboaria da Natura pode ser adquirido através das Consultoras de Beleza Natura, nas lojas físicas e pelo e-commerce (https://www.natura.com.br/).
Sobre a Natura
Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 2 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Faz parte de Natura &Co, resultado da combinação entre as marcas Avon, Natura e The Body Shop. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo "The Leaping Bunny", concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias "Aqui tem Natura". Para mais informações, visite www.natura.com.br ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn, Facebook e Instagram.
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Estáveis no resto do país, mortes por hepatite crônica aumentam no Norte e Nordeste
De 2001 a 2020, a taxa de mortalidade dos brasileiros por hepatites virais registrou tendência de queda de 4 a 8% ao ano, de acordo com o subtipo da doença. No caso da hepatite viral crônica, a tendência estacionária do restante do país não foi acompanhada pelas regiões Norte e Nordeste, que tiveram um aumento de 6% e 5% ao ano na mortalidade da doença. Os dados são de pesquisa da Universidade Tiradentes, do Sergipe, publicada na segunda (3) na “Revista Brasileira de Epidemiologia”.
Os autores analisaram os dados públicos dos últimos 20 anos disponíveis no Sistema de Informação de Mortalidade, com auxílio da plataforma DATASUS. As inflamações do fígado conhecidas como hepatites são doenças passíveis de diagnóstico, podendo ser prevenidas com vacina (tipo B), e diferentes subtipos podem ser tratados com possibilidade de cura. “Hepatite A sempre foi uma doença curável. As hepatites B e C são as que podem causar câncer na evolução crônica. Com o advento da vacina, houve uma redução na mortalidade, porém ela não é acessível a toda a população, principalmente na região Norte e Nordeste”, explica a média cirurgiã Sonia Oliveira Lima, uma das autoras do estudo.
No Brasil, nos últimos 20 anos, foram registradas 49.831 mortes por hepatites. Considerados os números absolutos, a região com maior mortalidade foi a Sudeste, com 51% dos óbitos. A com menor mortalidade foi a Centro-Oeste, com 5% dos óbitos. A região Nordeste ocupou o terceiro lugar, com 13% das mortes. Quando analisadas as taxas de mortalidade, as médias brasileiras foram 0,88 mortes por hepatite viral crônica para cada 100 mil habitantes, quatro vezes maior que a taxa das outras hepatites virais (0,22 mortes para cada 100 mil habitantes). Na hepatite viral crônica, as regiões Sul e Sudeste ultrapassaram a média nacional, com 1,38 e 1,06 para 100 mil habitantes. A região Norte ultrapassou a média brasileira para hepatite A, hepatite B, outras hepatites e hepatite não especificada.
Os autores alertam para os estados do Acre e Amazonas, que, no período analisado, apresentaram as taxas de mortalidade por hepatite viral crônica mais altas do país. Ambos registram conglomerados espaciais com altas taxas de mortalidade em todas as hepatites. Essa ocorrência, afirmam os pesquisadores, pode ser explicada pela alta prevalência de soropositividade para o vírus da hepatite Delta (VHD) na região Norte, concentrando 77% dos casos nacionais.
O mestre e enfermeiro Jefferson Felipe Calazans Batista, doutorando em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes e também autor do estudo, põe peso nos fatores sociais para explicar os números: “Os dados reforçam a importância de investir no acesso e estrutura de saúde dessas regiões. Quando chamamos a atenção para a alta morbidade e mortalidade de uma doença que já existe prevenção e tratamento, isso se torna muito grave”.
Ao analisar uma amostra temporal considerável, os cientistas esperam que os resultados auxiliem o direcionamento das tomadas de decisão e as ações de educação em saúde relacionadas à prevenção e ao tratamento de hepatites no Brasil. Os próximos passos envolvem olhar com mais atenção aos cenários específicos do Acre e Amazonas para compreender os tratamentos disponíveis e estratégias para políticas de saúde mais efetivas.
A cirurgiã Lima destaca a importância da notificação. “Tiveram muitas mortes, classificadas como hepatites não especificadas, em que não é possível verificar qual tipo de hepatite era. Isso demonstra uma possível falha na notificação”, recorda. Ela recomenda que os médicos e gestores de saúde tenham mais treinamento e estímulo para incluir o diagnóstico exato no atestado de óbito para conferir um retrato epidemiológico mais real. Por fim, o enfermeiro Batista sugere a inclusão de exames periódicos para detectar hepatites de forma precoce na população brasileira.
Com informações da Agência Bori