segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pesquisa avalia satisfação dos clientes da Compesa

Mais um passo é dado pela Compesa na busca da satisfação do cliente e na melhora da prestação dos serviços. Em uma ação inovadora, a companhia está realizando uma pesquisa com os usuários que registram reclamações de vazamento de água no teleatendimento da empresa (0800.081.0185).

A pesquisa de satisfação ocorre da seguinte forma: após a Compesa executar o conserto do vazamento de água, a companhia envia um formulário, por e-mail, para o cliente que registrou a queixa. No formulário, o usuário é orientado a responder se foi bem atendido ou não quando entrou em contato com o teleatendimento da Compesa. Além disso, o cliente também é indagado se a solicitação foi resolvida e qual a nota ele daria para a qualidade do serviço executado.

De acordo com o gerente de Manutenção de Redes da Compesa, Ermi Ferrari, o acompanhamento dos resultados da pesquisa serve como uma ferramenta de avaliação e fiscalização do nível de atendimento e qualidade da prestação de serviços da empresa contrata à Compesa. “Estamos monitorando o resultado das avaliações através de informação atualizada no nosso banco de dados”, afirma.

No caso de clientes insatisfeitos, o procedimento da Compesa é reativar os protocolos de atendimento, priorizando sua execução e verificando a situação em contato direto com o cliente.

Imprensa Compesa


Apoio Cultural:

Inscrições abertas para o II Encontro de Comunicação Empresarial no Nordeste

As inscrições para o II Encontro de Comunicação Empresarial no Nordeste estão disponíveis e podem ser efetuadas conforme instruções no www.encene.blogspot.com. O Encene é uma realização do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas 5ª Região, e acontece em 26 de setembro, das 08h00 às 18h30min, no Auditório C1 do Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda. O investimento varia entre R$ 80 (estudantes); R$ 90 (recém-graduados); R$ 130 (associados Conrerp e ABRH); e R$ 160 (profissionais).

Neste ano, o Encene discute o Desafio da Comunicação Integrada no Contexto das Mídias e Redes Sociais. Segundo Cibelli Pinheiro - Presidente do Conrerp 5ª Região, "O objetivo do Encontro é aproximar estudantes, professores e profissionais de comunicação e fortalecer a prática da atividade de Comunicação Organizacional no Nordeste”.

Programação #Encene2011

08h00 | Credenciamento

08h30min | Abertura Oficial / Conrerp 5ª Região

09h00 | A Comunicação nas Mídias e o Futuro das Organizações
Palestrante: Gil Giardelli (SP) - CEO da Gaia Creative e especialista do Mundo.com

10h30min | Gestão de Marcas no Mundo Digital
Palestrante: Fábio Albuquerque (PB) – Relações Públicas, especialista em Estratégia e mestre em Administração (Marketing e TI)

12h00 | Intervalo

14h00 | Debate – Gestão da Comunicação Integrada nas Redes Sociais
Debatedores: Esmeralda Moura (PE) – Relações Públicas; e Sérgio Cruz (PE) – Jornalista e Radialista

15h30min | Debate - Mídias Sociais e sua Aplicabilidade em RH
Debatedores: Luís Testa (SP) - Gerente de vendas e marketing da Vagas Tecnologia e Cássia Albuquerque (PE) – Consultora da Alcance Soluções

16h30min | Gerenciamento de Crises nas Redes Sociais
Palestrante: Flávio Schmidt (SP) - atual Presidente do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas - Sistema Conferp

18h30min | Encerramento


Encontro de Comunicação Empresarial no Nordeste – Encene 2011
26/set, das 08h00 às 18h30min, no Auditório C1 do Centro de Convenções de PE, Olinda
Investimento: R$ 80 (estudantes); R$ 90 (recém-graduados); R$ 130 (associados Conrerp e ABRH);
e R$ 160 (profissionais)
Informações: (81) 3221.0331 / 3088.4299
www.encene.blogspot.com
conrerp5@conrerp5.org.br


Apoio Cultural:


Semana do Cliente Compesa em Petrolina

Em homenagem aos seus clientes de Petrolina, a Compesa está promovendo na cidade, a partir de hoje, a Semana do Cliente. Até a próxima sexta-feira (23), a companhia realiza uma promoção para incentivar a negociação de débitos, mesmo de forma parcelada, ou efetuarem qualquer serviço comercial nas lojas de atendimento. Quem comparecer à Loja do Cliente da cidade, terá direito a estourar um balão e levar um brinde.

De acordo com a assessora Social da Compesa, Fabíola Coelho, o evento simboliza um presente da companhia no aniversário de Petrolina, cuja emancipação política é comemorada no dia 21 de setembro. “A ação é mais uma iniciativa da companhia dentro da sua nova política de relacionamento com o cliente. Queremos estar cada vez mais perto deles, oferecendo serviços mais rápidos e com mais comodidade”, explica.

Entre os prêmios oferecidos, estão sacolas ecológicas, chaveiros, squeezes e canetas. Os brindes são entregues na hora. Cada participante poderá participar quantas vezes quiser, desde que negocie débitos de matrículas diferentes ou pague à vista.

PROJETO SOCIAL - Além da Semana do Cliente, a Compesa também realiza em Petrolina, a partir de hoje, uma série de atividades no bairro João de Deus, localizado na Zona Oeste da cidade. A ação faz parte do Compesa no Meu Bairro, que conta com o Carro de Atendimento Local (CAL), instalado próximo ao pátio da feira.

O projeto segue no bairro até sexta (23), das 9h às 17h. Durante toda a semana, os moradores do bairro poderão fazer o cadastramento da Tarifa Social, tirar a segunda via de conta, parcelar débitos, realizar pedidos de ligação de água, religação e solicitação para correção de vazamentos de água e extravasamento de esgoto.

Além disso, os clientes terão acesso aos serviços prestados por outras instituições. Serão feitos testes de glicemia e aferição de pressão, emissão de carteira de trabalho, corte de cabelo, palestras sobre temas relacionados a recursos hídricos, saúde bucal, adolescência, além de atividades recreativas destinadas às crianças.

Imprensa Compesa



Apoio Cultural:


Pequenos negócios ainda resistem ao cartão eletrônico

Brasília - Apesar do crescimento do mercado de cartões nos últimos anos – o volume aumentou 476% entre 2000 e 2011 - os meios eletrônicos de pagamento ainda estão fora dos negócios de boa parte das micro e pequenas empresas (MPE) brasileiras.

A estimativa do Sebrae é que 3 milhões de micro e pequenos negócios não aceitam nenhum tipo de cartão atualmente. Eles representam mais da metade das cerca de 5,3 milhões de empresas enquadradas no Simples Nacional. Para tentar mudar esse cenário, o Sebrae vai investir na capacitação e em parcerias com instituições.

Com o intuito de esclarecer os empreendedores sobre os benefícios que podem ter por aceitar pagamentos com cartões, o Sebrae firmou uma parceria com o Instituto Redecard, da empresa credenciadora Redecard. O acordo prevê a participação do Sebrae em dois projetos do instituto: o Programa Empreendimento Sustentável do Instituto Redecard e o Palco Itinerante Redecard.

Com início nos próximos dias, o primeiro é um evento com o objetivo de apoiar empreendedores para transformarem seus negócios em empresas sustentáveis. Empresários que são casos de sucesso dentro dos programas do Sebrae vão contar suas histórias de empreendedorismo durante as palestras. A iniciativa passará por diversas cidades brasileiras. O calendário ainda está sendo definido pelo Instituto Redecard.

Já o Palco Itinerante Redecard é um evento cultural com o intuito de aproximar a Redecard dos varejistas brasileiros. Inicialmente, 16 cidades foram selecionadas para participar até o fim de janeiro de 2012. A primeira será Recife (PE), entre os dias 23 e 25 de setembro. A segunda edição será entre os dias 30/09 e 02/10 em João Pessoa (PB). Em todos os municípios o Sebrae vai participar com a promoção de uma das oficinas para Empreendedor Individual (SEI).

O Sebrae está finalizando também a formatação de uma palestra que será realizada em todo o país a partir de janeiro de 2012. A palestra vai ajudar empresários a avaliar os impactos da utilização de meios eletrônicos de pagamento em seus negócios. Hoje há iniciativas pontuais em alguns estados - no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul são realizados seminários de crédito em parceria com as credenciadoras. A meta da instituição é divulgar que o custo de manutenção de uma máquina de cartão de crédito para o empresário reduziu e que a aceitação do uso de cartões entre seus clientes ajuda a elevar as vendas.

“É importante mostrar que é uma operação garantida, sem risco para os pequenos negócios. Está mais fácil usar o cartão eletrônico, já é possível a utilização de apenas uma máquina no estabelecimento. A micro e a pequena empresas podem inovar na relação com seus clientes, oferecendo essa opção de pagamento. A inclusão dessas empresas nesse segmento é um conforto que agrega valor ao negócio, pois garante a venda e satisfaz os clientes, principalmente das classes C,D e E que chegam ao mercado consumidor”, diz o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.

Uma pesquisa realizada pela Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) com 300 empresários mineiros em junho de 2011 mostra que 64% deles tiveram redução de custos com a unificação dos terminais de operação com cartão de crédito. A convergência, feita desde 1º de julho de 2010, levou a uma redução das taxas cobradas pelas administradoras e do valor pago pelo aluguel das máquinas. Para alguns empresários, o custo continua elevado, mas, aceitar cartão, segundo destaca o diretor, pode resultar em elevação da receita e em queda da inadimplência para os pequenos negócios, além de representar uma possibilidade a mais de oferta de crédito aos empreendedores.

O objetivo do Sebrae é que os empreendedores aproveitem as oportunidades que surgem com a expansão do mercado de cartões. A previsão, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), é que até o fim deste ano o país tenha um total de 684,3 milhões de cartões em circulação, incluindo cartões de crédito, de débito e de lojas. O volume é cinco vezes maior que o número de cartões registrado em 2000 - de 118,7 milhões - segundo pesquisa da Abecs com o Instituto de Pesquisas Datafolha. Desses, 52% estão nas mãos da população das classes C, D e E, principais consumidores das MPE. O crescimento do número de transações foi ainda maior no período: saltou de 1,1 bilhão, em 2000, para 8,2 bilhões, estimativa feita para 2011.

Agência Sebrae


Apoio Cultural:

Projeto que altera o Supersimples já está na pauta da CAE

Brasília - O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/11 que altera a lei do Supersimples (Lei Complementar 123/06) está na pauta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, desta terça-feira (20). O senador José Pimetnel apresentou, na noite de quinta-feira (15), parecer recomendando a aprovação do projeto sem alterações. Para ele, qualquer mudança retardará a validação do projeto e a entrada em vigor dos ajustes propostos na lei.

Entre as mudanças, o PLC aumenta de R$ 36 mil para R$ 60 mil o teto da receita bruta anual do Empreendedor Individual e a amplia em 50% as faixas e o teto da receita bruta anual das empresas do Simples Nacional - passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil o da microempresa e sobe o da pequena de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões. Cria o parcelamento, em até 60 meses, dos débitos das empresas do Simples Nacional e permite que as empresas do sistema possam exportar até o mesmo valor do seu faturamento bruto anual sem risco de exclusão.

De acordo com o parecer, aprovado pelo Senado e com lei sancionada ainda em 2011, neste ano passam a valer mudanças do artigo 1º do projeto. Entre elas estão a alteração e fechamento do negócio do Empreendedor Individual via Internet e a permissão para o encerramento de micro e pequenas empresas há pelo menos um ano sem atividade, mesmo que estejam com débitos.

A avaliação de José Pimentel é que as modificações são necessárias e ampliarão os impactos positivos já trazidos pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Ainda de acordo com o senador, o país ganha com o aumento da formalização e geração de emprego. Entre os exemplos, ele cita o Simples Nacional e mostra números das juntas comerciais que apontam a criação de mais de 2,6 milhões de empresas desde que esse sistema especial de tributação dos micro e pequenos negócios entrou em vigor.

Outro exemplo citado pelo senador é a geração de emprego formal com carteira assinada pelos micro e pequenos negócios. Ele lembra que, tradicionalmente, as micro e pequenas empresas são as maiores geradoras de emprego e exemplifica: a partir de 2006, quando a lei da pequena empresa entrou em vigor, esse negócios foram responsáveis por quatro em cada cinco novos empregos formais no País. “Outra realidade inegável é a relação direta entre o advento do Simples Nacional e a ascensão de 39,5 milhões de brasileiros à classe média, o que pode ser explicado pela criação de empregos formais com carteira assinada”, afirma.

José Pimentel rejeitou duas emendas: uma do senador Aloysio Ferreira Nunes, que permitia ao Empreendedor Individual contratar um menor na condição de aprendiz; e outra do senador Álvaro Dias, que consentia a entrada de prestadores de serviço de fisioterapia e terapia ocupacional no Simples Nacional. A ideia é que, para não atrasar a votação, essas mudanças passem a integrar novo projeto.

Agência Sebrae


Apoio Cultural:


Queda dos juros aumenta otimismo da pequena empresa

São Paulo - A queda dos juros sinalizada pelo Banco Central está deixando as pequenas empresas mais otimistas em relação ao futuro dos negócios. De acordo com a Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o 4º trimestre de 2011, divulgada nesta segunda-feira (19), esses negócios são os que apresentam melhores expectativas em relação ao aumento do faturamento no quarto trimestre deste ano quando comparado ao trimestre anterior.

A pesquisa apurou que 83% dos donos de pequenos negócios entrevistados acreditam em aumento no que faturam. Nas médias, essa parcela é de 79% e nas grandes, de 65%. Segundo o assessor econômico da Serasa Experian, Carlos Almeida, no último trimestre de 2011, considerando o ano como um todo, 65% dos proprietários de pequenas empresas acreditam que seu faturamento será superior ao de 2010.

O estudo foi realizado entre 29 de agosto e 2 de setembro, já dentro do novo ciclo de baixa dos juros básicos (Selic), estabelecido pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Foram ouvidos no país 1.020 empresários de todos os setores econômicos.

Por região, a Nordeste conta com o maior volume de empreendedores apostando num faturamento superior nos últimos três meses do ano: 91%. A região Norte (86%) e a Centro-Oeste (85%) encontram-se praticamente empatadas nessa mesma opinião, seguidas pela Sudeste (82%) e Sul (73%).

Investimentos e crédito - Para o quarto trimestre, os investimentos para compra de equipamentos, obras de ampliação, aquisições e modernização, entre outros, praticamente repetirão as expectativas dos três meses anteriores. Assim, 29% dos entrevistados dos negócios de pequeno porte pretendem ampliar os investimentos e 57% vão mantê-los conforme planejado.

Em relação ao crédito (prazos, encargos e limites), a expectativa de 26% dos entrevistados é de que as condições serão melhores no último trimestre deste ano. “As pequenas empresas olham o mercado em relação à taxa de juros. Como o Banco Central sinalizou que não aumentará os juros, elas estão mais otimistas”, observa o assessor econômico da Serasa Experian, Carlos Almeida. Nas médias empresas são 24% e nas grandes 16% de seus entrevistados com essa opinião.

Impactos da crise - O estudo da Serasa também quis saber dos empresários o que pensam sobre 2012. “Perguntamos qual é a expectativa deles diante dos acontecimentos globais”, conta Almeida. A surpresa veio dos pequenos negócios. Para 63% dos entrevistados, as mudanças em seu planejamento, em decorrência dos fatos globais, serão para melhor no ano que vem. Apenas 37% acreditam em piora. Nas grandes empresas, o otimismo é menor (44% acreditam em melhora e 56% dizem que vai piorar).

“O novo ciclo de redução dos juros sinaliza aos empresários que o governo se empenhará em preservar o crescimento econômico, baseado no vigor do mercado interno, também entendido como blindagem aos impactos da crise global. Por esta razão, os setores mais ligados ao consumo e aos serviços, como as pequenas empresas, contam com expectativa mais positiva”, afirma o economista.

Agência Sebrae

Apoio Cultural: