Pernambuco vai receber R$ 225 milhões do PAC-2 para melhorar o saneamento básico e o abastecimento d’água em dezenas de cidades com menos de 50 mil habitantes. Em cerimônia comandada pela presidenta Dilma Rousseff nesta quarta-feira (21), em Brasília, o governador em exercício, João Lyra Neto, assinou os convênios para a execução das obras com o Ministério das Cidades e com a Funasa.
Do total de R$ 225 milhões, R$ 135 milhões serão repassados para a Compesa e utilizados em obras de esgotamento sanitário (R$ 115 mi) e de melhoria de sistemas de abastecimento de água (R$ 20 mi) em sete municípios. Outros R$ 90 milhões serão repassados diretamente às prefeituras.
Do conjunto de obras administrado pela Compesa, a implantação de toda a rede de esgotamento da cidade de Tacaratu, a 520 km do Recife será a de maior valor. Serão investidos R$ 47 milhões para beneficiar quase 100% dos 22 mil moradores da cidade, localizada no Sertão de Itaparica. Obras do mesmo gênero serão levadas também às cidades de São Caitano e Venturosa (Agreste) e Itapetim (Sertão).
A Companhia investirá mais R$ 21 milhões nos municípios sertanejos de Afogados da Ingazeira e Betânia e em Aliança, na Mata Norte, para executar projetos de abastecimento d’água. “Temos um déficit histórico no nosso abastecimento d’água. Começamos a mudar esse quadro em 2007 e vamos continuar avançando com mais de R$ 3 bilhões em obras até 2014", explicou João Lyra Neto. “O convênio que assinamos com a Presidenta Dilma está em sintonia com o maior programa de recursos hídricos já desenvolvido em Pernambuco”, completou.
Em todo o Brasil, o PAC-2 vai destinar R$ 3,7 bilhões para obras de abastecimento e saneamento. Serão realizadas 1.144 obras em 1.116 municípios de todas as regiões do País. A expectativa é que os contratos de financiamento sejam feitos no primeiro semestre de 2012, por meio dos governos estaduais.
“Nós sabemos a importância das obras de saneamento. Talvez sejam uma das maiores prevenções que se pode fazer na área da saúde, em especial na mortalidade infantil. De fato, é uma obra escondida. Depois que você faz, ela desaparece, mas ela aparece nos dados de saúde pública”, afirmou a presidenta, antes de encerrar a solenidade no Palácio do Planalto.
Secretaria de Imprensa de Pernambuco
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Déficit da Previdência cai mais de 18% este ano
O déficit da Previdência Social no acumulado do ano é 18,3% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. Em 2010, o déficit acumulado entre janeiro e novembro totalizou R$ 50,478 bilhões. Em 2011, caiu para R$ 41,216 bilhões. De acordo com o Ministério da Previdência Social, isso se deve ao aumento de 9,1% da receita líquida total (que inclui as previdências urbana e rural), que passou de R$ 197,364 bilhões em 2010 para R$ 215,404 bilhões em 2011.
Ainda no mesmo período, foi registrado aumento de 3,5% nas despesas com benefícios, que passaram de R$ 247,834 bilhões para R$ 256,621 bilhões. O déficit do Regime Geral de Previdência Social, em novembro, chegou a R$ 4,216 bilhões. Em novembro de 2010, o déficit registrado foi R$ 4,697 bilhões, o que representa uma queda de 10,2% na comparação com o déficit anunciado hoje (21) pelo governo.
Agência Brasil
Ainda no mesmo período, foi registrado aumento de 3,5% nas despesas com benefícios, que passaram de R$ 247,834 bilhões para R$ 256,621 bilhões. O déficit do Regime Geral de Previdência Social, em novembro, chegou a R$ 4,216 bilhões. Em novembro de 2010, o déficit registrado foi R$ 4,697 bilhões, o que representa uma queda de 10,2% na comparação com o déficit anunciado hoje (21) pelo governo.
Agência Brasil
IBGE: 6% da população brasileira viviam em favelas em 2010
Aproximadamente 11,4 milhões de pessoas em todo o país moravam em assentamentos irregulares, como favelas, comunidades de baixa renda, invasões, em 2010. O número representa 6% da população brasileira. Elas ocupavam 3,2 milhões de domicílios, concentrados principalmente na Região Sudeste (49,8%), com destaques para os estados de São Paulo (23,2%) e do Rio de Janeiro (19,1%). Por outro lado, as regiões Sul (5,3%) e Centro-Oeste (1,8%) detinham o menor número dessas comunidades de baixa renda. Ao todo, havia no país no ano passado 6.329 favelas em 323 municípios.
A constatação faz parte do levantamento Aglomerados Subnormais – Primeiros Resultados, divulgado hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, feito com base nas informações do Censo Demográfico 2010, traz uma radiografia sobre esses assentamentos com no mínimo 51 unidades habitacionais, carentes, em sua maioria, de serviços públicos essenciais e dispostos, em geral, de forma densa e desordenada. Em 1953, o IBGE fez um estudo semelhante, com base em dados do Censo de 1950, porém com informações do antigo Distrito Federal, no Rio de Janeiro.
De acordo com o documento apresentado hoje, a Região Sudeste também agrupava quase metade dos municípios onde havia registro desse tipo de comunidade: 145 ao todo. A maioria (75) estava localizada nas regiões metropolitanas e o restante em municípios do interior dos estados. O mesmo padrão, embora em menor escala, foi observado na Região Sul, onde havia 51 municípios com ocorrência de favelas, dos quais 38 em regiões metropolitanas.
Na Região Nordeste, os 70 municípios com comunidades de baixa renda se concentravam nas regiões metropolitanas e na Região Centro-Oeste, apenas nove municípios tinham os chamados aglomerados subnormais, sendo oito também nas regiões metropolitanas.
O estudo revela, por outro lado, que a Região Norte tem configuração distinta. A maior parte dos 48 municípios com essa condição estavam localizados no interior dos estados do Amazonas, do Pará e do Amapá, principalmente em áreas ribeirinhas sujeitas a inundações periódicas.
Agência Brasil
A constatação faz parte do levantamento Aglomerados Subnormais – Primeiros Resultados, divulgado hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, feito com base nas informações do Censo Demográfico 2010, traz uma radiografia sobre esses assentamentos com no mínimo 51 unidades habitacionais, carentes, em sua maioria, de serviços públicos essenciais e dispostos, em geral, de forma densa e desordenada. Em 1953, o IBGE fez um estudo semelhante, com base em dados do Censo de 1950, porém com informações do antigo Distrito Federal, no Rio de Janeiro.
De acordo com o documento apresentado hoje, a Região Sudeste também agrupava quase metade dos municípios onde havia registro desse tipo de comunidade: 145 ao todo. A maioria (75) estava localizada nas regiões metropolitanas e o restante em municípios do interior dos estados. O mesmo padrão, embora em menor escala, foi observado na Região Sul, onde havia 51 municípios com ocorrência de favelas, dos quais 38 em regiões metropolitanas.
Na Região Nordeste, os 70 municípios com comunidades de baixa renda se concentravam nas regiões metropolitanas e na Região Centro-Oeste, apenas nove municípios tinham os chamados aglomerados subnormais, sendo oito também nas regiões metropolitanas.
O estudo revela, por outro lado, que a Região Norte tem configuração distinta. A maior parte dos 48 municípios com essa condição estavam localizados no interior dos estados do Amazonas, do Pará e do Amapá, principalmente em áreas ribeirinhas sujeitas a inundações periódicas.
Agência Brasil
Exportação de mel atinge US$ 65,23 milhões em 2011
Brasília - De janeiro a novembro, o país enviou ao exterior 20,6 mil toneladas de mel, com receita de US$ 65,2 milhões. Os números demonstram aumento de 24,1% em valor e 17,8% em peso, em relação ao mesmo período de 2010, segundo levantamento do Sebrae. O preço médio pago pelo produto exportado foi de US$ 3,16/kg, crescimento de 0,6% na comparação com o ano passado.
São Paulo lidera a lista dos estados brasileiros exportadores, com 5,3 toneladas, ao preço de US$ 3,19 o quilo e valor total de US$ 16,9 milhões. Em segundo lugar vem o Rio Grande do Sul, com 3,9 toneladas, US$ 3,08 o quilo e US$ 12,1 milhões. Em terceiro, aparece o Ceará, com 3,6 toneladas, US$ 3,14 o quilo e US$ 11,5 milhões. O Piauí está em quarto lugar, com 3,3 toneladas e US$ 10,9 milhões. Este estado foi o que conseguiu vender o mel por melhor preço, US$ 3,23 por quilo.
O resultado reflete a realidade da Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes (Coomapi), no Piauí. A produção de mel saltou de 176 toneladas, em 2010, para 400 toneladas, em 2011. Para o gerente administrativo da Coomapi, Paulo José da Silva, o crescimento decorre de mudanças internas como aumento da florada, melhoria técnica por parte dos produtores brasileiros e crescimento do consumo do alimento pelos brasileiros.
Paulo também aponta aspectos externos. “Recentemente, a União Europeia, por meio de uma norma, proibiu a entrada, nos países membros, de produtos geneticamente modificados, a exemplo do milho e da soja”. A medida, segundo ele, possibilitou maior abertura de mercado a produtos que não enfrentam esse tipo de problema, como o Nordeste brasileiro. “Nosso mel é de produção orgânica e silvestre”, destaca.
Na avaliação do gerente de Agronegócios do Sebrae, Enio Queijada, o mercado externo é importante para o apicultor brasileiro, e, em 2012, permanece o desafio de vender mel com valor agregado e diferenciado, mesmo com a existência de barreiras técnicas internacionais. Sobre a questão de inovar o produto, ele destaca que a instituição conta hoje com um portfólio de serviços como o Sebraetec, programa de capacitação e consultoria tecnológica, e o Programa de Alimento Seguro (PAS) Mel.
Destino - Os Estados Unidos foram o principal destino das nossas exportações de mel, com receita de US$ 42.831.845, respondendo por mais da metade do total. A Alemanha ficou em segundo, com US$ 12.210.794. O Reino Unido absorveu US$ 4.826.151 dessas vendas. Outros países importadores de mel do Brasil foram Canadá, Israel, França, Cabo Verde, Peru, China, Argentina, Japão e Emirados Árabes.
Agência Sebrae
São Paulo lidera a lista dos estados brasileiros exportadores, com 5,3 toneladas, ao preço de US$ 3,19 o quilo e valor total de US$ 16,9 milhões. Em segundo lugar vem o Rio Grande do Sul, com 3,9 toneladas, US$ 3,08 o quilo e US$ 12,1 milhões. Em terceiro, aparece o Ceará, com 3,6 toneladas, US$ 3,14 o quilo e US$ 11,5 milhões. O Piauí está em quarto lugar, com 3,3 toneladas e US$ 10,9 milhões. Este estado foi o que conseguiu vender o mel por melhor preço, US$ 3,23 por quilo.
O resultado reflete a realidade da Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes (Coomapi), no Piauí. A produção de mel saltou de 176 toneladas, em 2010, para 400 toneladas, em 2011. Para o gerente administrativo da Coomapi, Paulo José da Silva, o crescimento decorre de mudanças internas como aumento da florada, melhoria técnica por parte dos produtores brasileiros e crescimento do consumo do alimento pelos brasileiros.
Paulo também aponta aspectos externos. “Recentemente, a União Europeia, por meio de uma norma, proibiu a entrada, nos países membros, de produtos geneticamente modificados, a exemplo do milho e da soja”. A medida, segundo ele, possibilitou maior abertura de mercado a produtos que não enfrentam esse tipo de problema, como o Nordeste brasileiro. “Nosso mel é de produção orgânica e silvestre”, destaca.
Na avaliação do gerente de Agronegócios do Sebrae, Enio Queijada, o mercado externo é importante para o apicultor brasileiro, e, em 2012, permanece o desafio de vender mel com valor agregado e diferenciado, mesmo com a existência de barreiras técnicas internacionais. Sobre a questão de inovar o produto, ele destaca que a instituição conta hoje com um portfólio de serviços como o Sebraetec, programa de capacitação e consultoria tecnológica, e o Programa de Alimento Seguro (PAS) Mel.
Destino - Os Estados Unidos foram o principal destino das nossas exportações de mel, com receita de US$ 42.831.845, respondendo por mais da metade do total. A Alemanha ficou em segundo, com US$ 12.210.794. O Reino Unido absorveu US$ 4.826.151 dessas vendas. Outros países importadores de mel do Brasil foram Canadá, Israel, França, Cabo Verde, Peru, China, Argentina, Japão e Emirados Árabes.
Agência Sebrae
Capitania dos Portos de Pernambuco divulga calendário durante Operação Verão 2012
A Capitania dos Portos de Pernambuco informa que os Exames para as Categorias Arrais e Mestre Amador, excepcionalmente, no primeiro trimestre de 2012, serão aplicados nas seguintes datas:
- Janeiro: 12, 19 e 26;
- Fevereiro: 02 e 16; e
- Março: 15 e 29.
Nessas datas, os Exames serão realizados às 09 horas, na Capitania. Os candidatos interessados devem atentar para o prazo das inscrições, sempre até às 11 horas dos dias que antecedem as provas. O candidato poderá emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU) e tomar conhecimento mais detalhado das Instruções Gerais na página da Diretoria de Portos e Costas (DPC) – www.dpc.mar.mil.br. Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone 3421-7111, Ramal 221.
Navegação - Arrais e Mestre Amador são categorias de navegadores. O Mestre Amador é apto para conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa. Já o Arrais está apto para conduzir embarcações nos limites da navegação interior.
Capitania dos Portos de Pernambuco
- Janeiro: 12, 19 e 26;
- Fevereiro: 02 e 16; e
- Março: 15 e 29.
Nessas datas, os Exames serão realizados às 09 horas, na Capitania. Os candidatos interessados devem atentar para o prazo das inscrições, sempre até às 11 horas dos dias que antecedem as provas. O candidato poderá emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU) e tomar conhecimento mais detalhado das Instruções Gerais na página da Diretoria de Portos e Costas (DPC) – www.dpc.mar.mil.br. Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone 3421-7111, Ramal 221.
Navegação - Arrais e Mestre Amador são categorias de navegadores. O Mestre Amador é apto para conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa. Já o Arrais está apto para conduzir embarcações nos limites da navegação interior.
Capitania dos Portos de Pernambuco
Ministério da Educação antecipa resultados do Enem 2011
O Ministério da Educação (MEC) antecipou a divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), previstos inicialmente para o início de janeiro. Os candidatos que participaram das provas aplicadas em outubro podem consultar sua pontuação a partir de hoje (21) no site do exame.
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema. O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota de redação.
A metodologia utilizada na correção do Enem é a Teoria de Resposta ao Item (TRI), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis. Para o cálculo da nota, leva-se em conta não apenas o número de acertos do candidato, como nos vestibulares tradicionais, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes.
Na TRI não existe uma pontuação máxima e mínima que o candidato pode atingir – com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000. A partir do desempenho dos participantes, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) constrói uma escala de notas máximas e mínimas que permite ao aluno comparar seu desempenho com o dos demais estudantes. A escala será divulgada posteriormente pelo Inep.
Agência Brasil
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema. O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota de redação.
A metodologia utilizada na correção do Enem é a Teoria de Resposta ao Item (TRI), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis. Para o cálculo da nota, leva-se em conta não apenas o número de acertos do candidato, como nos vestibulares tradicionais, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes.
Na TRI não existe uma pontuação máxima e mínima que o candidato pode atingir – com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000. A partir do desempenho dos participantes, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) constrói uma escala de notas máximas e mínimas que permite ao aluno comparar seu desempenho com o dos demais estudantes. A escala será divulgada posteriormente pelo Inep.
Agência Brasil
Itep promove treinamento no software Erdas Imagine
O Instituto de Tecnologia, por meio do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e da Unidade Gestora de Projetos Barragens (UGP Barragens), promove de 16 a 20 de janeiro, treinamento no software Erdas Imagine, voltado para quem já conta com conhecimentos básicos de informática, Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas (GIS).
O treinamento, que será ministrado pela Santiago & Cintra Consultoria, representante do software no Brasil, desenvolve uma introdução aos módulos mais recentes do software Erdas Imagine, contemplando principalmente os módulos do Erdas Imagine Essentials, Erdas Imagine Advantage e Erdas Imagine Professional. Durante o curso, serão abordados conceitos de Sensoriamento Remoto, Sistemas de Informação Geográfica (GIS), Processamento de Imagens, Modelagem Espacial, Classificação de Imagens e Análises Topográficas.
O treinamento será realizado na sede do Itep, localizado na Avenida Professor Luiz Freire, 700, Cidade Universitária, no Laboratório de Informática do Mestrado do instituto. Vagas limitadas.
Instituto de Tecnologia de Pernambuco
O treinamento, que será ministrado pela Santiago & Cintra Consultoria, representante do software no Brasil, desenvolve uma introdução aos módulos mais recentes do software Erdas Imagine, contemplando principalmente os módulos do Erdas Imagine Essentials, Erdas Imagine Advantage e Erdas Imagine Professional. Durante o curso, serão abordados conceitos de Sensoriamento Remoto, Sistemas de Informação Geográfica (GIS), Processamento de Imagens, Modelagem Espacial, Classificação de Imagens e Análises Topográficas.
O treinamento será realizado na sede do Itep, localizado na Avenida Professor Luiz Freire, 700, Cidade Universitária, no Laboratório de Informática do Mestrado do instituto. Vagas limitadas.
Instituto de Tecnologia de Pernambuco
Para atender aos shoppings, 40 linhas de ônibus vão funcionar até mais tarde
Esta semana, os principais shoppings centers da Região Metropolitana do Recife ficarão abertos até mais tarde para atender aos clientes que ainda não tenham concluído suas compras de natal. Para auxiliar aos vendedores e consumidores na volta para casa, o Grande Recife Consórcio de Transporte reforçou o final da programação de 40 linhas de ônibus, ampliando o horário de atendimento. Entre os dias 19 e 23 de dezembro, 310 viagens extras estão programadas para atender aos shoppings Tacaruna, Guararapes e Recife.
Para atender ao Shopping Tacaruna, desde o dia 19/12, 21 linhas estão realizando 48 viagens a mais após o fim da operação habitual, distribuídas de acordo com a necessidade de cada uma. Assim, até o dia 23, 240 atendimentos extras terão sido feitos, com destino a diversos bairros de Olinda, Recife e Paulista.
A partir de hoje (21), tem início o reforço especial na operação de cinco linhas que atendem ao Shopping Guararapes. Estas linhas, juntas, totalizarão seis atendimentos a mais no final da operação de cada dia, o que resulta em 18 viagens extras nos três dias de funcionamento especial.
Já para o Shopping Recife, a ampliação do horário de atendimento das viagens será realizada na quinta-feira (22) e na sexta-feira (23/12), com exceção para a linha 010-Piedade/Shopping Center. Esta, por atender ao Shopping Guararapes, passa a operar com horário estendido desde hoje.
Com a ampliação do horário de atendimento, as linhas passam a operar com viagens saindo do seu terminal por volta da meia-noite. Para saber mais sobre a operação das linhas, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou acessar o site www.granderecife.pe.gov.br.
Imprensa Grande Recife
Para atender ao Shopping Tacaruna, desde o dia 19/12, 21 linhas estão realizando 48 viagens a mais após o fim da operação habitual, distribuídas de acordo com a necessidade de cada uma. Assim, até o dia 23, 240 atendimentos extras terão sido feitos, com destino a diversos bairros de Olinda, Recife e Paulista.
A partir de hoje (21), tem início o reforço especial na operação de cinco linhas que atendem ao Shopping Guararapes. Estas linhas, juntas, totalizarão seis atendimentos a mais no final da operação de cada dia, o que resulta em 18 viagens extras nos três dias de funcionamento especial.
Já para o Shopping Recife, a ampliação do horário de atendimento das viagens será realizada na quinta-feira (22) e na sexta-feira (23/12), com exceção para a linha 010-Piedade/Shopping Center. Esta, por atender ao Shopping Guararapes, passa a operar com horário estendido desde hoje.
Com a ampliação do horário de atendimento, as linhas passam a operar com viagens saindo do seu terminal por volta da meia-noite. Para saber mais sobre a operação das linhas, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou acessar o site www.granderecife.pe.gov.br.
Imprensa Grande Recife
Desemprego cai quase 10% nas principais regiões metropolitanas do País
A taxa de desemprego de novembro ficou em 9,7% nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e do Distrito Federal, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada hoje (20) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Em outubro, a taxa ficou em 10,1%.
Segundo a pesquisa, o número de desempregados nas principais regiões metropolitanas do país foi estimado em 2,1 milhões de pessoas em novembro, 78 mil a menos do que no mês anterior. O nível de ocupação aumentou 0,4%. Foram criados 90 mil empregos, enquanto entraram no mercado de trabalho apenas 12 mil pessoas. O total de ocupados foi estimado em 20,1 milhões. Os setores que mais contrataram, no conjunto das sete regiões, foram serviços (0,5% ou 56 mil vagas), comércio (1,3% ou 43 mil), indústria (0,5% ou 15 mil) e construção civil (0,6% ou 8 mil).
Agência Brasil
Segundo a pesquisa, o número de desempregados nas principais regiões metropolitanas do país foi estimado em 2,1 milhões de pessoas em novembro, 78 mil a menos do que no mês anterior. O nível de ocupação aumentou 0,4%. Foram criados 90 mil empregos, enquanto entraram no mercado de trabalho apenas 12 mil pessoas. O total de ocupados foi estimado em 20,1 milhões. Os setores que mais contrataram, no conjunto das sete regiões, foram serviços (0,5% ou 56 mil vagas), comércio (1,3% ou 43 mil), indústria (0,5% ou 15 mil) e construção civil (0,6% ou 8 mil).
Agência Brasil
Ipea: em vez de programas como Bolsa Família, brasileiro acredita que pobreza se combate com empregos
Para quase um terço da população (29,4%), o desemprego é a principal causa da pobreza no Brasil, seguido pela dificuldade de acesso e má qualidade da educação (18,4%) e pela corrupção (16,8%). E apenas 6% acreditam que programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, ajudam a resolver o problema. É o que aponta estudo divulgado hoje (21) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a percepção da pobreza, que entrevistou 3.796 pessoas em agosto deste ano.
Para a maioria dos entrevistados, os motivos que levam a um baixo nível de renda são de natureza estrutural e não individual. Apenas 2,8% dos entrevistados apontaram como causa da pobreza a preguiça ou comodismo. Entre as soluções para melhorar a renda da população, a mais mencionada foi a criação de empregos (31,4%) e a melhoria da qualidade da educação (23,3%). Entretanto, 48,5% dos entrevistados concordam com a tese de que o Brasil não vai erradicar a pobreza.
Sobre as medidas que o governo poderia tomar para reduzir o problema, o aumento dos salários foi a resposta mais mencionada (18,6%), seguido do estímulo para que as empresas contratem os mais pobres (11,5%) e do apoio a pequenos agricultores (9,2%). Apenas 6% apostam nos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, como forma de enfrentar a pobreza.
De acordo com o Ipea, os dados sugerem que, na percepção social, “o Estado tem um papel a cumprir para a superação da pobreza, seja no sentido de incentivar mais empregos na economia, seja pela oferta de uma educação de melhor qualidade, como sugerem as duas opiniões mais frequentes entre a população”, segundo análise técnica sobre os dados do estudo.
A pesquisa indica que há diferenças na percepção da população sobre causas e soluções da pobreza, dependendo do nível de renda do entrevistado. Entre a parcela mais pobre, que ganha menos de um quarto do salário mínimo, mais de 40% apontaram o desemprego como principal motivo para o problema. Já a parcela mais rica da população, com rendimento acima de cinco salários mínimos per capita, enxergam a dificuldade de acesso à escola e a má qualidade da educação como principais causas da pobreza (38,5%), seguidos pela corrupção (18,5%) e pelo desemprego (15,4%).
Agência Brasil
Para a maioria dos entrevistados, os motivos que levam a um baixo nível de renda são de natureza estrutural e não individual. Apenas 2,8% dos entrevistados apontaram como causa da pobreza a preguiça ou comodismo. Entre as soluções para melhorar a renda da população, a mais mencionada foi a criação de empregos (31,4%) e a melhoria da qualidade da educação (23,3%). Entretanto, 48,5% dos entrevistados concordam com a tese de que o Brasil não vai erradicar a pobreza.
Sobre as medidas que o governo poderia tomar para reduzir o problema, o aumento dos salários foi a resposta mais mencionada (18,6%), seguido do estímulo para que as empresas contratem os mais pobres (11,5%) e do apoio a pequenos agricultores (9,2%). Apenas 6% apostam nos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, como forma de enfrentar a pobreza.
De acordo com o Ipea, os dados sugerem que, na percepção social, “o Estado tem um papel a cumprir para a superação da pobreza, seja no sentido de incentivar mais empregos na economia, seja pela oferta de uma educação de melhor qualidade, como sugerem as duas opiniões mais frequentes entre a população”, segundo análise técnica sobre os dados do estudo.
A pesquisa indica que há diferenças na percepção da população sobre causas e soluções da pobreza, dependendo do nível de renda do entrevistado. Entre a parcela mais pobre, que ganha menos de um quarto do salário mínimo, mais de 40% apontaram o desemprego como principal motivo para o problema. Já a parcela mais rica da população, com rendimento acima de cinco salários mínimos per capita, enxergam a dificuldade de acesso à escola e a má qualidade da educação como principais causas da pobreza (38,5%), seguidos pela corrupção (18,5%) e pelo desemprego (15,4%).
Agência Brasil
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