segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Ricky Vallen canta no Recife

Com repertório baseado em clássicos da MPB mesclados com musicas americanas, Ricky Vallen  volta ao Manhattan Café Theatro para dois dias de apresentação, com um show envolvente  sexta (26) e sábado(27) de fevereiro, a partir das 21h. Os Garçons Cantores abrem a noite. 
O espetáculo foi elaborado exclusivamente para o Manhattan e traz canções autorais, como "Nada Demais", "Sei lá", "Vidro Fumê , "Pra ser Amor" e a inédita “Pedaço de Carne”, releituras de artistas da música brasileira, com destaques para "Atrás da Porta" (Chico Buarque/Francis Hime), "Um dia, um Adeus" (Guilherme Arantes), "Meu Erro" (Herbert Vianna) e "Você não me ensinou a te Esquecer" (Fernando Mendes / Caetano Veloso), e internacionais, como "Spending My Time" (Roxette), "Empire States of Mind" (Alicia Keys) e a clássica “Non, Je Ne Regrette Rien” (Édith Piaf).
            Ricky Vallen será acompanhado por quatro instrumentistas: Jeffin  Rodegheri (baixo), Lucas Alexandre (bateria) e Jean Barros (teclados). O ingresso individual custa a partir de R$ 80. O Manhattan fica na Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem, Recife - PE. Mais informações pelo fone (81) 3325 – 3372. 

Edital Incubatep 2016

O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) lançou o Edital Incubatep 2016, com 11 vagas para incubação e cinco vagas para pré-incubação na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Pernambuco (Incubatep). O edital, disponível no site www.itep.br, é voltado a empreendedores – pessoas físicas ou jurídicas – interessados em incubar novos negócios de base tecnológica na Incubatep. 
As áreas de atuação de maior interesse do programa de incubação do Itep são Tecnologias Ambientais, Agronegócios, Tecnologias na área de Saúde (bioengenharia, engenharia médica); Engenharia de Alimentos/resíduos agrotóxicos; Energias alternativas; Eletroeletrônica; Mecatrônica; Metalmecânica; Design, prototipagem, modelagem; Engenharia Civil; Tecnologias da Informação e Comunicação relacionadas com as áreas de interesse; e produtos/processos nas áreas de interesse dos novos empreendimentos em instalação em Pernambuco.  
Os interessados em participar do programa de incubação do Itep devem efetuar a inscrição até o dia 21 de março, que também é a data limite para a apresentação dos projetos, os quais devem seguir um modelo pré-definido disponível no site www.itep.br/incubatepsis/. A taxa de inscrição é de RS 70,00. Os projetos enviados serão avaliados no período de 25 a 28 de março e os candidatos serão convocados para apresentação oral nos dias 29 e/ou 30 de março.  
Os futuros empreendedores participarão de treinamento e reunião no dia 8 de março com o objetivo de conhecer as informações básicas acerca do programa de incubação de empresas. Também no dia 8 será realizada uma oficina de desenvolvimento de projetos para incubação. O resultado dos projetos aprovados será divulgado a partir do dia 31 de março.  
OPORTUNIDADES - O programa de incubação de empresas do Itep visa apoiar empreendedores no desenvolvimento de inovações e estimular a agregação de valor ao empreendimento convencional, de forma a incorporar diferencial tecnológico em relação à concorrência, proporcionando oportunidades de negócios com perspectivas mercadológicas. Os empreendimentos incubados terão acesso a serviços adicionais como assessorias técnicas, capacitação, consultoria e participação em eventos.
Instituto de Tecnologia de Pernambuco

Axé das Antigas com Carla Visi

Carla Visi vem ao Recife com o projeto "Axé das Antigas", pela primeira vez no palco do Manhattan Café Theatro, em dois dias de shows, sexta (11) e sábado (12) de março. As apresentações acontecem a partir das 21h. Na abertura, show dos Garçons Cantores.

No repertório, estão músicas como “Vai sacudir vai abalar”, “Aviãozinho”, “Quixabeira”, “Ficar com você” e muitos outros clássicos de sua carreira que continuam fazendo parte da vida de seus milhares de fãs espalhados pelo Brasil afora.  A apresentação é uma homenagem ao Axé dos anos 90. “A idéia é fazer algo descontraído e alegre, expressando  a verdade de nossa música”, conta Visi
         O primeiro grande passo na carreira da artista aconteceu nos anos 90, quando aceitou o convite para substituir Daniela Mercury na banda Companhia Click. Após cinco anos no grupo, ela assume o posto de cantora principal do Cheiro de Amor, uma das maiores marca do axé, que até então era conduzido por Márcia Freire. À frente da banda, Carla explode e se torna um dos maiores sucessos da década. Em 1996, lança o disco “É demais meu rei”, o primeiro com ela nos vocais, que traz sucessos como “Abre coração” e “Vai sacudir, vai abalar”, que explode nas rádios de todo o país e é cantada até hoje a plenos pulmões no Carnaval de Salvador. Nos cinco anos em que ficou no Cheiro, ela ainda gravou “Cheiro de Amor – Ao Vivo II” , em 1997, e “Me chama” no ano seguinte, com hits como “Aviãozinho” e “Quixabeira”. O “Cheiro de Festa ao Vivo”, lançado em 1999, é o último trabalho da artista com o grupo.
        Carla deixa o Cheiro em 2000 e inicia sua carreira solo. No ano seguinte, lança Carla Visita Gilberto Gil: Só chamei porque te amo, onde faz uma releitura das canções do artista baiano. Em 2013, 30 anos da morte de Clara Nunes, foi a vez de homenagear a cantora mineira com o álbum Pura Claridade. Visi seguiu sua vocação e se mantém cantando, além de trabalhar como compositora e professora de canto. Em 2016, está no projeto o lançamento de um clipe, e a gravação de CD homenageando o “Axé das antigas”, A artista está também de viagem marcada para turnê nos EUA, logo após a jornada de carnaval.

Garçons cantam Roberto

Tributo dos sucessos do Rei Roberto Carlos fará parte do repertório dos Garçons Cantores, todas as quartas de  fevereiro, apresentação  no Manhattan Café Theatro, a partir das 21h. O grupo, formado há 10 anos, tem no elenco Catarina Rosa, Ciel Santos, Diel Rodrigues, Janaina Milfont, Kátia Guedes, Márcio Mennih, Maysa Ribeiro, Tony Vaz e Sue. A maioria dos integrantes tem formação em canto erudito. O ingresso individual custa a partir de R$ 45, com direito a rodízio de crepes. O Manhattan fica na Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem, Recife. Mais informações pelo fone (81) 3325 - 3372. 

Sustentabilidade na Construção Civil

Recentemente foi noticiado pelos jornais mais uma queda de vendas de materiais para a construção civil. Apesar de ser um dos setores mais dinâmicos do país, não é de se estranhar, devido ao modelo inflacionário de economia nacional que foi apresentado aos brasileiros nos últimos anos, tendo como resultado, empresas públicas e privadas, escritórios de projetos e canteiros de obras sem expectativas de melhoria.
Não há vagas. Essa é a resposta ouvida por muitos trabalhadores da construção civil, setor que está entre os que mais demitem em Pernambuco. Somente no ano passado, milhares de operários perderam o emprego. 
As vendas de materiais de construção caíram 20,5% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2015, e no mesmo tempo, emprego na indústria de materiais de construção caiu 8,9, de acordo com dados deflacionados de faturamento da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Dessa forma, a busca pela sustentabilidade na indústria civil se tornou um sonho para empreendedores de todo país, que acreditam trilhar um caminho diferenciado e sustentável para o setor.
Há menos de um mês, Pernambuco ganhou uma empresa que apesar da crise, busca criar oportunidades para muitos desses pais de família, travestidos de operários. A Massa Já acredita que com preço justo e primando pela sustentabilidade, possa trazer de volta crescimento para o setor. “A sustentabilidade é sempre algo relacionado a atitudes voltadas para o consumo controlado de água ou que evite o desperdício de matéria-prima, entretanto, normalmente também é relacionado a alto custo. A Massa Já chega pra acabar de vez com essa correlação” afirma o representante da Massa Já em Pernambuco, Érico Santos.
A Massa Já rende 20 vezes mais que o cimento, tem menor custo por metro quadrado de parede, tem economia na argamassa de reboco, não gera sujeira e não gera nenhum tipo de desperdício, essas são as vantagens ressaltadas por Érico, que ainda comenta a necessidade de vivermos a sustentabilidade em todas as ações do dia a dia, para que, além do retorno aos trilhos no que se refere a construção civil, possamos criar uma sociedade que vise suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações.

A Herança Popular de Arlindo Cruz

Cantor, compositor e músico, Arlindo Cruz é um dos grandes nomes do samba brasileiro. O artista vem ao Recife  com o projeto "Herança Popular", pela primeira vez  no palco do Manhattan Café Theatro, em dois dias de shows,  sexta (4) e sábado (5) de março. As apresentações acontecem a partir das 21h.  
O projeto "Herança Popular" com 15 faixas, o álbum é primeiro disco totalmente autoral da carreira do cantor. A música de sua autoria “Ela sambou, eu dancei”, lançada pelo grupo Raça nos anos 90, ganha versão renovada no novo álbum, com participação de Mr. Catra e novos versos com referências ao “quadradinho” e à poderosa Anitta. No repertório estão canções do novo CD como “Não penso em mais nada” e “Sinceridade”, além de sucessos da carreira do cantor como “O meu lugar”, “Bagaço da Laranja” e releituras de sambas clássicos da música popular brasileira. 
“O meu disco já é uma homenagem aos grandes nomes do samba e no show eu exalto ainda mais mestres como Jorge Aragão, Cartola, Dona Ivone Lara, Zeca Pagodinho, Sombrinha, Wilson Moreira e muitos outros que deixaram a genialidade deles de herança para nossa música”, conta Arlindo.” 
 Arlindo ganhou o primeiro cavaquinho aos 7 anos. Aos 12 já tirava muitas músicas de ouvido, e, como seu irmão, Acyr Marques, aprendia violão. Os mestres não demoraram a reconhecer em Arlindo Cruz o grande compositor que já se percebia. Logo no primeiro ano de Cacique, teve 12 músicas gravadas por vários intérpretes. A primeira delas foi “Lição de Malandragem”. Depois vieram outros sucessos, como “Grande Erro” (Beth Carvalho), “Novo Amor” (Alcione) e tantos outros.
Com a saída de Jorge Aragão do Fundo de Quintal, Arlindo Cruz foi convidado a participar do Grupo. Foram, então, 12 anos de dedicação e sucesso. Neste período, gravou com quase todos artistas do Pagode e deu as músicas mais lindas ao Fundo De Quintal: “Seja sambista também”, “Só Pra Contrariar”, “Castelo Cera, “O Mapa da Mina”, “Primeira Dama”. O cantor tem mais de 550 músicas gravadas por diversos artistas e é considerado o responsável pela proliferação do banjo no samba. Zeca Pagodinho gravou Bagaço de Laranja, Casal Sem Vergonha, Dor de Amor, Quando eu te vi Chorando. Beth Carvalho transformou em sucessos: “Jiló com Pimenta”, “Partido Alto Mora no meu Coração”, “A Sete Chaves”. Reinaldo gravou “Pra ser Minha Musa” e “Onde Está”.
 Arlindo prossegue em carreira solo, na evolução do samba. Da Madureira do Império Serrano e do Pagode do Arlindo, das rodas de partido-alto do bloco carnavalesco Cacique de Ramos há 30 anos.  O ingresso individual custa a partir de R$ 120 (sexta, dia 4 e sábado, dia 5). O Manhattan fica na Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem, Recife - PE. Mais informações pelo fone (81) 3325 – 3372.