Após a entrada da diretoria da Funase na unidade do Cabo de Santo Agostinho, foram confirmadas oficialmente três mortes na rebelião que acontece esta noite no local. Segundo informações não oficiais, há um corpo decapitado e outro carbonizado e pendurado em uma dependência da unidade. Ainda de acordo com homens do Batalhão do Choque – mas sem caráter oficial –, o corpo decapitado era de um interno que “queria comandar”. Oficialmente, também está confirmado um ferido, que saiu em cima de uma maca e recebe atendimento do SAMU.
Informações da Folha de Pernambuco
Update: Além dos três mortos e do ferido, outros dois adolescentes também ficaram feridos. Três agentes socioeducativs estavam como reféns mas foram liberados. O Secretário Executivo de Ressocialização, Fernando Silva, está neste momento no local. O Batalhão de Choque só conseguira entrar na unidade da Funase quatro horas depois do início da rebelião. (Informações do Blog do Magno Martins)
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Governo apresenta Todos com a Nota para o campeonato pernambucano 2012
O orçamento total do TCN será de R$ 7,433 milhões, similar ao praticado nas edições anteriores. O número de ingressos oferecidos é de 1.354 milhão. Para o Santa Cruz serão disponibilizados 15 mil ingressos para os jogos normais e 10 mil para os clássicos. Já para o Sport e Náutico serão 8 mil, em qualquer partida.
BALANÇO - Em 2011, a troca de ingressos ficou em cerca de 1,3 milhão, para o Pernambuco e o Brasileiro. Um dado importante foi a participação do TCN sobre o total do público nos jogos do interior: 75,94%; na capital o percentual foi de 35,06%. Atualmente, o programa possui o TCN Digital para as partidas do Santa Cruz, Sport e Náutico, onde o torcedor utilizada um cartão, substituindo o vale e o ingresso de papel. Hoje são 216 mil cartões. Para solicitar o TCN digital, o torcedor deve acessar o www.todoscomanota.com.br
Secretaria de Imprensa de Pernambuco
Terremoto de 7,3 graus atinge o norte da ilha de Sumatra
O fenômeno teria ocorrido à 0h37 de quarta-feira no horário local (15h37 desta terça no horário de Brasília), segundo o USGS. O epicentro estaria a 29 quilômetros de profundidade, a 420 quilômetros de Banda Aceh, em Sumatra, e a 950 quilômetros de Kuala Lumpur, na Malásia.
A agência geofísica da Indonésia emite rotineiramente alertas de tsuniamis para tremores superiores a 7 na escala Richter. O país está localizado no chamado Anel de Fogo do Pacífico, uma das regiões sísmicas mais ativas do mundo. Um terremoto seguido de tsunami atingiu o país em dezembro de 2004, matando mais de 230.000 pessoas.
Revista Veja
Inara Chayamiti: a videorreporter do P* Falta de Sacanagem
Inara Chayamiti, 27 anos, é paulista de Ribeirão Preto e é uma das videorrepórteres da TV Folha de São Paulo. Embora ela tenha se tornado conhecida pelo meme “P* Falta de Sacanagem”, seu trabalho, logicamente, é muito mais do que isso. Dona de opiniões firmes e bem embasadas sobre vídeo, reportagem e videorreportagem, Inara nos dá uma entrevista exclusiva:
1) Muitos jornalistas dizem que o videorrepórter é um profissional que toma o lugar de dois profissionais: repórter e cinegrafista. O que você acha disso?
Eu acho uma bobagem. Essa separação de funções é algo baseado em um telejornalismo que também tem procurado rever suas estruturas. Profissionais multitarefas têm trabalhado com internet, pois é um meio mais dinâmico e com linguagem livre.
Quanto mais conhecimento um profissional tiver, melhor. Não acredito que videorrepórteres tirem vagas de outros profissionais, acho que eles criam novas vagas de videorrepórteres, isso sim.
2) Como você começou a fazer videorreportagens?
Eu comecei no último ano do curso de jornalismo que fiz na UEL (Universidade Estadual de Londrina). Gravei muito e errei mais ainda. Editava o material de todos os jeitos que conseguia. E ligava muito para o meu pai --que também trabalha no ramo-- para tirar dúvidas técnicas e de linguagem. Mostrava meus vídeos querendo saber os defeitos. Durante a pós de vídeo que cursei aqui em São Paulo, cheguei a reclamar do 10 que tirei porque sabia que tinha algo ruim no trabalho. E tinha! Duas quebras de ritmo bem apontadas pelo meu pai, rs.
Depois fiz videorreportagens para o site da Revista Galileu, que também foram exibidas no Canal Futura. Trabalhei em uma produtora em que tinha que decupar o material gravado. Isso é algo que ninguém gosta, mas também é um ótimo exercício para trabalhar o ouvido e conseguir as melhores frases na rua. Decupando, você percebe um gancho para outra pergunta perdido, as perguntas não tão bem formuladas, etc. É importante gravar editando. O que se perde na rua, fica na rua.
3) Que profissionais brasileiros e internacionais você tem como referência?
Como fiz dois TCCs sobre documentários, a maioria das minhas referências vêm daí. Gosto muito do trabalho do documentarista Eduardo Coutinho. Meu favorito dele é "Jogo de Cena", pois substitui (e acrescenta!) horas e horas de discussão sobre realidade e ficção no documentário. "A Ponte", de João Wainer, é um ótimo exemplo de como contar uma história unindo informação e emoção. Também assisto bastante aos documentários da BBC.
4) Qual foi a surpresa de ver um vídeo seu virar hit da internet, indicado como web-hit da MTV e editado por várias contas do YouTube?
Foi mesmo uma surpresa. Gravei, editei e publiquei o material na mesma noite. Mesmo na correria, percebi a frase "puta falta de sacanagem" ainda na hora da gravação no meio do tumulto. Não achei que as pessoas fossem notar o "erro", que dirá pensar nisso como um meme, rs. Acho legal essa coisa colaborativa da internet em que um pega o material do outro e transforma em algo novo, porém muitas edições foram ofensivas e preconceituosas.
Para finalizar, um rápido perfil:
Nome completo: Inara Campos Chayamiti
Data de Aniversário: 24/10/1985
Local de Nascimento: Ribeirão Preto/SP
Profissão: Videorrepórter e editora
Religião: não tenho ainda
Um livro: "1984" - George Orwell
Um filme: "Onde os Fracos Não Têm Vez" - irmãos Coen // documentário: "Kimjongilia" - NC Heikin
Músico favorito: Tom Zé
Prato favorito: strogonoff
Frase: "talvez eu mate o que fui, talvez imite o que sou" - Arnaldo Antunes
Vídeo que a projetou:
As fãs Thaís, Geórgia e Bruna conhecem a Banda Restart
1) Muitos jornalistas dizem que o videorrepórter é um profissional que toma o lugar de dois profissionais: repórter e cinegrafista. O que você acha disso?
Eu acho uma bobagem. Essa separação de funções é algo baseado em um telejornalismo que também tem procurado rever suas estruturas. Profissionais multitarefas têm trabalhado com internet, pois é um meio mais dinâmico e com linguagem livre.
Quanto mais conhecimento um profissional tiver, melhor. Não acredito que videorrepórteres tirem vagas de outros profissionais, acho que eles criam novas vagas de videorrepórteres, isso sim.
2) Como você começou a fazer videorreportagens?
Eu comecei no último ano do curso de jornalismo que fiz na UEL (Universidade Estadual de Londrina). Gravei muito e errei mais ainda. Editava o material de todos os jeitos que conseguia. E ligava muito para o meu pai --que também trabalha no ramo-- para tirar dúvidas técnicas e de linguagem. Mostrava meus vídeos querendo saber os defeitos. Durante a pós de vídeo que cursei aqui em São Paulo, cheguei a reclamar do 10 que tirei porque sabia que tinha algo ruim no trabalho. E tinha! Duas quebras de ritmo bem apontadas pelo meu pai, rs.
Depois fiz videorreportagens para o site da Revista Galileu, que também foram exibidas no Canal Futura. Trabalhei em uma produtora em que tinha que decupar o material gravado. Isso é algo que ninguém gosta, mas também é um ótimo exercício para trabalhar o ouvido e conseguir as melhores frases na rua. Decupando, você percebe um gancho para outra pergunta perdido, as perguntas não tão bem formuladas, etc. É importante gravar editando. O que se perde na rua, fica na rua.
3) Que profissionais brasileiros e internacionais você tem como referência?
Como fiz dois TCCs sobre documentários, a maioria das minhas referências vêm daí. Gosto muito do trabalho do documentarista Eduardo Coutinho. Meu favorito dele é "Jogo de Cena", pois substitui (e acrescenta!) horas e horas de discussão sobre realidade e ficção no documentário. "A Ponte", de João Wainer, é um ótimo exemplo de como contar uma história unindo informação e emoção. Também assisto bastante aos documentários da BBC.
4) Qual foi a surpresa de ver um vídeo seu virar hit da internet, indicado como web-hit da MTV e editado por várias contas do YouTube?
Foi mesmo uma surpresa. Gravei, editei e publiquei o material na mesma noite. Mesmo na correria, percebi a frase "puta falta de sacanagem" ainda na hora da gravação no meio do tumulto. Não achei que as pessoas fossem notar o "erro", que dirá pensar nisso como um meme, rs. Acho legal essa coisa colaborativa da internet em que um pega o material do outro e transforma em algo novo, porém muitas edições foram ofensivas e preconceituosas.
Para finalizar, um rápido perfil:
Nome completo: Inara Campos Chayamiti
Data de Aniversário: 24/10/1985
Local de Nascimento: Ribeirão Preto/SP
Profissão: Videorrepórter e editora
Religião: não tenho ainda
Um livro: "1984" - George Orwell
Um filme: "Onde os Fracos Não Têm Vez" - irmãos Coen // documentário: "Kimjongilia" - NC Heikin
Músico favorito: Tom Zé
Prato favorito: strogonoff
Frase: "talvez eu mate o que fui, talvez imite o que sou" - Arnaldo Antunes
Vídeo que a projetou:
As fãs Thaís, Geórgia e Bruna conhecem a Banda Restart
PROCON-PE realiza nova pesquisa de preço do material escolar
O levantamento foi feito em 19 estabelecimentos comerciais do Recife. A pesquisa teve como base, os produtos iguais ou semelhantes mais pedidos na lista de material escolar como lápis de cor, hidrocor, régua, tesoura, apontador, cadernos e alguns tipos de papel.
Em alguns produtos a diferença percentual pode chegar a 266%. É o caso da régua de 30 cm, que chega a custar R$0,30 centavos em um estabelecimento e R$1,10 em outro.
Em relação a pesquisa realizada em dezembro de 2011, o levantamento constatou que houve redução de preços em alguns itens. Apenas alguns produtos sofreram aumento, a grande maioria dos itens pesquisados sofreu queda ou mantiveram o mesmo preço.
ORIENTAÇÃO – O PROCON-PE alerta aos pais que não comprem produtos de marcas mais conhecidas, pois em geral, possuem preços mais elevados. O órgão de defesa do consumidor orienta os consumidores, a não levarem os filhos na hora da compra do material escolar. As crianças são mais influenciadas pela propaganda das marcas, que usam apelos como personagens de desenhos animados e artistas para atrair o consumo.
O consumidor deve ainda, negociar descontos e prazos para pagamento fazendo comparações em vários estabelecimentos. A compra em conjunto pode facilitar as negociações. Na busca pelo menor preço é importante também que o consumidor não se esqueça de atentar para a qualidade e procedência dos produtos.
Confira abaixo as maiores diferenças de preços encontradas. A planilha com a pesquisa de preço na íntegra estará disponível no site do PROCON-PE: www.procon.pe.gov.br
A tabela da pesquisa também estará afixada no quadro de avisos da sede do órgão (Rua Floriano Peixoto, 141, Bairro de São José, Recife/PE). Vale lembrar que as escolas não podem cobrar alguns itens na lista de material escolar. Confira a lista abaixo.
Produtos que apresentaram as maiores variações de preço:
Produto: Régua 30cm
Maior Preço: R$ 1,10
Menor Preço: R$ 0,30
Diferença Percentual: 266,67%
Produto: Apontador simples
Maior Preço: R$ 0,50
Menor Preço: R$ 0,15
Diferença Percentual: 233,33%
Produto: Caixa de lápis de cor c/ 24 cores
Maior Preço: R$ 14,50
Menor Preço: R$ 5,19
Diferença Percentual: 179,38%
Produto: Cola tubo 90g
Maior Preço: R$ 1,99
Menor Preço: R$ 0,77
Diferença Percentual: 158,44%
Produto: Tesoura pequena sem ponta
Maior Preço: R$ 2,90
Menor Preço: R$ 1,15
Diferença Percentual: 152,17%
Confira agora o que pode e não pode ser cobrado na lista de material escolar:
NÃO PODE SER COBRADO NA LISTA:
- papel ofício;
- fita adesiva;
- pincéis/lápis para quadro branco;
- álcool líquido ou em gel;
- algodão;
- artigos de limpeza ou higiene (desde que não seja de uso individual do aluno);
- cartucho de tinta para impressora;
- CD e DVD;
- copo descartável;
- taxa de reprografia
- agenda escolar específica da escola.
PODE SER COBRADO NA LISTA:
- lápis grafite;
- lápis de cor
- lápis hidrocor;
- caneta;
- caderno
- livro didático;
- entre outros materiais de uso didático.
Imprensa Procon/PE
Índice de Confiança da Indústria de Pernambuco avança 3,1%
O ICI Nacional aumentou 1,0% (98,4 pontos) na comparação com o mesmo período do ano passado. As influências para o aumento do ICI-PE foram decorrentes da melhora nas percepções do empresariado sobre o momento presente e pelas expectativas em relação aos próximos meses.
De acordo com o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Agência Condepe/Fidem, Rodolfo Guimarães, “o que mais influenciou o resultado foram os bens intermediários, principalmente a indústria química e de minerais não metálicos”.
Com relação ao Índice da Situação Atual (ISA-PE), o indicador avançou 3,8%, para 122,8 pontos, superior à média em 7,9 pontos percentuais. Já o Índice de Expectativas (IE-PE) aumentou 2,3%, para 109,1 pontos, 7,6% acima da média.
O quesito que mede a satisfação atual dos negócios foi um dos que mais contribuiu para o crescimento do ISA entre novembro e dezembro. O indicador avançou 4,5% (121,8 pontos), o maior desde maio de 2011 (125,5). A proporção de empresas que consideram a situação dos negócios como boa aumentou de 29,9% para 32,5%, enquanto a parcela das que a avaliam como fraca passou de 13,4% para 10,4%.
As perspectivas em relação aos próximos meses também são otimistas. O indicador de emprego atingiu 132,5 pontos, o maior desde maio de 2010 (133,6). Das 282 empresas consultadas, 36,3% pretendem aumentar o total de pessoal ocupado no trimestre dezembro-fevereiro (contra 30,1 em novembro-janeiro), enquanto 3,8% preveem reduzi-lo (contra 17,0%).
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da indústria pernambucana atingiu 80,9% em dezembro, superando em 0,4% o mês anterior e em 3,0% a média histórica.
METODOLOGIA - A Sondagem da Indústria de Pernambuco serve ao monitoramento e antecipação de tendências econômicas, com base em informações prestadas por empresas industriais atuantes no Estado. Com divulgação mensal desde julho de 2009, para a edição de dezembro de 2011 foram consultadas 282 empresas entre os dias 01 e 28 de dezembro.
Imprensa Condepe/Fidem
Carnaval Cinema no Cárcere
A Associação de Familiares e Amigos de Libertos, Egressos e Presos de Pernambuco (AFALEP-PE) encaminhou o projeto Carnaval Cinema no Cárcere do Programa Exibição de Cinema Social (PRECISO), que é o realizador dos eventos audiovisuais promovidos atualmente na unidade prisional da Corporação.
Sem qualquer ônus para o estado, o projeto visa a exibição de curtas metragens - documentário, experimental, ficção e animação - em unidades prisionais da Região Metropolitana do Recife, com programação de até 150 minutos de duração.
O juiz Adeíldo Nunes e o promotor de justiça Marcellus Ugiette, autoridades ligadas ao cumprimento das penas privativas de liberdade, aprovaram a inciativa destacando a relevância do evento para a Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES).
Polícia Militar de Pernambuco
Troca de Tubulação em Rio Doce
Imprensa Compesa
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