domingo, 12 de fevereiro de 2012

Bloguetim Edição 001


Eduardo transfere governo de Pernambuco para presidente do Tribunal de Justiça

Como ficará ausente de Pernambuco até quinta-feira (16), o governador Eduardo Campos passou o Executivo estadual para o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Jovaldo Nunes. A trasmissão foi informal, na casa do governador, em Dois Irmãos. Jovaldo assumiu pois o vice-governador, João Lyra Neto, está de licença médica, e o segundo na linha sucessória, o presidente da Assembleia, Guilherme Uchoa, viajará com Eduardo para Colômbia. O governador segue, amanhã, para o Rio de Janeiro, onde participa da posse da nova presidente da Petrobrás, Graça Foster. Depois ele vai a São Paulo e à Colômbia. O retorno ao Recife está previsto para a próxima quinta (16).

Blog João Alberto

Tentativa de suborno a PMs no Recife

Dois motociclistas estavam na Estrada de Belém quando foram abordados por policiais da CIPMOTO. Eles ofereceram dinheiro para que os PMs os liberassem e o caso foi parar na Delegacia de Polícia da Rua Siqueira Campos, no Centro do Recife.

Polícia Militar de Pernambuco

Apesar da greve, bombeiros realizam salvamentos no Rio

O mar subiu e pegou alguns banhistas das praias cariocas de surpresa na tarde de domingo. Apesar da greve, os desavisados puderam contar com os bombeiros. Só em Ipanema, foram três salvamentos em meia hora durante o final de tarde - um deles efetuado com ajuda de helicóptero.
"Nós não somos criminosos. Estamos trabalhando porque não queremos prejudicar a população. Mas muitos de nós estão presos e não podem trabalhar", afirmou o cabo dos bombeiros e salva-vidas Laercio Soares. "Só queremos remuneração digna. Não pensamos nisso quando temos que salvar alguém, mas quando vemos nossa família passando dificuldade isso pega."

A greve no Rio

Policiais civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro confirmaram, no dia 9 de fevereiro, que entrariam em greve. A opção pela paralisação foi ratificada em assembleia na Cinelândia, no Centro, que reuniu pelo menos 2 mil pessoas.

Dois dias depois, alegando falta de adesão, os policiais civis deixaram o movimento. A orientação era que apenas 30% dos policiais civis ficassem nas ruas durante a greve, mas o clima era de normalidade na maior parte do Estado.

Os militares foram orientados a permanecer junto a suas famílias nos quartéis e não sair para nenhuma ocorrência, o que deveria ficar a cargo do Exército e da Força Nacional, que já haviam definido preventivamente a cessão de 14,3 mil homens para atuarem no Rio em caso de greve.

Os bombeiros prometem uma espécie de operação padrão. Garantem que vão atender serviços essenciais à população, especialmente resgates que envolvam vidas em risco, além de incêndios e recolhimento de corpos. Os salva-vidas que trabalham nas praias devem trabalhar sem a farda, segundo o movimento grevista. Mas, segundo a corporação, apenas o grupamento da Barra da Tijuca aderiu à paralisação.

Policiais e bombeiros exigem piso salarial de R$ 3,5 mil. Atualmente, o salário base fica em torno de R$ 1,1 mil, fora as gratificações. O movimento grevista quer também a libertação do cabo bombeiro Benevenuto Daciolo, detido administrativamente na noite de quarta-feira e com prisão preventiva decretada, acusado de incitar atos violentos durante a greve de policiais na Bahia.

Portal Terra

Policiais e Bombeiros grevistas expulsam Globo de evento

Uma equipe da Rede Globo foi expulsa pela polícia de uma manifestação que aconteceu em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (12). A equipe iria fazer a cobertura do evento, promovido por cerca de 400 policiais militares e bombeiros grevistas, que reivindicam melhores salários e a liberação de seus líderes que foram presos.

Repórteres e cinegrafistas saíram do local onde ocorria a passeata sob vaias e gritos de “Fora Globo”. Eles foram acusados de fazer cobertura tendenciosa, a favor do governo, sobre a greve que acontece no Rio. Manifestantes cercaram a equipe até que ela se retirasse completamente do local. Quando isso aconteceu, todo o grupo aplaudiu.

Atualmente, policiais e bombeiros ganham em média R$ 1.200 no Rio de Janeiro. Eles pedem que a categoria ganhe um novo piso salarial, de R$ 3.500. Inicialmente, a polícia civil participava do movimento. Após assembleia realizada neste sábado (11), o grupo suspendeu a greve. Na segunda-feira (13), polícia militar e bombeiros fazem novo o encontro para definir os rumos do movimento grevista.

Veja o vídeo da expulsão dos profissionais no Rio de Janeiro:





Portal R7

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