quarta-feira, 11 de novembro de 2020
Mobilização cultural em Paulista
Eles podem ser uma Frente Ampla, mas de centro eles não são... Abramos os olhos!
O vídeo a seguir foi divulgado pela Daniela Abade, em seu Twitter com o objetivo de alertar sobre alguns nomes da política que querem se apresentar como moderados e opositores ao fascismo no Brasil. Você pode até gostar de alguns desses nomes que aparecem aí no vídeo - e até votar neles em 2022. Mas você não pode deixar de saber que em algum momento eles apoiaram "tudo isso que está aí, talkey?" e que agora eles vêm posar de moderados, preocupados com o País e que pensam no povo pobre.
Aproveita o link da matéria e manda pra seu tio que vota nos tucanos, pra sua tia que é fã do ministro-colete-do-SUS, pra sua vó que é telespectadora do Caldeirão ou pra seu amigo que acredita que se deve gerenciar o poder público como uma empresa privada com fins lucrativos. Repito: Você pode gostar deles e até votar neles, tá no seu direito.
Mas saiba: moderados eles não são.
Alerta: Brasil não vai passar pela segunda onda, mas pela TERCEIRA, afirma cientista do Instituto de Redução de Riscos e Danos
O mundo vem acompanhando a nova subida de casos e óbitos pela COVID-19 pela Europa e Estados Unidos. Verão na Europa, com aglomeração em praias, bares e restaurantes; Eleições e Protestos nos Estados Unidos, trazendo confrontos e não tendo qualquer distanciamento social. Resultado: O Hemisfério Norte voltou a registrar alta nos números de contágio pelo novo Coronavírus.
No Brasil, as pressões pela retomada da economia, as campanhas políticas, aglomerações nos transportes coletivos e a recusa de muitos em usar máscaras - apelidando-as pejorativamente de “focinheiras ideológicas” - trouxe algumas consequências: o País não teve, efetivamente uma redução de casos e passou pela segunda onda sem ter encerrado a primeira onda de casos.
A afirmação é do coordenador do Instituto de Redução de Riscos e Danos da UFRPE e membro do subcomitê de modelagem matemática do Comitê Científico do NE, Prof. Jones Albuquerque (foto). “O Brasil está com uma terceira onda de casos, sem ter sequer descido a segunda onda. Não há secretário de saúde que consiga conter essa onda, principalmente porque o Brasil vai acompanhando a tendência mundial”, alerta Albuquerque.
Em outras palavras: sem o distanciamento social, sem o uso de máscaras e com as aglomerações, a tendência é sim, do aumento do número de casos e, infelizmente de vítimas fatais. A volta ao antigo normal, de antes de março de 2020, só com as vacinas. “Sem elas, nem esse novo normal vai dar certo”.
A prevenção contra o coronavírus
continua sendo o uso de máscaras, o distanciamento social e a higienização com
lavagem de mãos e uso de álcool gel.
Setores público e privado debatem sobre integridade empresarial
“Integridade Empresarial: O caminho para um desenvolvimento sustentável” foi tema do debate realizado nessa segunda-feira, dia 09, numa promoção da Alliance for Integrity, com o apoio da Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE). Mais de 60 pessoas – entre representantes de pequenas e médias empresas, gestores públicos e sociedade civil – acompanharam o evento, realizado de forma virtual. Ao abrir a programação, o cônsul-geral da Alemanha no Recife, Rainer Konrad Münzel, saudou palestrantes e público, destacando que a integridade é o caminho para o desenvolvimento sustentável.
Conduzido por Amanda Rocha, da Alliance for Integrity (iniciativa global financiada pelo Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha e apoiada por entidades interessadas no combate à corrupção), o debate contou com a participação da secretária da SCGE, Érika Lacet; do secretário-executivo da Assessoria Especial do Governo do Estado, Joselito Kehrle do Amaral; do superintendente de Compliance da Neoenergia, Roberto Medeiros; e da advogada e especialista em compliance, Aurora Barros. O professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Karlis Novickis foi o moderador.
Em sua explanação, a secretária Érika destacou que integridade não é um tema novo, uma vez que vem sendo debatido desde os anos de 1970. “Sabemos que, pelos estudos da Transparência Internacional cerca de U$ 80 bilhões, por ano, são desviados em decorrência da corrupção. Por isso, precisamos nos debruçar sobre o tema para melhorar a posição do Brasil nesse contexto”, disse. Ainda de acordo com ela, o grande desafio que se tem pela frente é cultural.
Segundo a secretária, é necessário mostrar que integridade não é algo ruim ou mais uma despesa ou burocracia para as organizações, e sim, que é uma questão de sustentabilidade das instituições como um todo. “Hoje a sociedade clama por isso. É uma premência do governo ser transparente, ser íntegro”, frisou. Já o secretário-executivo Joselito Kehrle do Amaral lembra que Pernambuco se destaca, há alguns anos, em ações de combate à corrupção. “O Governo do Estado possui um departamento específico voltado ao combate da corrupção, altamente capacitado. Fomos pioneiros na criação desse órgão no Brasil”, disse.
Érika Lacet enfatizou, ainda, que a implementação das Unidades de Controle Interno (UCIs) em todos os órgãos da administração pública, segundo orientação do governador Paulo Câmara, auxilia nessa atividade. “A Controladoria coordena, implanta esse sistema de controle interno e vem fomentar não só o controle, mas o espírito da integridade no setor público. As empresas precisam entender que as relações com o setor público mudaram, que não basta apenas respeitar as leis, mas também a ética das relações”, ponderou.
Durante sua apresentação, a secretária Érika Lacet falou, ainda, sobre a lei sancionada por Paulo Câmara, em dezembro de 2019, que dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de um programa de integridade por empresas que contratem com o Estado. Ela antecipou que a primeira etapa do programa – de um total de três –, com início previsto para 2021, será transferida para 2022, por conta da pandemia da Covid-19.
“O programa de integridade melhora o controle interno das instituições, o que repercute na eficiência do serviço público. É um processo em cadeia. O combate à corrupção depende do esforço conjunto e contínuo de todos”, avaliou. “A Alliance for Integrity tem sido uma grande parceria do Estado de Pernambuco no desafio de implantação de programas de integridade e divulgação dessa cultura”, concluiu.
Imprensa SCGE PE
Novo Programa de Estágio da TIM tem 300 vagas e foco em diversidade e inclusão
A companhia revisou o perfil e pré-requisitos do programa: bastará que quem se candidate esteja com matrícula ativa e cursando a faculdade, com previsão de formatura a partir de junho de 2022. Não há restrições relacionadas às instituições de ensino e cursos de graduação. O conhecimento de idiomas será desejável somente em vagas específicas e a TIM oferecerá, inclusive, um curso básico online de inglês para todos os inscritos no processo seletivo, mesmo que não sejam aprovados na fase final.
Características como criatividade, empatia, colaboração e mente aberta, em um ambiente que preza pela diversidade, pode propiciar inovação, na opinião de Maria Antonietta Russo, VP de Recursos Humanos da TIM Brasil: “o novo programa de estágio está alinhado ao atual propósito da marca, pautado nos valores de liberdade, respeito e coragem. As mudanças que fizemos buscam refletir a realidade do Brasil. As pessoas negras são 55,8% da população do país, por exemplo, mas ainda não têm representatividade expressiva nas grandes empresas. Isso significa que, para aumentar a presença de pessoas negras, também em posições de liderança, temos que começar desde o início repensando critérios e processos que podem significar barreiras de entrada. Por isso, decidimos revisitar os pré-requisitos do processo seletivo e repensar toda a jornada de formação, desenvolvimento e acompanhamento de estagiários”, destaca a executiva.
Além das mudanças nos critérios de seleção, o novo programa traz importantes ajustes nos planos de formação e desenvolvimento dos estagiários. O objetivo é proporcionar uma experiência completa e consistente de aprendizado, complementar à formação acadêmica, e acelerar o processo de desenvolvimento. São destaques iniciativas como a que estimula a vivência em outra área de interesse, com troca de experiências entre os estagiários, e outra que permite a mudança da área de trabalho após o primeiro ano de estágio.
As premissas para efetivação também mudaram e, a partir de 12 meses de estágio na TIM, já é possível a contratação na área de atuação ou em outros setores da companhia. Aqueles que estiverem nos últimos seis meses do período de estágio, que dura no máximo 24 meses, serão mapeados prioritariamente para ocuparem possíveis vagas de analista, assistente ou assistente sênior.
As vagas disponíveis são para a sede da empresa, no Rio de Janeiro, além de escritórios regionais também na capital fluminense e em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Curitiba e Belém. A primeira turma aprovada começa a trabalhar em janeiro de 2021 e os demais serão chamados ao longo do ano. As bolsas têm valores entre R$ 1.350 e R$ 1.500 e os estagiários contam ainda com benefícios como vale transporte, vale alimentação, seguro de vida, assistência médica e odontológica, smartphone com pacote de voz e dados, happy day (folga no dia do aniversário) e Gympass (desconto em academias), dentre outros. As inscrições podem ser feitas até dia 30 de novembro no site www.estagiotim.com.br.