O Jesus Cristo, na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém de 2012, será o ator pernambucano Zé Barbosa, 32 anos, natural de Limoeiro. Com a escolha está concretizada a vontade de Carlos Reis e Lúcio Lombardi em ter um pernambucano vivendo o Cristo no espetáculo. Zé Barbosa já havia sido o Cristo na Paixão do Monte da Fé, que acontece em Paudalho. Do espetáculo de Nova Jerusalém Zé Barbosa já vinha participando desde 2009.
Com informações do jornalista Ricardo Nunes
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Estados Unidos retiram seus últimos soldados do Iraque
O último pelotão de soldados dos Estados Unidos baseados no Iraque deixou o país e cruzou a fronteira com o Kuwait, encerrando a operação de retirada americana, nove anos após a invasão que derrubou Saddam Hussein.A divisão formada por 100 veículos blindados, transportando 500 soldados, cruzou o deserto do Sul do Iraque entre a madrugada de sábado e a manhã deste domingo (18).
No auge da presença militar americana no Iraque, o país chegou a contar com mais de 170 mil soldados e um total de 500 bases. O conflito matou cerca de 4.500 soldados dos Estados Unidos e milhares de iraquianos desde o início da campanha militar, em 2003. A guerra teve custo de cerca de US$ 1 trilhão para os cofres americanos.
Com a saída das forças americanas, o Iraque espera poder conter as explosões de violência que ainda ocorrem no país, por meio de suas forças de segurança treinadas pelos Estados Unidos. Mas atentados e confrontos deixam, em média, 350 pessoas mortas todos os meses no Iraque.
De acordo com o correspondente da BBC em Teerã, Jim Muir, a segurança precisa estar ligada à estabilidade política, outro grande desafio enfrentado pelo país. Em meio à retirada americana, uma crise política começou em Bagdá, com deputados do bloco Iraqyya, do primeiro-ministro Ayyad Allawi, se retirando do Parlamento, no sábado (17).
A facção política, formada por muçulmanos sunitas, acusa o governo predominantemente xiita do presidente Nouri Al Maliki de concentrar demasiado poder.Há também tensões em duas regiões predominantemente sunitas, que querem se declarar autônomas, a exemplo do que fizeram os curdos no Norte do Iraque.
Existe ainda uma convicção generalizada de que com a saída dos americanos, a influência iraniana sobre o Iraque irá aumentar.Os Estados Unidos vão manter no país apenas 157 soldados responsáveis por treinamento na Embaixada americana, assim como um pequeno contingente de fuzileiros navais responsáveis pela segurança da missão diplomática.
BBC Brasil
No auge da presença militar americana no Iraque, o país chegou a contar com mais de 170 mil soldados e um total de 500 bases. O conflito matou cerca de 4.500 soldados dos Estados Unidos e milhares de iraquianos desde o início da campanha militar, em 2003. A guerra teve custo de cerca de US$ 1 trilhão para os cofres americanos.
Com a saída das forças americanas, o Iraque espera poder conter as explosões de violência que ainda ocorrem no país, por meio de suas forças de segurança treinadas pelos Estados Unidos. Mas atentados e confrontos deixam, em média, 350 pessoas mortas todos os meses no Iraque.
De acordo com o correspondente da BBC em Teerã, Jim Muir, a segurança precisa estar ligada à estabilidade política, outro grande desafio enfrentado pelo país. Em meio à retirada americana, uma crise política começou em Bagdá, com deputados do bloco Iraqyya, do primeiro-ministro Ayyad Allawi, se retirando do Parlamento, no sábado (17).
A facção política, formada por muçulmanos sunitas, acusa o governo predominantemente xiita do presidente Nouri Al Maliki de concentrar demasiado poder.Há também tensões em duas regiões predominantemente sunitas, que querem se declarar autônomas, a exemplo do que fizeram os curdos no Norte do Iraque.
Existe ainda uma convicção generalizada de que com a saída dos americanos, a influência iraniana sobre o Iraque irá aumentar.Os Estados Unidos vão manter no país apenas 157 soldados responsáveis por treinamento na Embaixada americana, assim como um pequeno contingente de fuzileiros navais responsáveis pela segurança da missão diplomática.
BBC Brasil
Estudo mostra que atuação da polícia atinge mais pequenos traficantes
Uma pesquisa do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que os pequenos traficantes ou os usuários de drogas são mais reprimidos pela polícia do que os grandes traficantes.
O levantamento, feito a partir do acompanhamento e análise de 667 autos de flagrante de tráfico de drogas, constatou que a média das apreensões ficou em 66,5g de drogas. Em apenas 7% das 2.239 apreensões observadas os acusados portavam mais de 100 gramas de maconha, e em apenas 6,5% estavam com a mesma quantidade ou mais de cocaína.
A pesquisa, feita no estado de São Paulo, ouviu 71 profissionais do sistema de Justiça Criminal (promotores, delegados, juízes, e defensores públicos) das cidades de São Paulo, Santos e Campinas.
“Muitos dos nossos entrevistados disseram ter a sensação de enxugar gelo. Ou seja, de fato, essa política repressiva [aos pequenos traficantes ou usuários] ela não tem resultado no combate efetivo ao tráfico de drogas. Se esse é o objetivo, esse objetivo não está sendo alcançado”, diz a coordenadora da pesquisa, Maria Gorete Marques de Jesus.
Quanto ao registro de antecedentes criminais dos detidos por tráfico, a pesquisa mostrou que 57% dos acusados não apresentavam antecedente e que 43% apresentaram algum registro, dos quais 17% haviam sido processados por crime de tráfico.
O estudo verificou ainda que 84% das pessoas apreendidas não contaram com a assistência de advogado no momento da prisão. Como não há defensores públicos nos distritos policiais, somente acusados que puderam contratar um advogado particular foram defendidos judicialmente no momento seguinte à prisão. Entre o que foram assistidos pela Defensoria Pública (61% dos casos), o contato com os defensores públicos demorou, em média, entre três e cinco meses para ocorrer.
“Mesmo que o detido seja apenas um usuário, ele só vai ter, meses depois, possibilidade de defesa, para poder dizer para o juiz que ele, na verdade, estava com a droga para consumi-la e não para traficar”, ressalta a coordenadora.
Agência Brasil
O levantamento, feito a partir do acompanhamento e análise de 667 autos de flagrante de tráfico de drogas, constatou que a média das apreensões ficou em 66,5g de drogas. Em apenas 7% das 2.239 apreensões observadas os acusados portavam mais de 100 gramas de maconha, e em apenas 6,5% estavam com a mesma quantidade ou mais de cocaína.
A pesquisa, feita no estado de São Paulo, ouviu 71 profissionais do sistema de Justiça Criminal (promotores, delegados, juízes, e defensores públicos) das cidades de São Paulo, Santos e Campinas.
“Muitos dos nossos entrevistados disseram ter a sensação de enxugar gelo. Ou seja, de fato, essa política repressiva [aos pequenos traficantes ou usuários] ela não tem resultado no combate efetivo ao tráfico de drogas. Se esse é o objetivo, esse objetivo não está sendo alcançado”, diz a coordenadora da pesquisa, Maria Gorete Marques de Jesus.
Quanto ao registro de antecedentes criminais dos detidos por tráfico, a pesquisa mostrou que 57% dos acusados não apresentavam antecedente e que 43% apresentaram algum registro, dos quais 17% haviam sido processados por crime de tráfico.
O estudo verificou ainda que 84% das pessoas apreendidas não contaram com a assistência de advogado no momento da prisão. Como não há defensores públicos nos distritos policiais, somente acusados que puderam contratar um advogado particular foram defendidos judicialmente no momento seguinte à prisão. Entre o que foram assistidos pela Defensoria Pública (61% dos casos), o contato com os defensores públicos demorou, em média, entre três e cinco meses para ocorrer.
“Mesmo que o detido seja apenas um usuário, ele só vai ter, meses depois, possibilidade de defesa, para poder dizer para o juiz que ele, na verdade, estava com a droga para consumi-la e não para traficar”, ressalta a coordenadora.
Agência Brasil
Número de Mortos na enchente das Filipinas sobe para 652
O número de mortos provocados pela tempestade tropical Washi nas Filipinas subiu para 652, com 808 pessoas desaparecidas, anunciou hoje (18) a Cruz Vermelha. A maior parte das mortes foi registrada nas cidades portuárias de Cayagan de Oro e Iligan, na Ilha de Mindanao. A tempestadade atingiu a ilha, na Região Sul do país, na sexta-feira (16) à noite, com chuvas torrenciais e ventos com velocidade de 90 quilômetros por hora.
As Filipinas são atingidas, em média, por 20 tempestades tropicais anualmente. Em setembro, o país foi abalado pelos tufões Nesat e Nalgae, com uma pequena diferença de dias entre eles. Os tufões deixaram mais de 100 mortos.
Agência Lusa e Agência Brasil
As Filipinas são atingidas, em média, por 20 tempestades tropicais anualmente. Em setembro, o país foi abalado pelos tufões Nesat e Nalgae, com uma pequena diferença de dias entre eles. Os tufões deixaram mais de 100 mortos.
Agência Lusa e Agência Brasil
Turfe: Galeria Bento Magalhães
Inaugurado no pavilhão de arremates do Jockey Club de Pernambuco, o espaço “Galeria de Honra dos Vencedores do Grande Prêmio Bento Magalhães, onde foi confeccionado um pôster gigante com foto de Karol Loureiro tirada no dia 27 de novembro. O titular do Stud 3 irmão Marcos Lira, acompanhado do titular do Stud Cortez, Marco Cortez fez o descerramento do pôster de Tatamovitch, grande vencedor do Bentão 2011, que ficará no espaço até a próxima edição da maior prova do turfe nordestino.
Para o presidente do Jockey Club de Pernambuco Luiz Roberto Medeiros, esse espaço é mais uma forma de incentivar os proprietários e profissionais do turfe procurando valorizar ainda mais a maior prova do turfe nordestino que já é uma das mais importantes provas do turfe nacional. Já o titular do stud Cortez, Marco Cortez, disse que no próximo ano a foto que estará no espaço Galeria de Honra dos vencedores do Grande Prêmio Bento Magalhães, será de Zucco. Marco Lira, acompanhado da esposa e filho, agradeceu a todos e disse está muito feliz com mais essa realização da direção do Jockey Club.
No próximo ano vamos renovar a foto da galeria, disse confiante Marquinho Lira. Se Tatamovitch ganhar novamente em 2012, um novo pôster vai para a galeria.
Para o presidente do Jockey Club de Pernambuco Luiz Roberto Medeiros, esse espaço é mais uma forma de incentivar os proprietários e profissionais do turfe procurando valorizar ainda mais a maior prova do turfe nordestino que já é uma das mais importantes provas do turfe nacional. Já o titular do stud Cortez, Marco Cortez, disse que no próximo ano a foto que estará no espaço Galeria de Honra dos vencedores do Grande Prêmio Bento Magalhães, será de Zucco. Marco Lira, acompanhado da esposa e filho, agradeceu a todos e disse está muito feliz com mais essa realização da direção do Jockey Club.
No próximo ano vamos renovar a foto da galeria, disse confiante Marquinho Lira. Se Tatamovitch ganhar novamente em 2012, um novo pôster vai para a galeria.
Conferência LGBT pede restauração de texto original do projeto que criminaliza homofobia
A restauração do texto original do projeto de lei que criminaliza a homofobia foi uma das principais reivindicações da 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de LGBT, que termina hoje (18) em Brasília. Desde quinta-feira (15), lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais reúnem-se para definir uma pauta comum de políticas públicas.
Durante o encontro, foram aprovadas moções de apoio à versão original do projeto que torna a homofobia um crime equivalente ao racismo e ao antissemitismo (perseguição a judeus). De acordo com os participantes, o substitutivo que tramita na Comissão de Direitos Humanos do Senado é genérico e não atende às demandas dos grupos LGBT.
“A nova versão não deixa claro que os atos de homofobia são tipificados no Código Penal. Os movimentos entendem que o substitutivo é genérico e cria dificuldade para os juízes interpretarem os casos de homofobia como crimes”, diz Gustavo Bernardes, coordenador-geral dos Direitos LGBT da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
De acordo com Bernardes, o substitutivo – resultado de um acordo entre a relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP), e senadores da comissão – também recebeu críticas por poder resultar em punições mais brandas. Os movimentos LGBT defendem que os casos de homofobia sejam acrescentados à lei antirracismo, que considera crime inafiançável ofensas contra negros. Para esses setores, uma lei à parte não representa garantia que penas semelhantes serão aplicadas em relação à discriminação contra homossexuais.
Outra reivindicação aprovada no encontro foi aumentar a articulação entre a União e os governos estaduais e municipais na promoção de políticas públicas específicas. A diretora de Articulação Política e Institucional da prefeitura de Paulista (PE), Maria Vânia do Nascimento, defende o reforço nas parcerias para a implementação de políticas de assistência à população LGBT.
“Além de assistência médica e jurídica diferenciada [para o segmento LGBT], é necessário que os municípios elaborem um plano de enfrentamento à homofobia, o que depende do auxílio do governo federal”, explica. Os participantes também reivindicaram o reforço nas campanhas contra a homofobia nos meios de comunicação e uma política de combate ao bullying nas escolas.
“A inclusão dos homossexuais começa nas escolas, que precisam trabalhar o respeito à diversidade que a sociedade não ensina”, acrescentou Maria Vânia.
Promovida pela Secretaria Nacional dos Direitos Humanos em parceria com entidades LGBT, a conferência resulta em reivindicações que serão repassadas ao governo federal. Depois de três dias de debates, os participantes votam hoje o relatório final, que define as políticas públicas consideradas prioritárias pelo setor. A votação está prevista para acabar à noite.
Agência Brasil
Durante o encontro, foram aprovadas moções de apoio à versão original do projeto que torna a homofobia um crime equivalente ao racismo e ao antissemitismo (perseguição a judeus). De acordo com os participantes, o substitutivo que tramita na Comissão de Direitos Humanos do Senado é genérico e não atende às demandas dos grupos LGBT.
“A nova versão não deixa claro que os atos de homofobia são tipificados no Código Penal. Os movimentos entendem que o substitutivo é genérico e cria dificuldade para os juízes interpretarem os casos de homofobia como crimes”, diz Gustavo Bernardes, coordenador-geral dos Direitos LGBT da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
De acordo com Bernardes, o substitutivo – resultado de um acordo entre a relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP), e senadores da comissão – também recebeu críticas por poder resultar em punições mais brandas. Os movimentos LGBT defendem que os casos de homofobia sejam acrescentados à lei antirracismo, que considera crime inafiançável ofensas contra negros. Para esses setores, uma lei à parte não representa garantia que penas semelhantes serão aplicadas em relação à discriminação contra homossexuais.
Outra reivindicação aprovada no encontro foi aumentar a articulação entre a União e os governos estaduais e municipais na promoção de políticas públicas específicas. A diretora de Articulação Política e Institucional da prefeitura de Paulista (PE), Maria Vânia do Nascimento, defende o reforço nas parcerias para a implementação de políticas de assistência à população LGBT.
“Além de assistência médica e jurídica diferenciada [para o segmento LGBT], é necessário que os municípios elaborem um plano de enfrentamento à homofobia, o que depende do auxílio do governo federal”, explica. Os participantes também reivindicaram o reforço nas campanhas contra a homofobia nos meios de comunicação e uma política de combate ao bullying nas escolas.
“A inclusão dos homossexuais começa nas escolas, que precisam trabalhar o respeito à diversidade que a sociedade não ensina”, acrescentou Maria Vânia.
Promovida pela Secretaria Nacional dos Direitos Humanos em parceria com entidades LGBT, a conferência resulta em reivindicações que serão repassadas ao governo federal. Depois de três dias de debates, os participantes votam hoje o relatório final, que define as políticas públicas consideradas prioritárias pelo setor. A votação está prevista para acabar à noite.
Agência Brasil
Líder norte-coreano morre de ataque cardíaco
O líder norte-coreano Kim Jong-il morreu no sábado (17), aos 69 anos, vítima de ataque cardíaco quando realizava uma viagem, anunciou hoje (19) a agência oficial de Pyongyang, KCNA.
A agência informou que Kim Jong-il morreu após “grande fadiga mental e física”, durante viagem "para realizar as suas funções de liderança”.
O líder norte-coreano, que tinha diabetes e problemas cardíacos, sofreu um ataque cardíaco em agosto de 2008 e desde então circulavam vários rumores sobre o seu estado de saúde.
O governo da Coreia do Sul declarou estado de alerta e estabeleceu um plano de emergência pouco depois do anúncio da morte de Kim Jong-il, informou a agência de Seul, Yonhap.
O mais provável sucessor de Kim Jong-il é seu filho mais novo, Kim Jong-un, que tem 29 anos e foi nomeado general de quatro estrelas e vice-presidente da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores em 2010.
Kim Jong-il liderava a dinastia comunista hereditária norte-coreana há 17 anos.
Agência Lusa
A agência informou que Kim Jong-il morreu após “grande fadiga mental e física”, durante viagem "para realizar as suas funções de liderança”.
O líder norte-coreano, que tinha diabetes e problemas cardíacos, sofreu um ataque cardíaco em agosto de 2008 e desde então circulavam vários rumores sobre o seu estado de saúde.
O governo da Coreia do Sul declarou estado de alerta e estabeleceu um plano de emergência pouco depois do anúncio da morte de Kim Jong-il, informou a agência de Seul, Yonhap.
O mais provável sucessor de Kim Jong-il é seu filho mais novo, Kim Jong-un, que tem 29 anos e foi nomeado general de quatro estrelas e vice-presidente da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores em 2010.
Kim Jong-il liderava a dinastia comunista hereditária norte-coreana há 17 anos.
Agência Lusa
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