quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Tropa de Elite 2 eleito um dos melhores filmes estrangeiros de 2011

O filme "Tropa de Elite 2", de José Padilha, foi eleito um dos cinco melhores filmes estrangeiros pelo National Board of Review. A instituição escolheu "A Separação", do iraniano Asghar Farhadi, como o melhor estrangeiro do ano, mas colocou outros cinco longas numa lista de preferidos. Nela também estão o japonês "13 Assassins", de Takashi Miike, o iraniano "Footnote", de Joseph Cedar, o finlandês "O Porto", de Aki Kaurismäki, e o francês "Point Blank", de Fred Cavayé.

Enredo - Wagner Moura retoma o personagem mais marcante de sua carreira, o capitão Nascimento. Dez anos mais velho, cresce na carreira: passa a ser comandante geral do BOPE, e depois Sub Secretário de Inteligência. Em suas novas funções, Nascimento faz o BOPE crescer e coloca o tráfico de drogas de joelhos, mas não percebe que ao fazê-lo, está ajudando aos seus verdadeiros inimigos: policiais e políticos corruptos, com interesses eleitoreiros. Agora, os inimigos de Nascimento, são bem mais perigosos.

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Programa de Dispêndios Globais determina quanto as estatais poderão gastar em 2012

O Programa de Dispêndios Globais (PDG) publicado no Diário Oficial da União de hoje (1º) determina quanto as empresas estatais federais poderão gastar no ano que vem, mas abre espaço para créditos adicionais, dependendo da justificativa apresentada ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento (Sest) até 20 de setembro de 2012, quando for o caso.

A possibilidade de mais recursos consta do Decreto 7.628, no qual a presidente Dilma Rousseff detalha os gastos das estatais, calculados segundo critério de necessidade de financiamento líquido. As empresas estão obrigadas a encaminhar o cronograma de gastos mensais à Sest até o fim de janeiro, de acordo com os valores constantes no projeto da lei orçamentária para 2012.

O decreto define, também, que quaisquer remanejamentos de valores entre as diferentes rubricas do PDG poderão ser feitos até o final de novembro do ano que vem, desde que não impliquem alterações do limite global de dispêndios e de recursos fixados para cada empresa. Não podem ser remanejados, porém, os recursos determinados para investimentos.

De acordo com o PDG, os maiores volumes de recursos estão previstos para a Petrobras, R$ 284,048 bilhões, sem incluir as subsidiárias da empresa petrolífera, no Brasil e no exterior. Em seguida, as maiores previsões, de R$ 179,929 bilhões, são para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que leva mais R$ 45,718 bilhões para o BNDES Participações.

O PDG aprovou, ainda, mais de R$ 350 bilhões para os bancos oficiais, de modo a que sobrem recursos para investirem forte na produção: R$ 185,889 bilhões para o Banco do Brasil, R$ 154,142 para a Caixa Econômica Federal, R$ 10,340 bilhões para o Banco do Nordeste e R$ 4,823 bilhões para o Banco da Amazônia.

Estão previstos também R$ 43,638 bilhões para a Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame), além de R$ 22,690 bilhões para a Eletrobras e R$ 16,705 bilhões para os Correios. As centrais elétricas, companhias docas, Infraero e refinarias também receberão recursos previstos no PDG. Caso da Refinaria Abreu e Lima, em construção, com R$ 9,376 bilhões.

Agência Brasil

Pediatria e ginecologia são especialidades que predominam entre os médicos

Um quarto dos médicos especializados no Brasil são pediatras ou ginecologistas e obstetras. É o que constatou censo feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).

No Brasil, 204.563 médicos têm pelo menos um título de especialização, o equivalente a 55% do total de profissionais em atividade. Dentro desse universo, os pediatras e ginecologistas respondem por 24,4%.

As outras especialidades mais procuradas são anestesiologia, cirurgia geral, clínica médica, ortopedia e traumatologia, oftalmologia, medicina do trabalho, cardiologia, radiologia e diagnóstico por imagem. O estudo não avalia se existe falta ou excesso de profissionais em determinada especialidade.

De acordo com o censo médico, os especialistas estão concentrados na Região Sul, onde há 1,95 médico com especialização para um generalista. No Norte e Nordeste, há menos de um especialista por profissional generalista. A média nacional é 1,23 especialista por generalista. Em 12 estados, existem mais médicos generalistas, entre eles o Amazonas, Tocantins, Rio de Janeiro, Acre e o Maranhão.

Agência Brasil

Governador discute com ministros liberação de verbas para obras

Liberação de recursos para obras nos portos de Suape, Recife e Fernando de Noronha e para melhorias na mobilidade no Grande Recife marcaram a pauta das reuniões mantidas pelo governador Eduardo Campos nesta quinta-feira (01/12), em Brasília.


O governador teve encontros com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior (na foto com o Governador Eduardo Campos), e com o secretário nacional dos Portos, Leônidas Cristino. Entre os projetos objeto da reunião estiveram as obras no Cais do Porto do Recife, que dá acesso ao novo terminal de passageiros; o alargamento do canal de acesso ao Porto de Suape e a quitação de obras já realizadas no Porto de Fernando de Noronha. É superior a R$ 150 milhões a soma total de recursos envolvidos nos entendimentos.


A novidade foi a comunicação feita pela ministra de que o Governo Federal vai pedir aos estados novos projetos para o Pacto da Mobilidade. “Disse à ministra que estamos prontos. Temos inclusive projetos que foram apresentados e não contemplados na fase atual”, comentou Eduardo.


Segundo o secretário de Governo, Maurício Rands, que acompanhou o governador, os encontros tiveram o resultado pretendido, pois ajudarão a acelerar a tramitação dos processos nos ministérios. “É um momento importante, de fechamento de exercício, quando a máquina administrativa federal dá prioridade ao empenhamento de despesas e à liberação dos recursos”, comentou.


Ainda durante a reunião, a ministra Miriam Belchior tratou da tramitação de vários projetos, executados pelo Governo do Estado em parceria com pastas como Ministério dos Transportes, Integração Nacional e Secretaria Nacional de Portos.


Secretaria de Imprensa de Pernambuco

Reunião sobre PNE termina sem consenso sobre percentual do PIB a ser investido na educação

Terminou sem consenso a reunião do governo com parlamentares sobre o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) a ser investido na educação que estará previsto no Plano Nacional da Educação (PNE). Os deputados querem um percentual maior que os 7% defendidos pelo governo.

"Não chegamos a um consenso. Nossa tese é não ficar nos 7% da proposta. Defendemos um percentual entre 7% e 10%, média que vai constar no relatório a ser apresentado pelo relator", disse a presidenta da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Fátima Bezerra (PT-RN), após a reunião.

O relator da proposta, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR), preferiu não adiantar o percentual que será defendido em seu relatório, mas declarou sua esperança na mudança de posição do governo. "Ainda temos esperanças de construir uma proposta com um percentual melhor para a educação", disse.


Agência Brasil

Micro e pequenas empresas puxam crescimento do emprego desde 2010

As micro e pequenas empresas são responsáveis pelo aumento do número de postos de trabalho criados no País. A conclusão consta de análise feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em 2010, foram criados 2,136 milhões postos de trabalho e, desse total, somente os pequenos negócios foram responsáveis pela criação de 1,6 milhão de empregos com carteira assinada. Neste ano, até o mês de outubro, a análise mostra que já foram criados 1,9 milhão empregos em todo país. Desses, 1,4 milhão foram criados pelas micro e pequenas empresas, o que corresponde a 80% do total de vagas abertas em 2011.

No Distrito Federal (DF), os dados indicam a criação de 20.107 mil vagas, entre julho de 2010 e julho deste ano. Desse total, 7.064 foram da construção civil, 1.449 do comércio e 10.996 de serviços, sendo que 93% do Produto Interno Bruto (PIB) do DF são constituídos pelos setores de serviço e comércio.

De acordo com o superintendente do Sebrae no DF, Antônio Valdir de Oliveira, os pequenos negócios formam a base do crescimento econômico, por necessitarem de mais mão de obra. Para ele, o advento da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e sua regulamentação nos estados possibilitaram o aumento da oferta de emprego no País.

Em 1997, 70% da mão de obra no DF eram originários da própria unidade da Federação, mas uma recente pesquisa, feita em 2010, revelou que essa porcentagem caiu para 56%. Segundo Oliveira, há uma migração de vagas do setor público para a iniciativa privada. E o Estado, pela estimativa do superintendente do Sebrae, deve deixar de ser o principal gerador de postos de trabalho no DF. “Após a Copa de 2014, o setor privado deve passar o setor público na criação de empregos”, avaliou.

Pela análise do Sebrae, o aumento do número de postos de trabalho vai continuar ocorrendo na capital, por causa da renda privilegiada, do consumo dos brasilienses e de eventos como as Olimpíadas e a Copa do Mundo de 2014. Em 10 meses, o percentual de participação dos pequenos negócios na criação de empregos no Brasil aumentou de cerca de 66% para 81%.

Agência Brasil

Joaquim Barbosa vota a favor da Lei da Ficha Limpa, mas julgamento é suspenso novamente

A Lei da Ficha Limpa voltou a ser discutida hoje (1º) no Supremo Tribunal Federal (STF), com a devolução do pedido de vista do ministro Joaquim Barbosa. Ele votou pela constitucionalidade integral da norma, mas o julgamento foi interrompido por um novo pedido de vista, desta vez, do ministro Antonio Dias Toffoli.

Barbosa entendeu que a lei veio homenagear o princípio de moralidade administrativa previsto na Constituição Federal. Repetindo muitos dos argumentos usados quando a lei começou a ser julgada em processos pontuais de políticos no ano passado no STF, Joaquim Barbosa afirmou que os critérios de elegibilidade devem ser seguidos por todos que desejarem ingressar na política e não são uma punição.

“É chegada a hora de a sociedade ter o direito de escolher e orgulhar-se, poder votar em candidatos probos sobre os quais não recaia qualquer condenação criminal e não pairem dúvidas sobre malversação de recursos públicos”, declarou o ministro.

Antes do pedido de vista, o ministro Luiz Fux, relator das três ações sobre o mesmo tema e que estão sendo julgadas em conjunto, fez um ajuste em seu voto. Ele foi o único a votar no início do julgamento, no dia 9 de novembro, e havia contestado dois pontos da Lei da Ficha Limpa. Um deles é o que declara inelegível o político que renuncia o mandato para escapar de processo que pode levar à cassação.

No seu parecer, Luiz Fux entendeu que o político nessa situação só ficaria inelegível se renunciasse quando já houvesse processo aberto no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados ou do Senado. Depois de duras críticas de movimentos em defesa da lei, que viram no voto uma brecha para a impunidade, o ministro admitiu que poderia adaptar seu voto para manter o rigor da norma, o que cumpriu hoje, mantendo a lei como estava.

O ministro Luiz Fux, no entanto, manteve a opinião de que é necessário subtrair o prazo de inelegibilidade de oito anos do tempo entre a condenação do político e o trânsito em julgado do processo. Para ele, caso a lei se mantenha como está – inelegibilidade desde a condenação por órgão colegiado, passando pelo cumprimento da pena, e depois mais oito anos - poderia significar uma “cassação oblíqua de direitos políticos”.

Das três ações julgadas em conjunto, a principal é a da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que pede que toda a norma seja considerada constitucional. Para a OAB, o princípio da presunção de inocência até julgamento definitivo não deve ser aplicado no direito eleitoral, já que a moralidade administrativa é mais importante que um direito individual.

A entidade também defende que a Lei da Ficha Limpa seja aplicada para todos os casos anteriores à sua vigência, pois os critérios de inelegibilidade não são uma punição, apenas uma condição que precisa ser cumprida pelos candidatos. A mesma tese é defendida na ação protocolada pelo PPS. O principal obstáculo para esse entendimento é uma regra constitucional que diz que nenhuma lei irá retroagir para prejudicar.

A terceira ação em análise é do Conselho Nacional dos Profissionais Liberais (CNPL). O órgão pede a anulação do item que diz que fica inelegível por oito anos o profissional excluído do exercício da profissão por órgão profissional competente.O ministro Dias Toffoli disse que não há previsão de quando levará o caso novamente a plenário.


Agência Brasil

Urgente: PM apreende armas e drogas em Campo Grande

Agora há pouco, Policiais Militares do 13º Batalhão prenderam dois homens no bairro de Campo Grande, na Zona Norte do Recife. Com os suspeitos foram apreendidos um revolver, além de pedras de crack. O caso foi encaminhado para a Delegacia da Boa Vista, na Rua Siqueira Campos.

Polícia Militar de Pernambuco

Abatedouro de Gravatá entra em operacionalização

Nesta sexta-feira (02), às 10h, o abatedouro municipal de Gravatá entra em operacionalização com capacidade para abater 60 animais/dia. O secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, informa que a unidade recebeu R$ 210 mil para obras de readequação. A Prefeitura local entrou com contrapartida de R$ 130 mil. No total, o Governo do Estado está intervindo recursos da ordem de R$ 30 milhões em abatedouros de municipais e regionais de 31 municípios.

Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco

O Valor da Comunicação Interna

A Signo Comunicação comemora oito anos com uma palestra sobre a importância da Comunicação Empresarial. Entre os convidados, o da jornalista pernambucana Juliana de Mari, editora da revista Você S/A, além de Patrícia Noblat (Wal-Mart) e Eduardo Carvalho (ABA). Uma oportunidade para se discutir sobre o mundo corporativo na área de Comunicação Social.

QUEM DISSE "NÃO" PARA OS JORNALISTAS?

Sete "excelentíssimos" Senadores da República disseram NÃO à obrigatoriedade do Diploma de Jornalismo. Uma profissão que mexe com informações, vidas, política, história. Muitos se acham jornalistas, mas não é qualquer um que passa no mínimo quatro anos em uma faculdade, afora os cursos livres de formação (fotografia, informática, idiomas, etc.). Enfim, como brasileira, cidadã, eleitora, e principalmente JORNALISTA, gostaria muito de mostrar minha indignação com certas falas de pessoas que deveriam representar os interesses do povo. Dos sete parlamentares, cinco nomes já circulam na Rede Mundial de Computadores: Fernando Collor (PTB-AL), Renan Calheiros (PMDB-AL), Demóstenes Torres (DEM-GO), Kátia Abreu (PSD-TO) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Primeiro, vou mostrar as matérias que saíram nos portais de notícias:

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/11/senado-aprova-exigencia-de-diploma-para-jornalista.html

Senado aprova em primeiro turno exigência de diploma para jornalista
Foram 65 votos a favor e 7 contra a proposta de emenda à Constituição.
Em 2009, STF decidiu que não é necessário diploma para jornalista.


O plenário do Senado aprovou em primeiro turno, por 65 votos a favor e 7 contrários, na tarde desta quarta (30), a proposta de emenda constitucional 33/2009 que estabelece a exigência do diploma de curso superior como requisito para o exercício da profissão de jornalista. Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência do diploma para jornalistas.
A emenda terá ainda de ser votada em segundo turno pelo plenário do Senado - não há data para essa votação. Se aprovada em segundo turno, vai para a Câmara dos Deputados, onde também terá de passar por dois turnos de votação. Se for modificada na Câmara, volta para nova apreciação do Senado.

Os senadores se revezaram na tribuna em discursos a favor e contra a proposta, de autoria do senador Antonio Carlos Valladares (PSB-SE).
O relator da matéria, senador Inácio Arruda (PC do B-CE) defendeu a exigência do diploma. "Arguir que a profissão de jornalista criaria embaraço para a liberdade de expressão e do pensamento é um verdadeiro escárnio. O que cria embaraço para a expressão da liberdade de pensamento é o monopólio na mídia", afirmou Arruda.
O líder do PT, Humberto Costa (PE), pediu à bancada que votasse a favor da PEC. "Entendemos que isso é extremamente justo", afirmou.
Para Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), "o que se fez aqui foi contornar a decisão do STF. Não há aqui nenhum interesse público na aprovação dessa PEC". Para ele, a atividade de jornalista "é instrumento ligado à liberdade de expressão. Nâo cabe nenhum tipo de restrição".
Fernando Collor (PTB-AL) disse que a proposta é o "embrião para o controle 'social' dos meios de comunicação". "Nesses últimos anos, esses cursos de jornalismo, o que mais têm feito é formar analfabetos funcionais", criticou.
Senadores reclamaram que a proposta foi colocada em votação sem um acordo prévio. "Uma votação como essa precisa pelo menos ser combinada com o colégio de líderes, e não houve isso", afirmou Renan Calheiros (PMDB-AL).
"A mesa tem a competência de fazer a agenda. Agora, essa PEC não é novidade. Há um mês, um mês e pouco ela é discutida", respondeu o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
STF
A exigência do diploma foi derrubada em junho de 2009 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, por oito votos a um, os ministros atenderam a um recurso protocolado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF), que pediam a extinção da obrigatoriedade do diploma.

O recurso contestava uma decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que determinou a obrigatoriedade do diploma. Para o MPF, o decreto-lei 972/69, que estabelecia as regras para exercício da profissão, é incompatível com a Constituição Federal de 1988.
Relator do processo, o presidente do STF, Gilmar Mendes, concordou com o argumento de que a exigência do diploma não está autorizada pela Constituição.

Na ocasião, ele disse que o fato de um jornalista ser graduado não assegura qualidade aos profissionais da área. “A formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros”, afirmou.


2ª Matéria - Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5496953-EI7896,00-Senado+aprova+em+turno+exigencia+de+diploma+para+jornalista.html


Senado aprova em 1º turno exigência de diploma para jornalista


Por 65 votos a sete, o plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que exige diploma de Jornalismo como condição para o exercício da profissão. Em junho de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a exigência formal do certificado de conclusão do curso superior e do registro profissional no Ministério do Trabalho para os jornalistas fere a liberdade de imprensa e contraria o direito à livre manifestação de pensamento. A PEC precisará ser votada em segundo turno também no plenário da Casa.

"(A exigência de diploma) É questão de justiça para que um indivíduo que sabe fazer um bilhete não saia por aí dizendo que é jornalista", disse o Magno Malta (PR-ES). "Num país em que nossos jovens precisam ser estimulados à universidade, é preciso dar a eles um status especial, e muitos jovens que têm seu diploma sentem que seu mercado de trabalho é invadido", afirmou o Marcelo Crivella (PRB-RJ).

Em sentido contrário, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) argumentou que a profissão de jornalista não comporta "nenhum tipo de restrição", incluindo a própria exigência de diploma. "A atividade de jornalista é intimamente ligada à liberdade de expressão. Tem caráter autoral. Não cabe nenhum tipo de restrição (como o diploma). Para a garantia da veracidade e da cultura não é preciso diploma", afirmou.

"Pouquíssimos cursos exigem uma aptidão tal que só possa ser adquirida em um banco de horas. O Supremo decidiu que, em relação a profissões, o que tem que ser preservado é o direito fundamental de se exercer livremente, de fazer manifestação", afirmou Demóstenes Torres (DEM-GO), também contrário à exigência de diploma e registro para a profissão de jornalista.



DEI UMA "PINÇADA" NOS PIORES MOMENTOS E COM DIREITO A UM BÔNUS DE QUEM ESCREVEU O QUE PENSAVA EM SEU TWITTER:




















Essas falas não foram forjadas, criadas, editadas, nada disso. Foram ditas/escritas na imprensa e em redes sociais para quem queira ver. A palavra e a verdade são as minhas matérias-primas e não abrirei mão delas.

Ah! Antes que me esqueça, gostaria de dedicar esse post a quem também nos disse NÃO, mas que ao contrário dos demais, "sumiram no oco do mundo":



#PRONTOFALEI



UPDATE URGENTE: VEJA, DE ACORDO COM O JORNALISTA ROMOALDO DE SOUZA, DA RÁDIO JORNAL, COMO VOTOU A BANCADA DE PERNAMBUCO: