As cidades de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, e Salgueiro, no Sertão do Estado, recebem a partir desta semana o "Compesa no Meu Bairro, um trabalho social desenvolvido pela companhia. Em Salgueiro, a ação teve início na última segunda-feira (17), no bairro do Prado, e segue até amanhã. Já em Olinda, o "Compesa no Meu Bairro" ficará no bairro de Jardim Brasil II de hoje até o próximo dia 4 de novembro.
Para os moradores de Salgueiro, a companhia preparou uma série de atividades no espaço que fica na Academia das Cidades. È a primeira vez que o município recebe o projeto. Em parceria com a empresa Geossistemas, a Compesa realiza uma sensibilização sobre o uso racional da água e repassa informações sobre a obra de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário e de Setorização da rede de abastecimento da cidade.
Os moradores do Prado também podem aproveitar alguns serviços de saúde e sociais, como o exame de aferição de pressão e a emissão de Carteira de Trabalho, além de participar de palestras educativas sobre “Alcoolismo”, “Direitos e Deveres das Crianças e Adolescentes”, “Violência doméstica e escolar”, “Cidadania em Ação” e “Implantação sobre o programa Mãe Coruja”.
No local, a Compesa também presta alguns atendimentos comerciais: cadastro na Tarifa Social, segunda via da conta de água, parcelamento de débitos e outros. Os parceiros do “Compesa no Meu Bairro” na cidade são a Prefeitura Municipal de Salgueiro, Coordenadoria da Juventude, Ministério do Trabalho, Secretaria Municipal de Saúde, NUPREV, Conselho Tutelar e Sétima GERES.
OLINDA - Em Olinda, o "Compesa no Meu Bairro" está sendo realizado na Praça Vital de Negreiros, localizada na Avenida Antônio da Costa Azevedo, atrás do terminal de ônibus de Jardim Brasil. A ação, promovida pela Gerência de Unidade de Negócio Metropolitana Norte (GNM Norte), levando para os moradores a prestação de serviços comerciais através da equipe do Carro de Atendimento Local (CAL). A população poderá solicitar 2ª via de conta d’água, parcelamento de débito, inscrição na Tarifa Social, além de conserto de vazamentos de água e esgoto.
A Equipe Social da GNNM Norte também programou para o próximo dia 27 uma atividade socioeducativa na Escola Estadual Costa Azevedo em comemoração ao Dia da Família na Escola. É aguardada a participação de 700 pessoas, entre alunos, professores e pais, e haverá a apresentação de palestras para a conscientização do uso racional da água, brincadeiras e distribuição de brindes.
Essa é a terceira edição do "Compesa no Meu Bairro" realizada pela GNM Norte. A primeira ocorreu em Igarassu, no distrito rural de Três Ladeiras (mês de junho/julho), e a segunda em Paulista, no bairro de Arthur Lundgren I (setembro).
Imprensa Compesa
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Entrega de casas em Dancing Days
“É um dia marcante e inesquecível. Agora tenho certeza que meus filhos não vão passar pelo que passei”. Essas foram as palavras de alívio e emoção da dona de casa Matilde Gomes, 24, que há 18 anos morava num barraco flutuante na comunidade Dancing Days, no bairro da Imbiribeira. Na manhã desta quinta-feira (20), Matilde e outras 59 famílias receberam do governador Eduardo Campos as chaves da casa nova, construída na própria comunidade.
Diferente do barraco com um único vão em que morava desde os seis anos com dois irmãos e a mãe, Maria Josileide Gomes, 40, Matilde, agora casada e mãe de dois filhos, vai morar numa casa com 40 m2, que conta com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e varanda.
Quem também mudou de endereço foi a matriarca da família. Ao ver a casa nova, Dona Maria Josileide lembrou emocionada como chegou à comunidade. “Essa minha cabeça velha carregou muita madeira. Até meus dois filhos - na época com seis e quatro anos - tiveram que carregar. Mas agora tudo vai melhorar. É uma felicidade que não tem tamanho”, comemorou.
Em suas palavras, Eduardo lembrou que acompanha a luta da comunidade há 20 anos, quando foi eleito deputado estadual pela primeira vez. “Estive aqui no campo de Sítio Grande com outros companheiros para enfrentar a truculência dos latifundiários urbanos que se diziam donos dessa terra” e assegurou: “enquanto vida eu tiver, quero ser solidário com os que lutam por casa, por cidadania e por um mundo que não precisa ter tanta desigualdade”.
As 60 casas, que vão abrigar cerca de 300 pessoas, foram construídas numa área de 2,4 mil m2 e distribuídas em oito blocos de dois pavimentos que dispõem de quatro apartamentos por andar. O secretário das Cidades, Danilo Cabral, exaltou a determinação das famílias que persistiram na luta pela conquista da moradia. “Ninguém aqui está fazendo favor. Isso aqui é um direito de vocês que foi negado durante muito tempo e que coube a esse governo fazer chegar à vida de vocês”.
O conjunto habitacional de Dancing Days integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1) e prevê a construção de moradias para cerca de quatro mil pessoas. O investimento é R$ 25,5 milhões, sendo R$ 20 milhões do Governo Federal e R$ 5,5 milhões de contrapartida do Governo do Estado. Os residenciais contarão com duas quadras poliesportivas, um campo de futebol e 20 banheiros comunitários. O projeto também prevê a implantação de sistema de abastecimento d’água, ligação domiciliar de esgoto, pavimentação, drenagem e recuperação ambiental.
A previsão é entregar em dezembro do próximo ano mais 128 habitações. As obras começaram hoje após o governador Eduardo Campos assinar a ordem de serviço. Serão investidos cerca de R$ 6,2 milhões no conjunto habitacional que terá oito prédios com quatro pavimentos e quatro apartamentos por andar. “Eu quero pedir a vocês que fiscalizem a empresa que vai tocar as outras etapas dessa obra. Se ela atrasar mande me avisar que eu venho cá”, disse o governador.
A terceira etapa da obra será destinada à execução do projeto de paisagismo e urbanização, que terá início após a implantação do sistema de esgotamento sanitário nos bairros do Ipsep e da Imbiribeira. O aporte financeiro nesta fase é de R$ 5,6 milhões. O superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Paulo Nery, e o prefeito do Recife, João da Costa, também participaram da solenidade.
Secretaria de Imprensa de Pernambuco
Diferente do barraco com um único vão em que morava desde os seis anos com dois irmãos e a mãe, Maria Josileide Gomes, 40, Matilde, agora casada e mãe de dois filhos, vai morar numa casa com 40 m2, que conta com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e varanda.
Quem também mudou de endereço foi a matriarca da família. Ao ver a casa nova, Dona Maria Josileide lembrou emocionada como chegou à comunidade. “Essa minha cabeça velha carregou muita madeira. Até meus dois filhos - na época com seis e quatro anos - tiveram que carregar. Mas agora tudo vai melhorar. É uma felicidade que não tem tamanho”, comemorou.
Em suas palavras, Eduardo lembrou que acompanha a luta da comunidade há 20 anos, quando foi eleito deputado estadual pela primeira vez. “Estive aqui no campo de Sítio Grande com outros companheiros para enfrentar a truculência dos latifundiários urbanos que se diziam donos dessa terra” e assegurou: “enquanto vida eu tiver, quero ser solidário com os que lutam por casa, por cidadania e por um mundo que não precisa ter tanta desigualdade”.
As 60 casas, que vão abrigar cerca de 300 pessoas, foram construídas numa área de 2,4 mil m2 e distribuídas em oito blocos de dois pavimentos que dispõem de quatro apartamentos por andar. O secretário das Cidades, Danilo Cabral, exaltou a determinação das famílias que persistiram na luta pela conquista da moradia. “Ninguém aqui está fazendo favor. Isso aqui é um direito de vocês que foi negado durante muito tempo e que coube a esse governo fazer chegar à vida de vocês”.
O conjunto habitacional de Dancing Days integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1) e prevê a construção de moradias para cerca de quatro mil pessoas. O investimento é R$ 25,5 milhões, sendo R$ 20 milhões do Governo Federal e R$ 5,5 milhões de contrapartida do Governo do Estado. Os residenciais contarão com duas quadras poliesportivas, um campo de futebol e 20 banheiros comunitários. O projeto também prevê a implantação de sistema de abastecimento d’água, ligação domiciliar de esgoto, pavimentação, drenagem e recuperação ambiental.
A previsão é entregar em dezembro do próximo ano mais 128 habitações. As obras começaram hoje após o governador Eduardo Campos assinar a ordem de serviço. Serão investidos cerca de R$ 6,2 milhões no conjunto habitacional que terá oito prédios com quatro pavimentos e quatro apartamentos por andar. “Eu quero pedir a vocês que fiscalizem a empresa que vai tocar as outras etapas dessa obra. Se ela atrasar mande me avisar que eu venho cá”, disse o governador.
A terceira etapa da obra será destinada à execução do projeto de paisagismo e urbanização, que terá início após a implantação do sistema de esgotamento sanitário nos bairros do Ipsep e da Imbiribeira. O aporte financeiro nesta fase é de R$ 5,6 milhões. O superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Paulo Nery, e o prefeito do Recife, João da Costa, também participaram da solenidade.
Secretaria de Imprensa de Pernambuco
Ampliação do abastecimento em Aliança
O município de Aliança, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, terá melhorias no abastecimento de água. A Compesa já está concluindo a obra de reforma e ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA), o que permitirá aumentar a atual vazão de 26 litros por segundo para 57 l/s. O investimento é de aproximadamente R$ 1 milhão, com recursos do governo do Estado e da própria Compesa.
Para permitir a adequação da ETA, a companhia está ampliando os decantadores e floculadores e trocando o material dos leitos filtrantes. Toda a estrutura hidráulica da estação também está sendo recuperada, assim como a estrutura do reservatório elevado. As obras incluem ainda a construção de uma casa de química.
A previsão da Compesa é finalizar todos os trabalhos no final de novembro. Com a conclusão da obra, a espectativa é reduzir o rodízio no abastecimento da cidade, que atualmente é de seis dias com água para seis dias sem. Como as intervenções ainda estão em andamento, só será possível saber como ficará o novo esquema de abastecimento ao término dos trabalhos.
Imprensa Compesa
Para permitir a adequação da ETA, a companhia está ampliando os decantadores e floculadores e trocando o material dos leitos filtrantes. Toda a estrutura hidráulica da estação também está sendo recuperada, assim como a estrutura do reservatório elevado. As obras incluem ainda a construção de uma casa de química.
A previsão da Compesa é finalizar todos os trabalhos no final de novembro. Com a conclusão da obra, a espectativa é reduzir o rodízio no abastecimento da cidade, que atualmente é de seis dias com água para seis dias sem. Como as intervenções ainda estão em andamento, só será possível saber como ficará o novo esquema de abastecimento ao término dos trabalhos.
Imprensa Compesa
Empreendedorismo: Mais de 70% das MPE resistem aos dois primeiros anos
Brasília - De cada 100 micro e pequenas empresas (MPE) abertas no Brasil, 73 permanecem em atividade após os primeiros dois anos de existência. A informação vem do estudo Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil, lançado hoje pelo Sebrae. Os micro e pequenos negócios, juntamente com os empreendedores individuais, representam 99% do total de empresas e mais da metade dos empregos formais no País. Os resultados foram anunciados pelo presidente do Sebrae, Luiz Barretto, durante entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (20), em São Paulo.
Os dois primeiros anos de atividade são considerados os mais críticos para uma empresa, entre outras razões porque é necessário conquistar uma base de clientes, tornar-se conhecido no mercado, reinvestir a maior parte das receitas no negócio e superar dificuldades de gestão, especialmente entre os empreendedores que não tinham experiência anterior como empresários.
Segundo o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, o alto índice de sobrevivência no Brasil é resultado de vários fatores, entre eles o avanço da legislação referente às micro e pequenas empresas, o aumento na escolaridade dos empreendedores, a maior demanda por capacitação dos empresários e o forte crescimento do mercado consumidor brasileiro.
“O ambiente legal está muito mais favorável desde a criação do regime tributário do Supersimples, que já conta com mais de 5,5 milhões de optantes, e a criação do Empreendedor Individual, que já tem 1,6 milhão de pessoas formalizadas”, afirma Barretto. “O Sebrae também percebeu que o empresário está buscando capacitação e inovação para ser mais competitivo, já que não se fazem mais negócios com base apenas na experiência e intuição”, completa.
O estudo mostra que as indústrias são as que mais obtêm sucesso. De cada 100 empresas abertas, 75,1% permanecem ativas nos dois anos seguintes. Em seguida, aparecem comércio (74,1%), serviços (71,7%) e construção civil (66,2%). As empresas da região Sudeste apresentam os melhores índices (76,4%). Na sequência, vêm as regiões Sul (71,7%), Nordeste (69,1%), Centro-Oeste (68,3%) e Norte (66,0%).
Comparando o desempenho nacional com o de outros países, o País aparece em situação privilegiada. O índice de sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras é superior ao de nações como Espanha (69%), Itália (68%) e Holanda (50%) e bastante próximo do Canadá (74%). Na Europa, os dados são verificados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Metodologia - Desde 1997, o Sebrae realizava pesquisas de campo para analisar a taxa de sobrevivência das micro e pequenas empresas no País. A partir de 2011, o levantamento passa a ser feito não mais com pesquisas, mas com base nos dados registrados pelas empresas na Receita Federal, o que vai permitir o acompanhamento anual dos índices de sobrevivência.
O Sebrae identifica a quantidade de empresas constituídas formalmente em determinado ano e o número das que encerram as atividades posteriormente. Como fim da atividade, são consideradas: a baixa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), a ausência da entrega da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a entrega de declaração de inatividade da empresa, para efeito de imposto de renda, para se desobrigar do pagamento de impostos, no período considerado. Não são incluídas no estudo as atividades agrícolas.
Como a baixa das empresas pode ser registrada com defasagem na Receita Federal e a entrega da declaração do IRPJ pode ser feita com atraso, é necessário avaliar os registros por um período mais longo. Assim, foi definido para esse primeiro estudo que seriam considerados os dados da Receita Federal até 2009, com relação aos negócios que abriram as portas em 2005 e 2006 e permaneceram ativos nos dois anos seguintes.
A taxa de sobrevivência de 73,1% das micro e pequenas empresas se refere àquelas que nasceram em 2006 e estão há pelo menos dois anos completos em atividade. O índice demonstra avanço em relação ao ano anterior, já que aquelas que abriram as portas em 2005 tinham 71,9% de sobrevivência.
Agência Sebrae
Os dois primeiros anos de atividade são considerados os mais críticos para uma empresa, entre outras razões porque é necessário conquistar uma base de clientes, tornar-se conhecido no mercado, reinvestir a maior parte das receitas no negócio e superar dificuldades de gestão, especialmente entre os empreendedores que não tinham experiência anterior como empresários.
Segundo o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, o alto índice de sobrevivência no Brasil é resultado de vários fatores, entre eles o avanço da legislação referente às micro e pequenas empresas, o aumento na escolaridade dos empreendedores, a maior demanda por capacitação dos empresários e o forte crescimento do mercado consumidor brasileiro.
“O ambiente legal está muito mais favorável desde a criação do regime tributário do Supersimples, que já conta com mais de 5,5 milhões de optantes, e a criação do Empreendedor Individual, que já tem 1,6 milhão de pessoas formalizadas”, afirma Barretto. “O Sebrae também percebeu que o empresário está buscando capacitação e inovação para ser mais competitivo, já que não se fazem mais negócios com base apenas na experiência e intuição”, completa.
O estudo mostra que as indústrias são as que mais obtêm sucesso. De cada 100 empresas abertas, 75,1% permanecem ativas nos dois anos seguintes. Em seguida, aparecem comércio (74,1%), serviços (71,7%) e construção civil (66,2%). As empresas da região Sudeste apresentam os melhores índices (76,4%). Na sequência, vêm as regiões Sul (71,7%), Nordeste (69,1%), Centro-Oeste (68,3%) e Norte (66,0%).
Comparando o desempenho nacional com o de outros países, o País aparece em situação privilegiada. O índice de sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras é superior ao de nações como Espanha (69%), Itália (68%) e Holanda (50%) e bastante próximo do Canadá (74%). Na Europa, os dados são verificados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Metodologia - Desde 1997, o Sebrae realizava pesquisas de campo para analisar a taxa de sobrevivência das micro e pequenas empresas no País. A partir de 2011, o levantamento passa a ser feito não mais com pesquisas, mas com base nos dados registrados pelas empresas na Receita Federal, o que vai permitir o acompanhamento anual dos índices de sobrevivência.
O Sebrae identifica a quantidade de empresas constituídas formalmente em determinado ano e o número das que encerram as atividades posteriormente. Como fim da atividade, são consideradas: a baixa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), a ausência da entrega da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a entrega de declaração de inatividade da empresa, para efeito de imposto de renda, para se desobrigar do pagamento de impostos, no período considerado. Não são incluídas no estudo as atividades agrícolas.
Como a baixa das empresas pode ser registrada com defasagem na Receita Federal e a entrega da declaração do IRPJ pode ser feita com atraso, é necessário avaliar os registros por um período mais longo. Assim, foi definido para esse primeiro estudo que seriam considerados os dados da Receita Federal até 2009, com relação aos negócios que abriram as portas em 2005 e 2006 e permaneceram ativos nos dois anos seguintes.
A taxa de sobrevivência de 73,1% das micro e pequenas empresas se refere àquelas que nasceram em 2006 e estão há pelo menos dois anos completos em atividade. O índice demonstra avanço em relação ao ano anterior, já que aquelas que abriram as portas em 2005 tinham 71,9% de sobrevivência.
Agência Sebrae
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