A ilustração acima (com as devidas tarjas, uma vez que a internauta parece ser de menor) foi um print screen de uma twittada de uma menina que confessou uma experiência sexual. Mas como Twitter não é MSN, imediatamente o comentário ganhou a rede e causou um caso de Bullying jamais visto na Twitosfera.
A jovem parece ter levado o caso na esportiva. No entanto, isso deve servir de alerta para todos nós que usamos as redes sociais. Muitos já perderam namorados(as), empregos, até mesmo a dignidade.
Há quem diga que o caso em questão tenha sido um “fake” para obter seguidores (a vítima passou de 200 a 8000 em poucos minutos), todavia a internet é uma extensão da rua e precisamos ter tanto cuidado em manusear a rede, da mesma forma que precisamos ter cuidado ao atravessar uma avenida.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Brasil envia quinta-feira navio com 300 militares para missão de paz no Líbano
Rio de Janeiro – O Brasil enviará, na próxima quinta-feira (6), um contingente de 300 militares para a missão de paz das Nações Unidas no Líbano, a Unifil. A fragata União, da Marinha, partirá do Rio de Janeiro com marinheiros, mergulhadores e fuzileiros navais, para uma missão de seis meses na costa libanesa.
O Brasil participa da missão desde fevereiro deste ano, quando o comando da Força-Tarefa Marítima da Unifil foi assumido pelo contra-almirante Luiz Henrique Caroli. Quatro oficiais e quatro praças brasileiros assessoram o comandante na missão.
Apesar disso, o Brasil ainda não tinha enviado nem navios nem grandes contingentes militares para a missão, que já conta com a participação de embarcações e militares da Alemanha, da Grécia, da Indonésia, da Turquia e de Bangladesh.
A fragata União terá um helicóptero AH-11A Super Lynx, um destacamento de mergulhadores de combate, que poderá realizar operações especiais, e um de fuzileiros navais, que será responsável pela segurança do próprio navio. Além disso, a embarcação deverá servir como posto de comando para toda a força-tarefa.
“O Brasil, com isso, mostra sua capacidade de armar um navio de guerra e enviar para uma região longínqua, que necessita de um suporte logístico complexo, fazendo valer a sua estatura no cenário da nações. E isso com um objetivo muito nobre: o de fazer a manutenção da paz numa região, historicamente, com sérios problemas políticos”, disse o comandante da Força de Superfície da Marinha Brasileira, contra-almirante Savio Nogueira.
O navio brasileiro fará paradas em Recife, Las Palmas (nas Ilhas Canárias) e Nápoles (na Itália), antes de chegar a Beirute, no Líbano, no dia 14 de novembro. O retorno da embarcação para o Rio de Janeiro está previsto para junho de 2012.
De acordo com o contra-almirante, a Marinha tem condições de enviar um segundo navio, caso seja necessário substituir a fragata União, ao final da missão de seis meses. “Nós já estamos pensando em começar a nos preparar para um rodízio naquela área.”
A Unifil foi criada em 1978, com o objetivo de manter a estabilidade da região durante a retirada das tropas israelenses do Sul do Líbano. Cerca de 13,5 mil militares de 30 países participam da missão. A Força-Tarefa Marítima, no entanto, só foi criada em 2006, para apoiar a missão de paz na garantia da segurança da costa libanesa.
Vitor Abdala & Juliana Andrade – Agência Brasil
O Brasil participa da missão desde fevereiro deste ano, quando o comando da Força-Tarefa Marítima da Unifil foi assumido pelo contra-almirante Luiz Henrique Caroli. Quatro oficiais e quatro praças brasileiros assessoram o comandante na missão.
Apesar disso, o Brasil ainda não tinha enviado nem navios nem grandes contingentes militares para a missão, que já conta com a participação de embarcações e militares da Alemanha, da Grécia, da Indonésia, da Turquia e de Bangladesh.
A fragata União terá um helicóptero AH-11A Super Lynx, um destacamento de mergulhadores de combate, que poderá realizar operações especiais, e um de fuzileiros navais, que será responsável pela segurança do próprio navio. Além disso, a embarcação deverá servir como posto de comando para toda a força-tarefa.
“O Brasil, com isso, mostra sua capacidade de armar um navio de guerra e enviar para uma região longínqua, que necessita de um suporte logístico complexo, fazendo valer a sua estatura no cenário da nações. E isso com um objetivo muito nobre: o de fazer a manutenção da paz numa região, historicamente, com sérios problemas políticos”, disse o comandante da Força de Superfície da Marinha Brasileira, contra-almirante Savio Nogueira.
O navio brasileiro fará paradas em Recife, Las Palmas (nas Ilhas Canárias) e Nápoles (na Itália), antes de chegar a Beirute, no Líbano, no dia 14 de novembro. O retorno da embarcação para o Rio de Janeiro está previsto para junho de 2012.
De acordo com o contra-almirante, a Marinha tem condições de enviar um segundo navio, caso seja necessário substituir a fragata União, ao final da missão de seis meses. “Nós já estamos pensando em começar a nos preparar para um rodízio naquela área.”
A Unifil foi criada em 1978, com o objetivo de manter a estabilidade da região durante a retirada das tropas israelenses do Sul do Líbano. Cerca de 13,5 mil militares de 30 países participam da missão. A Força-Tarefa Marítima, no entanto, só foi criada em 2006, para apoiar a missão de paz na garantia da segurança da costa libanesa.
Vitor Abdala & Juliana Andrade – Agência Brasil
Seguridade promove debate sobre transtorno do déficit de atenção
A Comissão de Seguridade Social e Família promove na quinta-feira (6) audiência pública para discutir o diagnóstico e o tratamento do transtorno do deficit de atenção com hiperatividade (TDAH). O deputado Dr. Aluizio (PV-RJ), que solicitou a audiência, quer obter subsídios para a elaboração de um plano de saúde pública que garanta o acesso da população ao diagnóstico e ao tratamento do TDAH. A audiência será realizada às 9h30, no Plenário 7.
Dr. Aluizio afirma que o TDAH é uma das principais causas do baixo rendimento escolar entre estudantes. “O TDAH é uma doença extremamente comum, e o seu desconhecimento por parte do público é responsável por um desgastante périplo de pais e responsáveis em escolas, consultórios e centros médicos. Uma cansativa jornada que apenas atrasa o início do tratamento correto.”
Foram convidados para a audiência:
- o professor titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e professor adjunto da Universidade de Alberta (Canadá), Sérgio Luiz Schmidt;
- a coordenadora de Psicopedagogia da Rede Sarah em Brasilia, Luciana Rossi;
- a coordenadora do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Márcia Gonçalves Oliveira.
Agência Câmara de Notícias
Dr. Aluizio afirma que o TDAH é uma das principais causas do baixo rendimento escolar entre estudantes. “O TDAH é uma doença extremamente comum, e o seu desconhecimento por parte do público é responsável por um desgastante périplo de pais e responsáveis em escolas, consultórios e centros médicos. Uma cansativa jornada que apenas atrasa o início do tratamento correto.”
Foram convidados para a audiência:
- o professor titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e professor adjunto da Universidade de Alberta (Canadá), Sérgio Luiz Schmidt;
- a coordenadora de Psicopedagogia da Rede Sarah em Brasilia, Luciana Rossi;
- a coordenadora do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Márcia Gonçalves Oliveira.
Agência Câmara de Notícias
CCJ deve confirmar fim de coligações em eleições proporcionais
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) deve confirmar apoio à proposta de emenda à Constituição que acaba com as coligações partidárias nas eleições proporcionais (PEC 40/2011). O texto foi aprovado em junho na comissão e tramitava em Plenário, mas voltou à comissão em virtude da aprovação de requerimento para que tramitasse em conjunto com a PEC 29/2007, que trata do mesmo tema. A matéria está na pauta da reunião desta quarta-feira (5).
De acordo com a PEC 40/2011, são admitidas coligações apenas nas eleições majoritárias (presidente, governador, prefeito e senador). O texto mantém a determinação constitucional vigente que assegura autonomia dos partidos para estruturação e organização interna, prevendo em seus estatutos normas de fidelidade e organização partidária. Também mantém a não obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital e municipal.
O parecer do relator, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), é pela aprovação da PEC 40/2011, assim como havia sido decidido em junho, e pela prejudicialidade da PEC 29/2007, a qual, segundo Raupp, "trata de matéria idêntica". Após a decisão da CCJ, o texto retornará para votação em Plenário.
Raupp rejeitou emendas apresentadas pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), prevendo a possibilidade de agregação das legendas em torno de uma federação de partidos. O senador por Sergipe já havia apresentado emendas semelhantes quando da primeira votação da proposta na CCJ, quando foram rejeitadas pelo relator.
Na eventualidade de o relatório de Raupp ser derrotado, os senadores da CCJ analisam voto em separado apresentado pelo senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), pela rejeição das duas PECs. Inácio Arruda argumenta que as propostas reduzem a participação das minorias político-partidárias e "conflitam com o pluralismo político, um dos cinco fundamentos da República Federativa do Brasil".
Iara Guimarães Altafin / Agência Senado
De acordo com a PEC 40/2011, são admitidas coligações apenas nas eleições majoritárias (presidente, governador, prefeito e senador). O texto mantém a determinação constitucional vigente que assegura autonomia dos partidos para estruturação e organização interna, prevendo em seus estatutos normas de fidelidade e organização partidária. Também mantém a não obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital e municipal.
O parecer do relator, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), é pela aprovação da PEC 40/2011, assim como havia sido decidido em junho, e pela prejudicialidade da PEC 29/2007, a qual, segundo Raupp, "trata de matéria idêntica". Após a decisão da CCJ, o texto retornará para votação em Plenário.
Raupp rejeitou emendas apresentadas pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), prevendo a possibilidade de agregação das legendas em torno de uma federação de partidos. O senador por Sergipe já havia apresentado emendas semelhantes quando da primeira votação da proposta na CCJ, quando foram rejeitadas pelo relator.
Na eventualidade de o relatório de Raupp ser derrotado, os senadores da CCJ analisam voto em separado apresentado pelo senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), pela rejeição das duas PECs. Inácio Arruda argumenta que as propostas reduzem a participação das minorias político-partidárias e "conflitam com o pluralismo político, um dos cinco fundamentos da República Federativa do Brasil".
Iara Guimarães Altafin / Agência Senado
Pequenas empresas devem gerar 76% das vagas formais
Brasília - As micro e pequenas empresas (MPE) devem gerar 1,3 milhão de empregos em 2011, segundo projeção do Sebrae com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged). Esse volume representa 76% dos 1,7 milhão de novos postos de trabalho esperados pelo Sebrae para 2011. A estimativa reflete o avanço registrado nos primeiros oito meses deste ano. Responsáveis por empregar 52% de todos trabalhadores com carteira assinada no país, elas estão contratando em ritmo mais acelerado do que médias e grandes companhias.
Dados recentes divulgados pelo Ministério do Trabalho mostram que, de janeiro a agosto deste ano, a participação das MPE representou 72,5% no número de novas contratações. Ou seja, de cada 100 empregos formais gerados, 72 estão em um micro ou pequeno empreendimento. Juntas, as empresas do Simples Nacional geraram 1,1 milhão de postos de trabalho no período.“Não se pode imaginar o desenvolvimento do Brasil sem as micro e pequenas empresas. Por isso é tão importante que esses empresários sejam capacitados para uma gestão eficiente”, ressalta o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Assim como aumentou o número de trabalhadores formais nos micro e pequenos negócios, também cresceu o volume de empresas formalizadas. De janeiro a setembro de 2011, 900 mil negócios se formalizaram, segundo dados da Secretaria da Receita Federal. Atualmente, há 5,4 milhões de micro e pequenas empresas e empreendedores individuais optantes pelo Simples - representam cerca de 99% das empresas brasileiras. Em dezembro de 2010 eram 4,5 milhões de negócios formais. Há exatamente dois anos, em setembro de 2009, o volume era de 3,3 milhões.
Boa parte desse aumento se deve à formalização de empreendedores individuais (EI). Criada em julho de 2009, a figura jurídica regularizou a situação de 1,6 milhão de trabalhadores por conta própria. A formalização ajuda esses empresários a crescer quando, por exemplo, permite que consigam crédito a juros mais baratos nos bancos.
A expressividade no mercado de trabalho ainda não é reproduzida, na mesma proporção, na produção de riquezas. As MPE respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse volume tende a crescer à medida que as empresas incorporarem políticas de inovação em seus processos, o que eleva a produtividade e aumenta o valor agregado dos produtos e serviços comercializados pelos pequenos negócios.
“Inovação aumenta a competitividade em empresas de qualquer porte, não é um tema apenas para grandes corporações. O Sebrae tem disseminado a inovação nos pequenos negócios no sentido amplo, focado em tecnologia, mas também em novos processos de gestão, redução de custos, design etc.”, explica Barretto.
O investimento em inovação pode ajudar as MPE a se tornarem mais competitivas no mercado internacional. Em 2009, último dado disponibilizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as micro e pequenas empresas exportadoras somavam 9.871, o que significava 44% do total de empresas que vendem para outros países. Apesar de representarem quase a metade das exportadoras, a participação delas no montante exportado pelo Brasil não passa de 2% em função do baixo valor agregado de seus produtos.
Agência Sebrae
Dados recentes divulgados pelo Ministério do Trabalho mostram que, de janeiro a agosto deste ano, a participação das MPE representou 72,5% no número de novas contratações. Ou seja, de cada 100 empregos formais gerados, 72 estão em um micro ou pequeno empreendimento. Juntas, as empresas do Simples Nacional geraram 1,1 milhão de postos de trabalho no período.“Não se pode imaginar o desenvolvimento do Brasil sem as micro e pequenas empresas. Por isso é tão importante que esses empresários sejam capacitados para uma gestão eficiente”, ressalta o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Assim como aumentou o número de trabalhadores formais nos micro e pequenos negócios, também cresceu o volume de empresas formalizadas. De janeiro a setembro de 2011, 900 mil negócios se formalizaram, segundo dados da Secretaria da Receita Federal. Atualmente, há 5,4 milhões de micro e pequenas empresas e empreendedores individuais optantes pelo Simples - representam cerca de 99% das empresas brasileiras. Em dezembro de 2010 eram 4,5 milhões de negócios formais. Há exatamente dois anos, em setembro de 2009, o volume era de 3,3 milhões.
Boa parte desse aumento se deve à formalização de empreendedores individuais (EI). Criada em julho de 2009, a figura jurídica regularizou a situação de 1,6 milhão de trabalhadores por conta própria. A formalização ajuda esses empresários a crescer quando, por exemplo, permite que consigam crédito a juros mais baratos nos bancos.
A expressividade no mercado de trabalho ainda não é reproduzida, na mesma proporção, na produção de riquezas. As MPE respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse volume tende a crescer à medida que as empresas incorporarem políticas de inovação em seus processos, o que eleva a produtividade e aumenta o valor agregado dos produtos e serviços comercializados pelos pequenos negócios.
“Inovação aumenta a competitividade em empresas de qualquer porte, não é um tema apenas para grandes corporações. O Sebrae tem disseminado a inovação nos pequenos negócios no sentido amplo, focado em tecnologia, mas também em novos processos de gestão, redução de custos, design etc.”, explica Barretto.
O investimento em inovação pode ajudar as MPE a se tornarem mais competitivas no mercado internacional. Em 2009, último dado disponibilizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as micro e pequenas empresas exportadoras somavam 9.871, o que significava 44% do total de empresas que vendem para outros países. Apesar de representarem quase a metade das exportadoras, a participação delas no montante exportado pelo Brasil não passa de 2% em função do baixo valor agregado de seus produtos.
Agência Sebrae
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