domingo, 30 de novembro de 2025

🎼 A Arte em Primeiro Plano: Jorge Simas é Homenageado pelo Programa Arte Agora


🎶 O violonista e compositor Jorge Simas foi recentemente agraciado pelo programa Arte Agora, conduzido por Alexandre Santos e Adelaide Rego. Reconhecido por sua trajetória musical e pela dedicação à cultura, Simas recebeu a homenagem com entusiasmo e gratidão. O programa, que se destaca por valorizar a arte e a intelectualidade, reafirma sua missão ao destacar nomes que contribuem para o fortalecimento da cena artística brasileira.  

🌟 Em sua mensagem de agradecimento, Jorge Simas destacou a importância do reconhecimento para a continuidade de seu trabalho. Segundo o músico, ser lembrado por um espaço que dá voz à cultura é um incentivo poderoso para seguir criando e compartilhando sua arte. A homenagem, portanto, não é apenas um gesto simbólico, mas um estímulo concreto para que artistas mantenham viva sua produção e sua paixão.  

📚 O programa Arte Agora tem se consolidado como um espaço de referência para debates e celebrações da cultura. Ao reunir intelectuais, artistas e pensadores, Alexandre Santos e Adelaide Rego criam uma plataforma que valoriza tanto a tradição quanto a inovação. Nesse contexto, a escolha de Jorge Simas como homenageado reforça a relevância de sua obra e sua contribuição para o cenário musical contemporâneo.  

🎤 Para Simas, o reconhecimento é também uma oportunidade de reafirmar o papel da música como expressão cultural e intelectual. Ele ressalta que a arte não apenas emociona, mas também educa e transforma. Ao agradecer ao programa, o violonista reforçou que cada homenagem recebida é um convite para continuar explorando novas sonoridades e expandindo os horizontes da criação artística.  

🌐 O público que deseja acompanhar mais de perto o trabalho de Jorge Simas pode acessar suas redes e plataformas oficiais. No Instagram, ele está em @jorgesimasoficial, onde compartilha novidades e bastidores de sua carreira. 

🤝 #VárzeaSolidária Cozinha Comunitária nasce na Ocupação da Caxangá


🖤 A tragédia que atingiu a Ocupação da Caxangá deixou marcas profundas e famílias em situação de extrema vulnerabilidade. Diante da destruição, a mobilização social foi imediata e ganhou força com a presença de diferentes coletivos e organizações. Joice, representante da ONG GRIS Solidário, gravou um vídeo pedindo apoio e relatando as necessidades urgentes da comunidade.  

🌱 Entre as demandas mais imediatas está a montagem de uma cozinha solidária, que servirá como espaço coletivo para garantir alimentação às famílias atingidas. Para isso, são necessários utensílios básicos como panelas grandes, tachos, tonéis ou reservatórios de água, além de descartáveis para atender ao grande número de pessoas. A ideia é transformar a dor em união e reconstrução.  

🤝 Joice destacou que roupas já foram recebidas em quantidade suficiente, mas ainda faltam itens específicos como toalhas, materiais de higiene, calcinhas e absorventes para mulheres. A ação busca não apenas suprir necessidades básicas, mas também devolver dignidade às famílias que perderam tudo. O apelo reforça que qualquer ajuda é bem-vinda e que a solidariedade é a chave para superar este momento.  

💡 A iniciativa conta com o apoio de diversos grupos, como Paraguaios Trabalhado e Registro, Coro do Amanhã, Associação Paralelepropagada e Movimento Salve o Casarão da Várzea. Juntos, eles se unem para organizar o espaço e oferecer suporte às famílias. A força coletiva mostra que, mesmo em meio à tragédia, a esperança pode ser reconstruída com gestos concretos.  

📲 Para quem deseja apoiar financeiramente, o grupo disponibilizou a chave Pix grisespacosolidario@gmail.com e reforçou que cada contribuição faz diferença. Além disso, o GRIS Solidário mantém comunicação ativa pelas redes sociais, onde compartilha atualizações e convocações. O público pode acompanhar e se engajar pelo Instagram oficial: @gris.solidario.

📸 Reprodução Instagram @gris.solidario

🤝 #VárzeaSolidária Cufa Pernambuco apoia a Comunidade a se reerguer após incêndio


🌱 A comunidade Icauã, localizada na região da Caxangá, viveu dias de dor e perda após um incêndio devastador que deixou várias famílias sem nada. Diante desse cenário de tristeza, a mobilização social se fez presente de forma imediata e calorosa. A Central Única das Favelas (CUFA), por meio da liderança de Mari Cardoso, esteve no local para prestar apoio às vítimas e levar esperança em meio ao caos.  

🤝 Em uma ação marcada pela união e pela sensibilidade, foram entregues trinta cestas básicas às famílias atingidas. O gesto simples, mas de grande impacto, trouxe alívio para quem perdeu tudo em questão de minutos. Mari Cardoso destacou que esse é o papel da CUFA: estar presente, agir e ajudar a população em momentos de extrema necessidade.  


💡 A iniciativa não aconteceu de forma isolada. A conselheira tutelar Emanuela Betancourt e a ONG Oxente Mainha Social se uniram à CUFA para fortalecer a rede de apoio. Essa parceria demonstra como a solidariedade se multiplica quando diferentes atores sociais se juntam em prol de um objetivo comum: cuidar das pessoas e reconstruir vidas.  

🌍 O incêndio expôs a vulnerabilidade de famílias que já enfrentavam dificuldades cotidianas. Perder a casa, os pertences e a segurança é um golpe duro, mas a resposta rápida da sociedade civil organizada mostra que a esperança pode ser reacendida. A presença da CUFA e das demais entidades foi recebida com gratidão e emoção pela comunidade.  

✨ Mari Cardoso ressaltou que a ação não é apenas sobre doação de alimentos, mas sobre estar junto, ouvir e acolher. A solidariedade, segundo ela, é uma forma de mostrar que ninguém está sozinho diante da tragédia. O gesto de levar cestas básicas é simbólico, mas carrega consigo a mensagem de que a luta continua e que a reconstrução é possível.  

📲 A CUFA Pernambuco reforça que seguirá atuando em parceria com outras organizações para ampliar o alcance das ações e garantir que mais famílias recebam apoio. Para acompanhar o trabalho e se engajar nas iniciativas, o público pode acessar o Instagram oficial da instituição: @cufapernambucooficial

📸 Reprodução Instagram @cufapernambucooficial


#SendoProsperidade com Mariângela Borba

Por Que as Cidades Modernas Produzem Solidão — e Como Isso Adoece o Mundo

 
Por Mariângela Borba

A explosão de arranha-céus, a compactação das moradias e o avanço de um urbanismo cada vez mais funcional não são fenômenos aleatórios. Eles traduzem uma mudança profunda: a cidade deixou de ser pensada para as pessoas e passou a ser moldada pela lógica econômica — produzir, consumir, circular.
No cenário atual, prédios colados uns aos outros tentam “encaixar” mais gente. Os apartamentos se tornam cubículos uniformizados, projetados para servir ao mínimo: dormir entre um turno e outro.

A pergunta que fica é simples: onde entra o ser humano nisso?

A cidade como engrenagem: quando viver vira automatismo

O cotidiano urbano moderno se organiza em torno de cubos — de concreto e de metal.
Acordar em um cubo, deslocar-se dentro de outro, trabalhar em mais um. Um ciclo que privilegia eficiência, não vida.

Em meio a essa lógica, questões essenciais são empurradas para o rodapé do planejamento urbano:
E a beleza? E a memória? E a alma dos lugares?
A homogeneização dos espaços elimina identidade — e identidades, quando se fortalecem, criam pertencimento. Porém, do ponto de vista econômico, pertencimento reduz mobilidade, e mobilidade é vista como requisito do mercado. O efeito colateral? Solidão crescente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou que uma em cada seis pessoas no mundo é afetada pela solidão, com impactos diretos no bem-estar e na saúde mental. A própria configuração dos “cubos” urbanos — moradia, trânsito, trabalho — reforça esse isolamento.

Quando cidades cuidam de pessoas

Há, no entanto, cidades que seguem uma lógica oposta: Roma, Florença, Praga.
São lugares que convidam a caminhar, observar, sentar nas praças, existir com leveza.
Urbanistas, planejadores públicos e pesquisadores já comprovaram que ambientes caminháveis, belos e socialmente vivos produzem impacto positivo na saúde mental.

Um relatório de 2024 da Foundation for Social Connection reforça que o ambiente construído pode tanto estimular quanto impedir interações humanas significativas.

Pesquisas de Jan Gehl e da Universidade de Toronto mostram como a ativação dos espaços públicos aumenta a sensação de pertencimento.
Estudos publicados no International Journal of Environmental Research and Public Health associam maior contato com áreas verdes urbanas à redução da demanda por serviços de saúde mental.

A mensagem científica é clara: cidades que acolhem adoecem menos.

Solidão: um risco comparável ao tabagismo

Segundo a OMS, a solidão e o isolamento social aumentam o risco de depressão, ansiedade, doenças cardiovasculares, demência e até morte precoce — impactos comparáveis a fatores clássicos como sedentarismo e tabagismo.

As estimativas são alarmantes:
o isolamento social está ligado a cerca de 817 mil mortes por ano, aproximadamente 100 por hora.

E os mais afetados?
Jovens entre 10 e 24 anos, sobretudo em ambientes urbanos, digitais e altamente competitivos.
Essa vulnerabilidade tem explicações:
É uma fase de intensa construção identitária.
Há maior necessidade de pertencimento.
A pandemia interrompeu processos formativos essenciais.

As cidades oferecem menos espaços de convivência.
A pressão por performance e a hiperexposição digital amplificam medos, rejeições e fracassos.
Do ponto de vista da neurociência, a “dor social” da exclusão ativa áreas cerebrais semelhantes à dor física — e adolescentes possuem hipersensibilidade neurológica a rejeições, segundo estudos de ressonância magnética funcional (fMRI).

Se a cidade adoece, como construir bem-estar?
As cidades mudam, e continuarão mudando. O ponto central é: não podemos perder o que nos torna humanos.

Para reduzir o adoecimento urbano, especialistas e organismos internacionais defendem políticas públicas que:
• priorizem vínculos sociais;
• criem espaços públicos vivos;
• reduzam o isolamento;
• estimulem a convivência;
• promovam ambientes urbanos pensados para relações humanas, não apenas para fluxo econômico.

A preservação da essência humana — memória, beleza, convivência, pertencimento — pode ser a chave para recuperar o urbano como lugar de vida, não apenas de produção.

Sobre a autora
Mariângela Borba é jornalista diplomada, professora, revisora credenciada e Social Media Expert. Atua como produtora cultural com forte presença na cena pernambucana, tendo passado por conselhos culturais e órgãos públicos como a Secretaria Executiva do MinC (Regional Nordeste) e a Secretaria de Imprensa de Paulista (PE).
Atualmente, dedica-se também aos estudos da Psicanálise, incorporando uma perspectiva analítica à sua prática.
É membro da UBE e da AIP, honrando um legado familiar ligado à fundação desta última.

🎶 Último Forró de Novembro promete agitar a Sala de Reboco 🪗


Recife se prepara para uma noite especial neste domingo, 30 de novembro, com o encerramento do mês em grande estilo na tradicional Sala de Reboco. O espaço, conhecido por manter viva a essência do forró pé-de-serra e das músicas que marcaram época, recebe a banda Xamegões do Forró, que promete colocar todo mundo para dançar. 💃🕺  

A abertura ficará por conta do Quinteto Sala de Reboco, garantindo que a festa comece com energia e autenticidade.  

📅 Programação do domingo  
- A Casa abre às 16h  
- O forró ao vivo começa às 17h  
- A festa segue até, pelo menos, 22h  

🎟️ Promoções especiais  
Mulheres e estudantes universitários que apresentarem a carteirinha até às 18h terão acesso ao couvert artístico por apenas R$10,00. Uma oportunidade para curtir o melhor do forró com preço acessível. 😃