segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Mulher implanta terceiro seio em cirurgia bizarra

Jasmine Tridevil tem o sonho de trabalhar na TV, e em uma tentativa de chegar lá, gastou mais de 47 mil reais em uma cirurgia bizarra para mudar sua aparência e chamar mais atenção, ao implantar um terceiro seio.
A luta de Jasmine para conseguir a cirurgia foi longa, fazendo-a a ir a mais de 50 médicos que se negaram a realizar o procedimento devido à quebra do código de ética.
Após dois anos para conseguir a cirurgia, finalmente ela foi concluída, deixando Jasmine com três seios.Jasmine Tridevil gastou mais de 47 mil reais para fazer cirurgia bizarra e possuir um terceiro seio, se tornando menos atraente para os homens, já que ela não quer mais namorar.
Ela nega que tenha colocado o peito extra para conseguir fama e fortuna.
Portal R7

Líder indígena é ameaçado de morte

Davi Kopenawa (foto), máximo dirigente do povo yanomami na Amazônia brasileira, reconhecido internacionalmente por sua luta contra a invasão de seu território por latifundiários e garimpeiros ilegais, agora trava nova batalha, desta vez contra as ameaças de morte contra ele e sua família. “Em maio me disseram (os mineradores) que ele não chegaria vivo ao final do ano”, contou à IPS o yanomami Armindo Góes, de 39 anos, companheiro de luta de Kopenawa a favor dos direitos deste povo milenar.

Kopenawa, de 60 anos, é atualmente o mais respeitado líder indígena brasileiro. O xamã (guia espiritual) e porta-voz yanomami é reconhecido no exterior como o “Dalai Lama da selva”, com frequentes participações em reuniões da Organização das Nações Unidas (ONU) e outros fóruns internacionais. Recebeu o prêmio ambiental Global 500 da ONU e sua voz atrai ao seu território de 96 mil quilômetros quadrados, onde vivem cerca de 20 mil yanomamis, personalidades como o rei Harald, da Noruega, que o visitou em 2013, o ou ex-jogador de futebol David Beckham, que esteve com ele em março.
Kopenawa criou em 2004, e preside, a Hutukara Associação Yanomami (HAY), com sede em Boa Vista, capital de Roraima. Antes lutou pela criação do Território Indígena (TI) Yanomami, com superfície maior do que Portugal, entre os Estados do Amazonas e de Roraima, na fronteira com a Venezuela. Em 28 de julho, a HAY denunciou em um comunicado as intimidações que aumentaram em junho contra seu líder, quando Góes, um de seus diretores, foi abordado na rua do município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, por garimpeiros ilegais que lhe deram uma clara mensagem de morte para Kopenawa.
Desde então “o clima de insegurança domina tudo”, garantiu Góes à IPS. Os garimpeiros cada vez penetram mais no território yanomami para explorar seu ouro, tanto no Brasil como na Venezuela, afetando um dos povos mais antigos do mundo. O TI Yanomami foi criado no contexto da Cúpula da Terra, em 1992, realizada no Rio de Janeiro, e foi durante a Cúpula Rio+20, realizada nessa cidade em 2012, que Kopenawa ganhou grande protagonismo no cenário local, onde antes era menos conhecido do que no exterior.
“Davi é uma pessoa muito preciosa para o Brasil, mas alguns o veem como inimigo. É um pensador e guerreiro, que faz parte da identidade brasileira e que luta pelos direitos indígenas e do povo yanomami há mais de 40 anos”, disse a IPS o ativista Marcos Wesley, coordenador-adjunto do programa de desenvolvimento sustentável Rio Negro, do Instituto Socioambiental (ISA). Este rio, o mais caudaloso dos afluentes do Amzonas, cruza parte do território yanomami.
Kopenawa conseguiu, nos anos 1990, que 45 mil garimpeiros fossem retirados do TI Yanomami, recordou Wesley. “Ele e a Hutukara têm uma luta em comum e são os porta-vozes dos yanomami para suas denúncias. Imagino que há gente descontente com o bem-estar dos ynomami e que sofreu perdas econômicas”, acrescentou.
“Estamos atentos, há sinais ameaçadores que nos deixam alertas. Estamos trabalhando com as portas fechadas. Duas pessoas armadas já procuraram Davi em Boa Vista. Inclusive ofereceram dinheiro para quem o identificasse. Nossa preocupação aumenta”, testemunhou Góes. O diretor da HAY explicou que “nossa vida está em risco e os idosos do nosso povo aconselharam David a se resguardar em sua comunidade”. Apesar da demarcação, as atividades clandestinas no TI Yanomami nunca cessaram. “Há muita gente invadindo a terra indígena pela mineração”, acrescentou.
Kopenawa provém da remota comunidade de Demini, uma das 240 que existem no TI. Ali só se chega em pequenos aviões ou após dez dias de navegação pelo rio. No dia 8 deste mês, a IPS conseguiu contatar o líder yanomami, minutos antes de viajar para sua comunidade, mas ele preferiu não falar da sua situação pelas ameaças. “Já falei tudo, não tenho mais nada a dizer. Neste momento, prefiro não falar mais. Só posso dizer que estou muito preocupado, junto com meu povo yanomami. O que tinha que falar já falei”, afirmou.
Cinco dias antes, Kopenawa foi um dos convidados de honra da décima-segunda Festa Literária Internacional de Paraty, no Rio de Janeiro. Ali comentou a situação de violência contra seu povo, quando apresentou o livro A Queda do Céu: Palavras de um Xamã Yanomami. Ele afirmou que “os latifundiários e garimpeiros têm muito dinheiro para matar um índio. A selva amazônica nos pertence. Ela nos protege do calor, é fundamental para que nossos filhos vivam em paz”.
Antes denunciou: “Eles querem me matar. Não faço o que o branco faz, que vai atrás de alguém para matar. Não interfiro em seu trabalho. Mas eles estão interferindo em nosso trabalho e em nossa luta. Continuarei lutando e trabalhando por minha gente. Porque defender o povo yanomami e sua terra é meu trabalho”.
Em seu comunicado, a HAY exige que a polícia investigue as ameaças e dê proteção oficial a Kopenawa. “A suspeita é que as ameaças sejam uma represália ao trabalho dos yanomami, em conjunto com agências governamentais, para investigar e desarticular as redes de mineração no TI Yanomami nos últimos anos”, afirma.
Kopenawa e a HAY fornecem à Polícia Federal (PF) mapas de locais e pontos geográficos, e informações de aviões e pessoas que circulam por seu TI. Essas denúncias permitem operações contra garimpeiros e invasores agropecuários, como o último de grande alcance, em fevereiro. Segundo a PF, só em Roraima a mineração ilegal obtém US$ 13 milhões mensais e muito de seu lucro provém do território yanomami.
Góes destacou à IPS que os impactos da mineração sobre os povos indígenas transcendem o econômico. “Desequilibra a cultura e a vida dos yanomami, gera dependência de objetos e alimentos industrializados e artificiais. Muda toda a visão de mundo dos yanomami. A mineração também gera muita contaminação nos rios”, lamentou.
“Sabemos que, infelizmente, temos no Brasil um alto índice de violência contra líderes indígenas e de movimentos sociais. A impunidade reina. Davi é um guerreiro e, seguramente, não se intimidará com essas ameaças. Ele acredita em sua luta, na defesa de seu povo e do planeta”, ressaltou Wesley.
No Brasil não há um programa específico de proteção de indígenas ameaçados. Representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) disseram à IPS que foi recebido um pedido de proteção de Kopenawa e outros dirigentes da HAY, que foi levado ao Programa de Defensores de Direitos Humanos da Secretaria Especial para o tema da Presidência da República. Mas disseram que, para ser protegido, o líder yanomami deve confirmar que assim deseja, e espera-se sua resposta a respeito.
O Brasil, de 200 milhões de habitantes, tem 896.917 indígenas, segundo o censo de 2010. 
Brasil de Fato

Segundo juízes, proibicionismo não é solução para combate ao tráfico de drogas

Na quinta audiência pública para debater o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha, promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), os convidados desta segunda-feira (22), discutiram principalmente os aspectos relacionados ao Judiciário. Os juízes convidados se manifestaram a favor da regulamentação do uso da maconha por acreditarem que o proibicionismo não está tendo resultado no combate ao tráfico de drogas.
O debate, presidido pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), contou também com a participação do procurador da República Guilherme Zanina Schelb e do psiquiatra Fábio Gomes de Matos e Souza, que se manifestaram contra a legalização do uso de maconha. A coordenadora do Movimento Mães de Maio, Débora Maria da Silva, criticou o combate ao tráfico como tem sido feito. Segundo ela, as ações são realizadas de forma preconceituosa contra os moradores das periferias.
O senador Cristovam Buarque abriu a palavra a várias pessoas que acompanhavam a audiência no plenário e ressaltou que ainda não tem uma posição definida quanto à regulamentação do uso recreativo da maconha. Apesar do desgaste que tem sofrido com as audiências, devido à manipulação feita sobre sua posição e discussões polêmicas que acontecem nas reuniões, o senador avisou que vai continuar promovendo o debate.
- Eu não vou parar de fazer as audiências, porque elas têm um papel de me ilustrar, de me ajudar a tomar a decisão – disse.
Sem proibicionismo
O juiz Carlos Maroja defendeu que os usuários de drogas não sejam considerados criminosos, mas pessoas que precisam de ajuda. Ele estimou que as quatro varas de entorpecentes no Distrito Federal tenham, juntas, cerca de 10 mil processos envolvendo traficantes. No entanto, esses traficantes não são os grandes, mas usuários que começam a comercializar a droga para suprir o próprio vício.
- O sistema penitenciário infelizmente não ajuda a educar as pessoas e o problema grande aqui é de educação – opinou.
Para o juiz João Batista Damasceno, ser a favor da regulamentação do uso da maconha não significa ser a favor de seu consumo. Ele argumentou que se morre e se mata mais em razão da proibição das drogas do que por overdose.
- Uma criança ou um adolescente pode ter dificuldade de comprar bebida ou cigarro, mas nada o impede de adquirir qualquer tipo de droga ilícita que quiser – argumentou.
O magistrado manifestou-se também contra a internação compulsória de viciados em drogas. Para ele, a medida fere a liberdade individual e tem sido usada por alguns apenas para obter vantagens financeiras.
O juiz Roberto Luiz Corcioli Filho provocou manifestações de protesto dos presentes ao dizer que não desejaria um mundo sem drogas, pois isso significaria um mundo autoritário ou totalitário. Ele também defendeu a liberdade individual e questionou o fato de a maconha ser proibida e álcool não.
- Há diversos estudos que demonstram que o álcool é a droga socialmente mais danosa, porque o seu consumo é muito difundido, inclusive os danos individuais também são bastante intensos – afirmou.
A coordenadora do Movimento Mães de Maio afirmou que o combate ao tráfico de drogas apenas prejudica as pessoas que moram nas periferias. Mãe de uma vítima da ação da polícia em São Paulo contra a facção criminosa PCC, que matou cerca de 600 jovens em maio de 2006, Débora disse que seu filho não usava drogas, trabalhava como gari e foi morto injustamente.
- Não existe guerra ao tráfico, mas guerra contra as pessoas. É perseguição às pessoas e essas pessoas têm cor e tem classe social. Porque quando a gente entra no presídio a gente vê os porões dos navios negreiros – criticou.
Para Débora, não é com a criminalização que se vence a luta contra as drogas, mas com educação.
Os efeitos negativos da maconha
Com mais de 20 anos atuando na defesa da infância e juventude, contra abusos, exploração sexual e pedofilia, o procurador da República Guilherme Zanina Schelb, disse que a liberação da maconha teria profundo impacto negativo na vida de crianças e adolescentes, assim como o cigarro e bebida já têm.
Ele advertiu que segundo pesquisas recentes um dos resultados imediatos do consumo por jovens é a recusa a obedecer a autoridades. Ainda de acordo com esses estudos, os usuários se tornariam rebeldes incontroláveis, tendo repulsa a pais, professores e orientadores. Além disso, segundo ele, quem usa maconha na adolescência tem quatro vezes mais chances de tornar dependente químico.
O procurador destacou que a incidência de crimes praticados e sofridos por crianças e adolescentes drogados é avassaladora. São jovens corrompidos em sua consciência e vontade, facilmente estimulados ao crime; à prática sexual precoce e à prostituição.
- Os sistemas legal e administrativo brasileiros não conseguem conter o epidêmico consumo de bebida alcoólica por adolescentes, quanto mais o uso de uma droga produzida em casa. A proibição legal é fundamental como modelo para gerações. É simbólica, mas fundamental: professores, pais e educadores terão a quem recorrer para ensinar o bom caminho às crianças. Não usem droga que é proibido – disse.
O psiquiatra Fábio Gomes de Matos e Souza apontou efeitos negativos no cérebro pelo uso de maconha. Ele mostrou estudos que comprovam que o uso de maconha reduz o hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória, e aumenta a ocorrência de surtos psicóticos.
- Se eu uso maconha aumenta em dez vezes a chance de eu ter esquizofrenia – alertou.
O psiquiatra levantou ainda a questão dos menores de idade que, na opinião dele, ficarão vulneráveis, porque se a droga for regulamentada apenas para pessoas acima de 18 anos, os traficantes se voltarão para os jovens de 12 a 17 anos.
- Quem vai fiscalizar esse consumo de drogas dos 12 aos 17 anos? E nós temos um sistema de saúde falido. Porque o CAPSAD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) só atende a partir de 16 anos. E o CAPS I (Infantil) não atende drogas – questiona Fábio Gomes de Matos.

Agência Senado

Preconceito e Intolerância podem dar cadeia

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7582/14, da deputada Maria do Rosário (PT-RS), que define crimes de ódio e intolerância. O objetivo é punir a discriminação baseada em classe e origem social, orientação sexual, identidade de gênero, idade, religião, situação de rua, deficiência, condição de migrante, refugiado ou pessoas deslocadas de sua região por catástrofes e conflitos.
Quem agredir, matar ou violar a integridade de uma pessoa baseado nesses tipos de preconceito será condenado por crime de ódio e terá a pena do crime principal aumentada em no mínimo 1/6 e no máximo 1/2.
Já o crime de intolerância terá pena de um a seis anos de prisão, além de multa, para quem exercer violência psicológica (bullying); negar emprego ou promoção sem justificativa legal; negar acesso a determinados locais ou serviços, como escola, transporte público, hotéis, restaurantes; negar o direito de expressão cultural ou de orientação de gênero; e negar direitos legais ou criar proibições que não são aplicadas para outras pessoas. A exceção a essa regra é o acesso a locais de cultos religiosos, que poderá ser limitado de acordo com a crença.
Para quem praticar, induzir ou incitar a discriminação por meio de discurso de ódio ou pela fabricação e distribuição de conteúdo discriminatório, inclusive pela internet, a pena também será de um a seis anos de prisão, além de multa, e poderá ser aumentada entre 1/6 e 1/2 se a ofensa incitar a prática de crime de ódio ou intolerância.
Prevenção
O projeto também prevê que o juiz aplique outras sanções a quem cometer crime de ódio ou intolerância em caráter preventivo: suspender ou restringir porte de arma, afastar o agressor do lar ou da convivência da pessoa ofendida, e proibi-lo de se aproximar ou manter contato com a vítima, seus familiares e testemunhas.
A proposta determina ainda que o Poder Público se empenhe na criação de uma cultura de valorização e respeito da diversidade. O texto estabelece que as políticas públicas deverão buscar a integração dos órgãos de defesa das vítimas, o aperfeiçoamento do atendimento policial, a capacitação de servidores públicos, além da promoção de estudos e pesquisas para mapear as causas, consequências e a frequência da prática dos crimes de ódio e intolerância.

"O caráter abrangente deste projeto de lei tem o objetivo de demonstrar que nenhuma situação de vulnerabilidade pode ser utilizada para justificar ou mascarar violações de direitos humanos", afirma Maria do Rosário.
Tramitação
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, em seguida, pelo Plenário da Câmara.

Íntegra da proposta:


Câmara dos Deputados

Venezuela inicia campanha do desarmamento

O presidente Nicolás Maduro lançou neste domingo (21) um plano nacional de desarmamento que busca incentivar a entrega voluntária de armas de fogo na Venezuela, segundo país mais violento do mundo, segundo a ONU.
"Arranca o plano nacional de desarmamento com esta nova etapa, com os recursos aprovados, com a instalação de 60 centros de desarmamento e com a participação do movimento pela paz e vida. Continuemos atrás do sonho, atrás da utopia de uma Venezuela de paz", disse Maduro, após participar de uma caminhada no centro de Caracas pelo dia internacional pela paz.

O presidente aprovou US$ 47,6 milhões para criar um fundo nacional de desarmamento, a fim de incentivar a entrega de armas. Em junho de 2013, Maduro promulgou a lei para o controle de armas, que pune o porte ilegal com até 20 anos de prisão.
Em 2009, segundo estimativas oficiais, havia na Venezuela mais de 15 milhões de armas, legais e ilegais, para uma população de 30 milhões de habitantes.
O país vive uma onda de violência ligada ao crime comum, enquanto opositores acusam o oficialismo de ter distribuído armas entre os grupos de simpatizantes do chavismo após o golpe de Estado de abril de 2002 contra o presidente Hugo Chávez (1999-2013).
Com um índice de homicídios de 53 para cada 100 mil habitantes, a ONU considera a Venezuela o segundo país mais violento do mundo, depois de Honduras (90,4 para cada 100.000).

Central Brasileira de Notícias - Rádio CBN

Renata Campos aparece hoje no Guia Eleitoral de Paulo Câmara

A campanha do candidato ao governo de Pernambuco Paulo Câmara (PSB-PE) pretende fazer o maior uso possível das gravações realizadas com Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos. Ao todo, foram gravados cerca de 50 minutos de entrevistas, que serão aproveitados em diversos programas eleitorais.
Na noite de hoje, o foco será a “confiança” de Renata nas capacidade “técnica” de Câmara. Já nas próximas inserções, a convidada falará também de programas como o “Mãe Coruja”, de combate à mortalidade infantil, coordenado por Renata durante o governo de Campos.
Poder On Line - Portal IG

Banda Sedutora no Porto do Mar

O restaurante e bar Porto do Mar recebe no projeto Sexta Beer da casa, Betto do Violão e Forró do Chefe, nesta sexta (26). No projeto Brega Vip do sábado (27), a grande atração da noite será a banda Sedutora, que gravou recentemente seu primeiro DVD, além da banda A Máquina. Os shows acontecem a partir das 21h. Os  ingressos custam, para cada dia, R$ 30 (homem) e R$ 20 (mulher, com nome na lista tem R$ 10 de desconto até 22h). O Porto do Mar fica na Rua Regueira Costa, 364, Rosarinho. Mais informações 8188-1144 / 9679-6605. 

Prédio em Brasília é esvaziado depois de denúncia de bomba

O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Planalto Central, em Brasília, que recebeu ameaça de bomba, na manhã de hoje (22), foi liberado no início da tarde. O edifício foi evacuado depois que uma atendente recebeu telefonema com uma voz masculina informando que havia uma bomba no local. Pelo menos mil funcionários saíram às pressas logo depois do telefonema, por volta das 10h30. 

A Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, o Esquadrão de Bomba e o Batalhão de Policiamento com Cães foram ao local ajudar na liberação do prédio e nas buscas pelo artefato. Apesar de terem encontrado uma caixa abandonada, os policiais não encontraram artefato explosivo. A investigação do autor do telefonema será feita pela Polícia Civil com o rastreamento da ligação. A polícia alerta que quem receber ligações com ameaça de bomba deve ligar para o 190.

No prédio, localizado no Setor de Indústrias Gráficas, ainda funcionam o Banco Cooperativo do Brasil e o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Confederação.

Agência Brasil

Itep/Labtox amplia análises de resíduos de agrotóxicos em alimentos para o Ministério da Agricultura

O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), por meio da Unidade de Agrotóxicos e Contaminantes/LabTox, vai ampliar a oferta de serviços de análises de resíduos de agrotóxicos para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), dentro do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes-Vegetal (PNCRC-V), um dos seus principais clientes. O laboratório, uma unidade de referência internacional na área de análise de contaminantes em alimentos e bebidas, também vai analisar amostras de banana, maçã, mamão, manga, tomate, uva, feijão e soja para o ministério. 
O novo contrato resultou do pregão eletrônico realizado no início deste mês pelo Mapa, em que o LabTox foi qualificado por oferecer melhores qualificações técnicas em relação a outros laboratórios privados que também concorreram. O pregão ocorreu no dia 4 e foi finalizado no dia 11. Serão analisadas 2.400 amostras, num período de um ano, enviadas pelo ministério após coleta no país inteiro, entre produtos para o consumo interno, para o mercado externo e também produtos importados. O contrato, de um ano, é de R$ 790 mil, e poderá ser renovado por igual período.
 Para o Mapa, a equipe do LabTox já realiza análise de produtos de origem vegetal (arroz, abacaxi e alho), também dentro do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes-Vegetal (PNCRC-V), para identificar agrotóxicos. Também analisa a existência de três compostos (morfolina, dietanolamina e trietonolamina ) presentes nas ceras usadas por produtores em frutas para a identificação de contaminantes e verifica a existência de agrotóxicos em produtos importados para o Brasil. A metodologia para esta análise foi desenvolvida pelo próprio laboratório atendendo à solicitação do ministério. Estes dois contratos, no valor de R$ 357.600,00, também válidos por um ano e renováveis por igual período, já haviam sido conquistados pelo LabTox por inexigibilidade, pois não havia concorrentes nacionais credenciados a oferecer estes serviços. 
O LabTox é um dos principais laboratórios do Itep e apoia a exportação e o consumo interno de frutas e hortaliças provenientes dos polos irrigados do Nordeste e de outras regiões do país, por meio da oferta de serviços de análises de resíduos de agrotóxicos. Entre os seus principais clientes, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dos exportadores de frutas, estão o Ministério da Saúde/Anvisa e Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Secretarias de Agricultura e Ministérios Públicos Estaduais (Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Santa Catarina) para análise de agrotóxicos em alimentos. 
Para a Anvisa, a unidade do Itep participa do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para), para o controle de resíduos de agrotóxicos em alimentos diversos, coletados e produzidos em vários locais do país. 
O presidente do Itep, Frederico Montenegro, destaca a importância da ampliação da atuação da instituição junto ao Mapa, para garantir a qualidade dos alimentos consumidos no país e no exterior. Segundo ele, a equipe do Labtox, sob a coordenação da gerente Adélia Araújo, tem desenvolvido metodologias para atender a novas demandas, principalmente aquelas apontadas pela União Europeia.
Instituto de Tecnologia de Pernambuco 

Após 129 dias, SP já "consumiu todo volume morto" tirado do Cantareira

Apontado como medida capaz de evitar o racionamento de água na Grande São Paulo, o volume morto --água que fica no fundo das represas-- do Cantareira injetou mais de 180 bilhões de litros no sistema. Passados 129 dias, porém, essa quantidade já foi consumida.
Em 15 de maio deste ano, o Cantareira, que abastece 6,5 milhões de moradores da Grande São Paulo, tinha 80,5 bilhões de litros de água --ou 8,2% de sua capacidade-- quando o governo começou a captar o volume morto.
No dia seguinte, com os 182,5 bilhões de litros do volume morto, a quantidade de água disponível no Cantareira para consumo subiu para 263 bilhões de litros (ou 26,7%).
Nesta segunda-feira (22), o nível do Cantareira caiu para 8%, o menor da história do sistema. Isso quer dizer que restam aproximadamente 78,8 bilhões de litros de água para serem consumidos.
Quantidade de água no Sistema Cantareira
80,5

bi de litros de água

15 de maio - quantidade do Cantareira antes do volume morte
263

bi de litros de água

16 de maio - quantidade do Cantareira após o uso do volume morte
78,8

bi de litros de água

22 de setembro - quantidade do Cantareira 129 dias após o início do uso do volume morto
Fonte: Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo)
Mesmo diante da situação crítica, o governo estadual descarta totalmente a opção de implantar um racionamento para reduzir o consumo de água, embora não faltem relatos de pessoas que dizem sofrer com a interrupção do fornecimento de água diariamente, principalmente no período da noite e madrugada.
Para evitar que falte água na torneira dos moradores da Grande São Paulo, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) pretende usar uma segunda cota do volume morto do Cantareira, de cerca de cem bilhões de litros de água, "se for necessário".
As obras estão em andamento, mas a companhia ainda não tem autorização para usar essa parte da reserva técnica.
A companhia também tem planos de utilizar a reserva técnica do Alto Tietê. O nível do sistema, que abastece 4,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo, chegou hoje a 12,6%, o menor de sua história.
Portal UOL

EUA rejeitam proposta do Irã de vincular combate ao Estado Islâmico a concessões em programa nuclear

Os Estados Unidos rejeitaram nesta segunda-feira uma proposta aventada por autoridades do Irã na qual o governo de Teerã cooperaria no combate aos militantes do Estado Islâmico em troca de uma flexibilização no programa nuclear iraniano.
Autoridades iranianas de alto escalão disseram à Reuters que o Irã está disposto a trabalhar junto com os Estados Unidos e seus aliados para deter os combatentes do Estado Islâmico, mas gostaria de obter em troca uma maior flexibilidade no programa iraniano de enriquecimento de urânio.
Perguntado sobre o tema, o porta-voz da Casa Branca John Earnest rejeitou a proposta iraniana. Ele disse que os esforços de potências mundiais para convencerem o Irã a desistir de seu programa nuclear é "totalmente separada" da tentativa do presidente dos EUA, Barack Obama, de formar uma coalizão contra o Estado Islâmico.

"Os Estados Unidos não ficarão em uma posição de negociar aspectos do programa nuclear iraniano para assegurar compromissos para enfrentar o EIIL", disse ele, usando a antiga sigla do Estado Islâmico.

Agência Reuters

Vai ter Blues no Manhattan Café Theatro

Uma novidade para os amantes do blues: já podem reservar um espaço na agenda esta semana para o show da banda Handmade Blues, dentro do projeto Blues Night do Manhattan Café Theatro, nesta quinta (25), a partir das 19h. 
No repertório, versões de clássicos do blues de artistas como Robert Johnson, Muddy Waters, Kenny Wayne Shepperd, Eric Clapton e BB King, além de adaptar canções nacionais ao ritmo americano.
Sob o comando de Marcelo Demo, a Handmade é uma banda recifense e realiza apresentações desde 2011. O diferencial do grupo é a instrumentação acústica, com violões, gaitas, cajón e outros.
O ingresso individual custa a partir de R$ 40, com direito a rodízio de petiscos. O Manhattan fica na Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem, Recife - PE, 51020-041. Mais informações pelo fone 3325 - 3372.

Serviço:

Show da banda Handmande Blues – projeto Blues Night
Local: Manhattan Café Theatro
Data: Quinta (25)
Hora: A partir das 19h
Ingressos: R$ 40
Endereço: Rua Francisco da Cunha, 881, em Boa Viagem.
Informações e reservas de mesas antecipadas: (81) 3325-3372.

Suspeita de bomba no Aeroporto do Galeão, no Rio

Uma suspeita de bomba fechou por cerca de uma hora o terceiro andar do Terminal Dois do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, na madrugada desta segunda-feira. A operação aconteceu após uma mala abandonada ter sido encontrada no saguão de embarque. O Esquadrão Antibomba foi acionado. Os agentes retiraram a bagagem do interior do terminal e a detonaram do lado de fora. Na mala, não havia explosivos. O material foi retirado pela Polícia Civil, e o registro da ocorrência foi feito na delegacia do aeroporto. Não houve tumulto, segundo testemunhas.
O bloqueio do acesso ao terminal dois, que não chegou a ser esvaziado, aconteceu por volta de 1h, de acordo com a concessionária que administra o aeroporto. Até as 1h55m, ninguém podia entrar ou sair do local. A baiana Edizana Barboza, de 27 anos, estava dormindo, quando a operação aconteceu. De acordo com ela, não houve pânico, já que havia poucas pessoas circulando por ali.
— Tudo aconteceu muito rápido. Colocaram uma fita isolando a área, e fui para a outra extremidade do terminal. Ninguém podia sair. Então, vi um policial puxando a mala por uma cordinha. Depois, ouvi o barulho da detonação — relata Edizana, que aguardava o seu voo para Montevidéu, onde mora — Tive uma ideia do que estava acontecendo porque cheguei a escutar uma conversa de dois funcionários.
Durante o bloqueio, Joanita Carneiro, de 60 anos, tentou acessar o terceiro andar do terminal. Com voo marcado para São Paulo, ela utilizou o elevador com duas parentes, mas elas foram impedidas de desembarcar e retornaram. Joanita afirma que ficou assustada apenas quando escutou o ruído da detonação, já que, antes, informaram para ela que aquilo se tratava de um "teste".
— Não me deixaram subir para o terceiro andar. Me disseram que era um teste, mas fiquei assustada depois que escutei o barulho da explosão — conta ela, cujo voo também não atrasou — Acredito que eles não falaram o que estava acontecendo para que as pessoas não ficassem apavoradas. Imagina se isso acontece com o terminal cheio! — opina.
A concessionária informou que, apesar de o teminal ter sido fechado, não houve atrasos em voos. Por volta das 2h45m desta segunda-feira, o clima estava tranquilo no terminal e já não havia qualquer bloqueio de acesso para os passageiros.

Jornal O Globo

Programa Escola do Amanhã estimula a busca pela aprendizagem intercultural

A Ensina Mais Complemento Escolar, que tem ajudado crianças a superar dificuldades de aprendizagem, está realizando a segunda fase do Programa Escola do Amanhã. Com muitas novidades, o programa conta com ações baseadas no tema “Aprendizagem Intercultural”, sugerido pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) às escolas associadas. O Programa também passa a contar com o apoio da UNICEF, já que a Ensina Mais se tornou parceira da entidade ao aderir ao programa “Empresa Solidária à Infância”.
O objetivo do Escola do Amanhã nesta segunda fase é estimular nas crianças o reconhecimento de outras culturas. “Pretendemos proporcionar aos estudantes aprendizados que levem à percepção das diferentes riquezas culturais que existem no mundo e os tornem cidadãos cada vez mais globalizados e conectados”, declara Alexandra Bortoluzzo, diretora de marketing da Ensina Mais. 
Além das bolsas de estudos parciais de Português ou Matemática para alunos de escolas públicas e privadas, o Programa promove dois concursos culturais até o final deste ano: “Amigos de todo o Mundo”, para alunos no Ensino Fundamental I, e “Minha história é uma viagem”, voltado para estudantes do Ensino Fundamental II. 
“Tivemos o cuidado de criar ações distintas para alunos em diferentes fases escolares, de forma a estimular todos os participantes dos nossos concursos a buscar conhecimento sobre novas culturas”, reforça Bortoluzzo. 
Podem participar alunos de todas as escolas que fazem parte do Programa.  Além de ampliarem seus conhecimentos a respeito da diversidade cultural, as crianças concorrem a diversos prêmios que vão desde tablets até box de livros. Os participantes de ambos os concursos também ganham cupom para concorrer a viagem para a Disney. 
Saiba mais sobre os concursos culturais:

“Amigos de todo o Mundo”

Para participar do concurso cultural “Amigos de todo o Mundo”, a criança deve criar uma arte que pode ser desenho, colagem ou pintura, inspirada nas histórias da cartilha desenvolvida pela Ensina Mais e que será apresentada pelos educadores das escolas que estão no Programa. A cartilha é repleta de ilustrações e poesias representando a riqueza da diversidade cultural.
O primeiro colocado ganhará um vídeo game Xbox One, seu professor receberá um tablet e a escola em que estuda será premiada com um projetor multimídia. Os alunos classificados em segundo e terceiro lugares também receberão um tablet cada um.
Para saber mais sobre o concurso e ter acesso às artes dos participantes, basta acessarhttp://escoladoamanha.com.br/amigos-de-todo-mundo/

“Minha história é uma viagem”

O concurso estimula crianças e jovens das escolas participantes do Programa Escola do Amanhã a criar uma redação sobre aprendizagem intercultural, destacando os benefícios que as trocas culturais podem promover às pessoas. Para participar, basta escrever uma ficção sobre uma viagem para outro país na plataforma de fanfic do concurso no sitehttp://escoladoamanha.com.br/minha-historia-e-uma-viagem/. Depois, é só compartilhar e convidar os amigos para votar. As redações ficam disponíveis para qualquer internauta.
“Além de criar a própria fanfic, o aluno pode compartilhar sua redação nas redes sociais e avaliar os textos de outros participantes, o que representa uma excelente maneira de estimular a escrita desses estudantes, que estão se preparando para entrar no Ensino Médio e lidar com os vestibulares”, explica a diretora.
Os autores das 15 histórias finalistas receberão boxes de livros e quem escrever a ficção vencedora irá ganhar um Xbox One com Kinect. O professor do aluno vencedor ganha um Tablet Samsung 7”.
As escolas interessadas em participar do Programa Escola do Amanhã podem fazer o cadastro gratuitamente no site www.escoladoamanha.com.br.  

Sobre a Ensina Mais Complemento Escolar

Criada há dois anos, a Ensina Mais Complemento Escolar é a segunda rede do Grupo Prepara. As mais de 250 unidades da marca oferecem cursos de português, matemática e inglês para alunos do Ensino Fundamental I e II, ajudando crianças e jovens a melhorar seu desempenho acadêmico na escola regular. 

Pensão vitalícia para Laís Souza deve ser votada após as eleições

PLC 81/2014, em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), concede uma pensão no valor do teto dos benefícios pagos pelo INSS à ginasta e esquiadora Laís Souza, que ficou tetraplégica ao sofrer um acidente enquanto treinava em janeiro deste ano. O relator, Eduardo Suplicy (PT-SP), diz que apresentará parecer logo após o primeiro turno das eleições. 

Bênção - "Tenho sido verdadeiramente abençoada por ter o apoio de tantas pessoas desde que sofri a lesão. Eu sei que tenho a maior luta da minha vida pela frente, mas o mesmo empenho que eu tinha quando treinava para as Olimpíadas, vou usar para me ajudar a vencer a paralisia. O doutor Barth Green e o Marc Buoniconti criaram algo especial aqui em Miami e eu estou na expectativa de trabalhar com eles e contribuir com tantos outros que também estão lutando contra isso", declarou Laís em recente entrevista coletiva.

Além de Laís, o diretor executivo de esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire, também participou da coletiva, explicando o apoio que a organização vem dando à atleta. O dirigente prometeu continuar com a ajuda enquanto a brasileira precisar. Por causa da paralisia, Laís não move os braços e as pernas, e está usando uma cadeira de rodas motorizada, controlada por um joystick movimentado pelo queixo. 
Com informações da Agência Senado e da ESPN BRasil

Oficina de Educação Financeira

Com o objetivo de conscientizar o cidadão para o planejamento financeiro e consumo consciente, o Procon Pernambuco, órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, promove nos dias 15, 16 e 17 de outubro, a IV OFICINA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA.
A oficina é gratuita e oferece 50 vagas para cada dia que terá um público-alvo diferente. No dia 15, o foco são os idosos e o tema apresentado é“Livre-se das dívidas (empréstimos, cartões de crédito)”. No dia 16, o público-alvo são servidores públicos e o assunto será “O que fazer com o 13° salário”. Já no dia 17, a oficina será para o público geral e a temática abordada é “Como fazer sua planilha de orçamento financeiro familiar”.
A oficina acontece nos três dias das 09h às 12h. As aulas serão ministradas pelo assessor jurídico do PROCON-PE e consultor em Sistemas de Gestão, Claudio Marinho.
As inscrições podem ser feitas a partir de hoje (22) até o dia 10/10, das 09h às 17h, por telefone (3181-7252/ 3181-7014) ou de forma presencial na sede do Procon-PE (Rua Floriano Peixoto, 141, Bairro de São José, 3° andar).

SERVIÇO:
IV Oficina de Educação Financeira
Quando: dias 15, 16 e 17 de outubro de 2014
15/10 – idosos - “Livre-se das dívidas (empréstimos, cartões de crédito)”.
16/10 – servidores públicos - “O que fazer com o 13° salário”.
17/10 – público geral - “Como fazer sua planilha de orçamento financeiro familiar”.

Horário: das 09h às 12h

Imprensa Procon/PE

Dia do Sorvete no McDonalds

Para comemorar o Dia do Sorvete, 23 de setembro, nada melhor do que as deliciosas opções geladas do McDonald’s. A rede possui irresistíveis dicas que vão desde a tradicional casquinha (mista, chocolate ou baunilha), até os saborosos McFlurry, como o Ovomaltine, por exemplo, ou o mais recente e saboroso Oreo, combinação inédita que reúne o sabor do sorvete de baunilha e a deliciosa cobertura de chocolate com pedaços do inconfundível Oreo, o biscoito recheado mais vendido do mundo. Na lista também estão disponíveis o McColosso, Sunday e Top Sunday, que podem ser encontrados em qualquer restaurante da rede ou quiosque.
História -  A história começa com os chineses, que misturavam neve com frutas fazendo uma espécie de sorvete. Esta técnica foi passada aos árabes, que logo começaram a fazer caldas geladas chamadas de sharbet, e que mais tarde se transformaram nos famosos sorvetes franceses sem leite, os sorbets.
   Nos banquetes de Alexandre, o Grande, na Grécia, e nas famosas festas gastronômicas do imperador Nero, em Roma, os convidados já degustavam frutas e saladas geladas com neve. O Imperador mandava seus escravos buscarem neve nas montanhas para misturar com mel, polpa ou suco de frutas. 
 No Brasil, o sorvete ficou conhecido em 1834, quando dois comerciantes cariocas compraram 217 toneladas de gelo, vindas em um navio norte-americano, e começaram a fabricar sorvetes com frutas brasileiras. Na época, não havia como conservar o sorvete gelado e, por isso, tinha que ser tomado logo após o seu preparo. Um anúncio avisava a hora exata da fabricação. 

Procon Móvel na Encruzilhada e em Rio Doce

A partir de hoje, 22, até a quarta, 24, as unidades móveis do Procon-PE, estarão recebendo consumidores e representante as empresas reclamadas para a realização de audiências de conciliação, nos bairros da Encruzilhada e de Rio Doce, sempre das 9h às 16h. Com um total de 36 audiências, os assessores jurídicos buscam resolver as pendências entre as partes com base no Código de Defesa do Consumidor – CDC.  
As unidades são compostas por dois micro-ônibus adaptados para o atendimento, inclusive com acessibilidade às pessoas com locomoção reduzida, garantindo o direito dos consumidores. Em Olinda, a uma unidade móvel ficará no Terminal Integrado de Rio Doce, entre a 3ª e 4ª etapa. Em Recife, a segunda unidade estará recebendo os consumidores no Largo da Encruzilhada, próximo ao mercado público.
O Procon-Móvel, que é uma parceria entre a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci.   
 Serviço
Procon-Móvel em Olinda
Terminal Integrado de Rio Doce,
Das 09 Às 16h – Dias 22, 23 e 24 de setembro
Entre as 3ª e 4ª etapas de Rio Doce

Procon-Móvel em Recife
Largo da Encruzilhada,
Das 9h às 16h – Dias 22, 23 e 24 de agosto
Próximo ao mercado público da Encruzilhada

Imprensa Procon PE