quarta-feira, 3 de abril de 2019

A irresistível Festa Sem Loção de volta em abril


Dona de uma das pistas mais quentes da cidade, a Festa Sem Loção retorna no dia 13 de abril, para badalar mais uma noite do Recife. O agito acontece mais uma vez no Biruta Bar, beira mar do Pina e nesta edição, os residentes Lala K, Felipe Machado e Rebel K convidam o Dua. Dupla de DJs formada por Ju Orange e Daya.

Rap, hip-hop, hitzão, brazilian bass e os clássicos pop, soul, funk, mashups e ritmos eletrônicos, que já são marcas registradas da Sem Loção vão tomar conta das carrapetas do evento que só acaba às 06hrs da manhã.

A festa que costuma ser marcada por edições sold out, já conta com ingressos disponíveis no site da Sympla: https://www.sympla.com.br/festa-sem-locao---abril__481290. As entradas custam R$ 60,00 (primeiro lote inteira) e R$ 30,00 (primeiro lote meia entrada).

SERVIÇO:

Festa Sem Loção de abril
Com os DJs Lala K, Felipe Machado, Rebel K e Dua DJs
No sábado (13 de abril), a partir das 23h, no Biruta Bar – Pina
Ingressos: R$ 60,00 (primeiro lote) R$ 30,00 (primeiro lote meia entrada)
Informações: (81) 9 9913.4902

Proscenium! segue encantando o público no Teatro de Santa Isabel


Uma experiência sensorial e imersiva pelas dependências do Teatro de Santa Isabel. O Proscenium! segue encantando o público todas as terças, às 15h. A visita jogo narra a história de personagens fantasmagóricos que lutam para evitar a destruição da casa de espetáculos. 

Liderado pelo Maestro e pelas deusas protetoras Atena, Artemis e Euterpe, o público é convidado a participar e contribuir com o desenvolvimento da narrativa, ao mesmo tempo em que conhece detalhes sobre a história e instalações do Teatro. "É a primeira vez que venho ao Santa Isabel. Foi muito especial o que vivi nesta tarde, vai ficar na memória para o resto da minha vida. Foi tudo mágico e emocionante", contou a visitante Paloma Gabriele, que veio de Carpina, interior de Pernambuco.

A cantora Carolina Valverde descreve a experiência vivida. "É uma forma diferente de se contar uma história tão linda, do nosso Teatro de Santa Isabel. Faço muita fé que todos os envolvidos na produção possam mostrar para muita gente - porque, de fato, me emocionei", derrama-se.

Proscenium! dura cerca de duas de horas. Ele integra o projeto Teatrando!, criado pela Prefeitura do Recife e realizado pelo IDG, com verba do Santander, via Lei Rouanet. O enredo é de Analice Croccia, Célio Pontes e Quiercles Santana, com direção geral dos dois últimos.

O elenco é formado por Alexandre Sampaio, Bruna Luiza Barros, Douglas Duan, Ellis Regina, Kadydja Erlen, Luciana Lemos, Paulo de Pontes e Rafael Dyon. A direção musical é de André Freitas.

A visita é indicada para maiores de 10 anos. Para participar da visita Proscenium! é preciso realizar inscrição com antecedência pelo telefone (81) 3355-3323.

Imprensa Recife

Conforto, design democrático e arrojado são buscas do brasileiro na ambientação contemporânea


Pedras brasileiras e peças em madeiras são tendência para ambientação nacional, que traz o que o brasileiro busca para sentir-se em casa. E esse anseio do consumidor ganha destaque na Coleção 2019 da Pointer, intitulada “Morada Brasileira. Stories”, lançada nesta quinta-feira (28), no Mar Hotel Conventions, em Boa Viagem. A marca do grupo Portobello recebeu convidados para mostrar em formato de showroom o que pretende levar aos lares brasileiros em 2019 com a nova coleção. 

Renovando a parceria com o arquiteto Maurício Arruda e investindo no Supercerâmico, a coleção ‘Morada Brasileira. Stories.’ traz novos materiais, texturas, relevos e cores com o conhecido design democrático da Pointer. Ela foi elaborada a partir de workshops com Arruda e pesquisas com consumidores reais para entender as diversas formas de viver e morar, porque cada pessoa e cada casa são únicas.

“Temos um produto que não é só belo, ele tem valor agregado, com conceito e história. Cada peça dessa carrega sua própria história. O Maurício Arruda foi ao Parque Lage, a Ouro Preto, a Jurerê para pesquisar, conhecer, ver e transmitir essa história”, defendeu Ernani Albuquerque, superintendente comercial da Pointer.

Daí surgiram as cerâmicas Assis, Jurerê e Parque Lage, da linha exclusiva Pedras Brasileiras, novidades desta coleção ao lado da linha C-motion, composta pelos produtos C-motion Grey, C-motion Off White e E-motion. A linha Clássica ganhou a adição do produto Nero Basco e a linha Tropicália, que reproduz madeiras das florestas brasileiras, ganhou o produto Amazônia, um mix de mogno, aroeira, angelim e imbuia, duplamente sustentável: é uma pedra produzida na fábrica de revestimentos cerâmicos mais sustentável do Brasil e ainda evita a derrubada de árvores para servir de produto na decoração.

Ernani seguiu apresentando como a Pointer, uma empresa alagoana com vocação de atender o Nordeste, em quatro anos já colocou seus produtos em 50 países do mundo e incrementou seu portfólio de 80 para 277 produtos. “Metade de nosso portfólio foca na classe C e se mantém em um custo acessível para eles. Os outros 50% são produtos que consideramos que podem chegar, sim, à classe A, que não devem nada em qualidade. Porém mais que isso, defendemos que o cliente tem o direito de ter acesso a design e qualidade em sua casa e usamos da informação para vencer possíveis bloqueios culturais que ele tenha em relação a isso”, completou Ernani.

Com informações da jornalista Ivelise Buarque

Mais de 40 marcas apostam no Festival do Jeans de Toritama

Valorizar o cenário da moda de toda a região que compõe o segundo maior polo de confecções do Brasil é um dos principais objetivos do Festival do Jeans de Toritama (FJT), que está em sua 18ª edição e será realizado de 2 a 4 de maio na “Capital do Jeans”, no Agreste pernambucano.

Com 30 desfiles e mais de 20 marcas expostas em 55 stands - totalizando mais de 40 marcas - e cerca de 10 atrações musicais, os números confirmam o sucesso do maior festival de moda do estado. Com duas entradas na passarela marcadas para o sábado (04), último dia do Festival, a Brytch Jeans, confeccionista de moda feminina e infantil, aposta no fortalecimento da marca. “A gente usa o evento como forma de divulgar a nossa marca nacionalmente, dando credibilidade ao nosso produto e fortalecendo o nome da empresa”, destaca Kaio Leal, diretor da companhia.

Este ano, o evento conta, mais uma vez, com o patrocínio master da Santana Textiles, grupo cearense que atua no mercado têxtil há mais de 50 anos. Além disso, o festival conta com o apoio das tecelagens Jolitex Denim e Covolan Têxtil e da Prefeitura de Toritama.

Buscando consolidar, ainda mais, o nome da Jolitex Denim, a marca aposta na 18ª edição do evento e entra como apoiadora. “A gente avalia o Festival como um evento importantíssimo, que tem um impacto que extrapola Toritama, Pernambuco e o Nordeste. Nossa marca vem crescendo muito no mercado de jeans e a gente espera capturar uma parte desse sucesso do evento”, explica Sérgio Dantas, representante da empresa, que estima um crescimento de 10 a 15% na cartela de clientes após o FJT. 

O representante da Covolan Têxtil - mais uma apoiadora, Octávio Velho Neto, explicou por que considera importante apoiar o maior evento de moda do estado. “Além de ser um evento de grande porte, que vem crescendo a cada ano, nossa empresa tem raízes em Pernambuco, com uma fábrica em Petrolina, e, possivelmente, até 2020, com produção também aqui no estado. Agora mais do que nunca, estamos aqui para investir no festival, na região e, principalmente, na cidade de Toritama, nosso principal consumidor”, ressaltou. Baseada no evento do ano passado, a marca tem uma estimativa de crescimento de 12% no número de clientes.

Realizado pela Associação Comercial e Industrial de Toritama (Acit), o Festival do Jeans tem a direção, pelo terceiro ano consecutivo, do produtor Thiago Alexandre.

Senado aprova PEC do Orçamento impositivo em segundo turno

O plenário do Senado Federal aprovou em dois turnos, na noite desta quarta-feira (3), a PEC do Orçamento Impositivo, colocada em votação após acordo entre os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O relatório favorável à proposta, do senador Esperidião Amin (PP-SC), alterou o texto aprovado pela Câmara na semana passada e terá que ser apreciado pela Casa do Povo mais uma vez.

O primeiro turno teve 58 votos a favor e 6 contrários. Em acordo de líderes, foi dispensada a discussão do projeto na primeira votação. No segundo turno, os parlamentares puderam debater a proposição, mas o resultado mudou pouco: 59 a 5. A matéria, agora, desce para a Câmara dos Deputados, que terá que examinar as alterações propostas pelos senadores. Segundo o acordo celebrado entre os congressistas, a tramitação também deve ser acelerada na câmara baixa.

Congresso em Foco

Chile criminaliza assédio sexual em locais públicos

Por unanimidade, a Câmara dos Deputados do Chile aprovou hoje (3) com 149 votos a favor a lei que criminaliza o assédio sexual nos espaços públicos do país. Os deputados ratificaram as alterações definidas pelo Senado no Código Penal.

O texto define que o crime deve punido com prisão que pode variar de 61 a 540 dias, além do pagamento de multa.

A medida vale para atos cometidos em locais públicos ou abertos ao público. O texto faz referência a ações que envolvam gravações, filmagens, fotografias e vídeos que registrem imagens ítimas da pessoa, sem consentimento.

Pelo texto, o assédio sexual pode ser caracterizado por palavras ou gestos, além de abordagens e perseguições, assim como obscenos e exibição de conteúdo sexual explícito.

Agência Brasil

Vélez: Didáticos serão mudados para "resgatar visão" do regime militar



BRASÍLIA - (Atualizada às 16h28) Em entrevista ao Valor, nesta quarta-feira (3), o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse que "haverá mudanças progressivas" nos livros didáticos para que "as crianças possam ter a ideia verídica, real", do que foi a sua história. Referia-se à maneira como o golpe militar de 1964 e a ditadura são retratados, hoje, nas escolas. 

Vélez discorda dessas duas premissas: para ele, não houve golpe em 31 de março daquele ano nem o regime que o sucedeu foi uma ditadura.

"A história brasileira mostra que o 31 de março de 1964 foi uma decisão soberana da sociedade brasileira. Quem colocou o presidente Castelo Branco no poder não foram os quartéis", disse. "Foi a votação no Congresso, uma instância constitucional, quando há a ausência do presidente. Era a Constituição da época e foi seguida à risca. Houve uma mudança de tipo institucional, não foi um golpe contra a Constituição da época, não."

Sobre o regime militar, que perdurou até 1985, ele afirmou que surgiu "de uma composição e de uma decisão política [...] em que o Executivo chamou a si mais funções".

Regime necessário

"Foi um regime democrático de força, porque era necessário nesse momento", afirmou. Segundo Vélez, caberá aos historiadores fazer "a reconstituição desse passado para realmente termos consciência do que fomos, do que somos e do que seremos".

"Haverá mudanças progressivas [nos livros didáticos] na medida em que seja resgatada uma versão da história mais ampla", afirmou. "O papel do MEC é garantir a regular distribuição do livro didático e preparar o livro didático de forma tal que as crianças possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história."

Não há intervenção na pasta 

Ameaçado de perder o cargo e com o número dois da pasta sendo um militar de alta patente com respaldo de aliados de Jair Bolsonaro, Vélez negou que a nomeação do tenente-brigadeiro Ricardo Machado Vieira seja uma espécie de intervenção branca na pasta e que sua permanência esteja sendo tutelada pelo núcleo militar do governo. 

"Não é intervenção branca, é colaboração fraterna e efetiva. E o sr. Brigadeiro é uma pessoa que trabalha na equipe. Valorizo muito a sua performance pelos cargos que ocupou na Aeronáutica, no Ministério da Defesa. E eu acho que, com ele, terei um colaborador fantástico na integração desta equipe", disse o ministro em entrevista ao Valor, que foi acompanhada de perto pelo brigadeiro Machado.

Vélez, que foi centro de problemas envolvendo exonerações e brigas internas, reconheceu que há dificuldades na pasta, mas disse que tentará "até o último dia" colocar seus projetos e metas em andamento. "O futuro a Deus pertence. O sr. presidente pode contar com a minha colaboração, estou fazendo o possível para desempenhar a contento o meu cargo", disse. Ao ser questionado se está seguro na cadeira, Vélez repetiu que o futuro a Deus pertence e afirmou estar "seguro de que haverá uma resposta positiva para a continuação do nosso trabalho".

Nunca pedi para ser ministro

O ministro, que é de origem colombiana, reiterou que "nunca pediu" para ser ministro, mas salientou que está feliz no cargo. "Estou conhecendo o meu Brasil e prestando um serviço ao país. Eu gosto da função de exercer um ministério. Mas eu também não tenho apego ao cargo. Se o sr. presidente disser 'Vélez, eu tenho um melhor do que você para comandar a Educação', eu não tenho nenhum problema. Eu sou um fiel colaborador do sr. presidente. Enquanto ele quiser me ter aqui como seu ministro, estarei aqui", destacou.

Vélez afirmou que a escolha do brigadeiro ao cargo foi sua e que já o conhecia "há tempos". "Eu conheço muitos militares porque sou professor da Escola de Estado-Maior do Exército (ECME) há mais de dez anos. E o brigadeiro foi instrutor da ECME, nos conhecemos neste longo trajeto e trocamos muitas figurinhas a respeito da educação e da gestão pública", disse.

O ministro disse, ainda, que consultou Bolsonaro para a indicação, assim como também conversou com o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz. "O general Santos Cruz é meu amigo, compartilho com ele sempre quando quero colocar uma pessoa em posição de destaque dentro do MEC", afirmou. "Converso com ele e com o senhor presidente, que é uma pessoa que respeita tremendamente as decisões dos seus colaboradores próximos. Ele também aponta dificuldades, coisas que devem ser melhoradas, sem dúvida nenhuma, mas toda as decisões são tomadas em conjunto."

Vélez disse ainda que não se recorda se em alguma situação Bolsonaro usou o seu "poder de veto" para barrar nomeações ou exonerações na pasta. "Que eu me lembre ele não usou o poder de veto comigo, todas as nomeações foram feitas de comum acordo com o senhor presidente. As exonerações foram decisões minhas de caráter estritamente administrativos e terminaram sendo apoiadas pelo senhor presidente, sem dúvida nenhuma."

Na semana passada, depois de nomeado, o Brigadeiro Machado afirmou ao Valor que cuidará da gestão da pasta para que o ministro Ricardo Vélez cuide da tomada de decisões. "Queremos que o nosso ministro saia do foco", admitiu.

Olavo de Carvalho 

O ministro afirmou que a ligação de seu nome com Olavo de Carvalho está "na imaginação". Alvo de ataques recentes do guru do bolsonarismo, que o indicou ao presidente Jair Bolsonaro para o cargo, Vélez vem se aproximando da ala militar do governo. Ele classifica os insultos que vem recebendo do escritor da Virgínia de "fenômenos meteorológicos".

"O meu nome está mais ligado a ele [Olavo] na imaginação. Porque eu realmente estou ligado à preservação dos princípios da boa gestão", afirmou. "Ele me indicou para o ministério e meu nome acabou sendo apoiado por outros segmentos da sociedade brasileira."

Oráculo, para ele, não é Olavo, mas filósofos como Aristóteles ou John Locke, pai do liberalismo. "Eu tenho vários oráculos filosóficos, entre eles o Aristóteles. Outro grande oráculo da filosofia para mim é John Locke, o pai do liberalismo político", afirmou. "Porque John Locke firmou a ideia do governo representativo, quando eu tenho um grande apreço pelos nossos parlamentares eu me firmo em John Locke, porque nossos parlamentares são nossos representantes da vontade popular. Ao escutarmos nossos parlamentares estamos escutando o povo."

Sobre os palavrões proferidos por Olavo, o ministro afirma: "As pessoas, quando se emocionam, quando deixam a razão pendurada num cabide, começam a falar com as emoções e falam coisas que não deveriam ser faladas num debate sereno, num debate racional". "Então, eu atendo as razões que a sociedade veicula, esse tipo de expressões injuriosas não levo em consideração. Para mim são argumentos meteorológicos aos quais não preciso", afirmou.

Revista Valor Econômico

Atualização da lista suja do trabalho escravo tem 187 empregadores

O ministério da Economia divulgou hoje (3) a atualização do cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravo, conhecido como lista suja do trabalho escravo. A lista denuncia pela prática do crime 187 empregadores, entre empresas e pessoas físicas.

No total, 2.375 trabalhadores foram submetidos a condição análoga à escravidão. Na lista constam empregadores que foram adicionados na relação entre 2017 e 2019.

Na lista atualizada hoje (3) a maioria dos casos está relacionada a trabalhos praticados em fazendas, obras de construção civil, oficinas de costura, garimpo e mineração. 

Trabalho escravo - A legislação brasileira atual classifica como trabalho análogo à escravidão toda atividade forçada - quando a pessoa é impedida de deixar seu local de trabalho - desenvolvida sob condições degradantes ou em jornadas exaustivas. Também é passível de denúncia qualquer caso em que o funcionário seja vigiado constantemente, de forma ostensiva, por seu patrão.

De acordo com a Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete), jornada exaustiva é todo expediente que, por circunstâncias de intensidade, frequência ou desgaste, cause prejuízos à saúde física ou mental do trabalhador, que, vulnerável, tem sua vontade anulada e sua dignidade atingida.

Já as condições degradantes de trabalho são aquelas em que o desprezo à dignidade da pessoa humana se instaura pela violação de direitos fundamentais do trabalhador, em especial os referentes a higiene, saúde, segurança, moradia, repouso, alimentação ou outros relacionados a direitos da personalidade.

Outra forma de escravidão contemporânea reconhecida no Brasil é a servidão por dívida, que ocorre quando o funcionário tem seu deslocamento restrito pelo empregador sob alegação de que deve liquidar determinada quantia de dinheiro.

O Ministério Público do Trabalho disponibiliza, em seu site, um canal para registro de denúncias de crimes que atentem contra os direitos dos trabalhadores. A notificação pode ser feita de forma anônima. 

Agência Brasil

Paulo Guedes: "Tchutchuca é a mãe e a avó!"

Depois de desmarcar uma vez sua ida a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara por temer levar “facada nas costas do próprio partido”, Paulo Guedes fez sua estreia no colegiado mais importante da Casa. Além de ter sido marcada por momentos de tensão e finalizada depois de o ministro ter sido chamado de “tchuchuca”, a sessão também foi marcada pela presença de poucos líderes partidários.

Os líderes da oposição foram os que mais fizeram perguntas ao ministro. Paulo Pimenta (PT-RS), Ivan Valente (Psol-SP), Tadeu Alencar (PSB-PE) e os líderes da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), e a líder da minoria Jandira Feghali (PC do B-RJ) participaram ativamente do início do debate.

Líderes com discursos favoráveis ao texto estiveram em minoria: o líder do Novo, Marcel Van Hattem (RS), e o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO). Além deles, participou o líder do Podemos, José Nelto (GO). Questionado se a ausência de líderes seria 1 recado ao governo, Nelto respondeu: “tá claro, né?”

O líder do DEM, Elmar Nascimento (BA), esteve na CCJ, mas não falou. Ao Poder360 afirmou: “não somos base e temos outras atribuições”.

Outros líderes deram seu espaço de fala a outros deputados, como o MDB, PSD, PRB, PSDB e PDT.

Enquanto Guedes falava na CCJ, 5 líderes partidários se reuniram na Câmara. “Nem precisa dizer nada, nossa ausência diz tudo”, disse 1 deles ao Poder360. Segundo ele, o grupo afirmou no encontro que a comunicação com o Planalto segue travada apesar dos esforços de Guedes e da líder do governo no Congresso Joice Hasselmann (PSL-SP) de estabelecerem uma ponte.

Apesar disso, parte dos líderes minimizou a crítica ao ministro e disse que a carga está voltada para o Planalto. Um deles afirmou que Guedes é“surpreendentemente o político mais habilidoso do governo”. Mas disse que os deputados precisam estabelecer uma relação de confiança com o governo antes de prestarem deferência a uma audiência sobre a reforma da Previdência.

MUITA OPOSIÇÃO

A sessão também foi marcada por mais falas de deputados da oposição. O partido recordista em perguntas foi o PT, com 10 deputados –entre eles Zeca Dirceu (PR), que chamou Guedes de “tchucuca” e ouviu que “tchuchuca é a mãe e a vó”.

Além do PT, 5 deputados do PDT questionaram Guedes, 5 do PSB, 2 do Psol e uma do PC do B.

Entre os outros partidos, o PRB levou 3, PSD 2, DEM 2 e Podemos 2. PSDB, PV, Patriota, PP, Rede, MDB, Pros e PMN tiveram 1 deputado cada fazendo perguntas ou comentários na sessão com o ministro. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, só teve 3 representantes falando na audiência com Guedes.

Portal 360º - Repórter Paloma Rodrigues

RS: Carne Halal registra queda de importações após embargo saudita

O Brasil é o maior exportador de frango do mundo e o reino da Arábia Saudita segue sendo seu maior comprador. Mas talvez não por muito tempo, já que o País aparece em segundo nas exportações de fevereiro. Desde janeiro, cinco frigoríficos brasileiros especializados no abate halal, que segue os preceitos islâmicos, estão impedidos de exportar para a Arábia Saudita. 

Dois deles localizam-se no Rio Grande do Sul, que destinava, antes das suspensões, cerca de 35% de toda a exportação da ave ao Oriente Médio. O Rio Grande do Sul registrou o pior volume de exportações de frango dos últimos oito anos em 2018, segundo dados da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Foram 554 mil toneladas em todo ano, uma queda de mais de 25% em relação as exportações totais do ano anterior. "Isso é reflexo das nossas relações comerciais com China, União Europeia e dos embargos da Arábia Saudita", alega o diretor executivo da Asgav José Eduardo dos Santos. 

O estado gaúcho, que ainda é o terceiro maior exportador de frangos do Brasil, sofreu queda de quase 40% nas exportações do produto em janeiro de 2019, segundo relatório da Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), que faz comparação com o mesmo período de 2018. Enquanto isso, a nível nacional a queda foi bem menor, de apenas de 14,7% nas exportações, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em fevereiro, as exportações de frango gaúcho caíram pouco mais de 20%. 

 Para o diretor executivo, ainda é difícil mensurar o impacto das suspensões de plantas gaúchas que exportavam para a Arábia Saudita, "mas para as exportações não caírem ainda mais vai depender da capacidade que as empresas suspensas terão de realocar essa produção". Em janeiro, quando a Asgav recebeu a notícia das suspensões, Santos se declarou surpreso com a medida e disse que os frigoríficos gaúchos já vinham se adequando às alterações impostas pelo governo saudita para o abate halal: "Esse descredenciamento, que chegou de uma hora para outra, com certeza causa espanto em todos produtores gaúchos, principalmente os que já haviam se adequado frente a questão do abate", afirmou na época. Assim, foram desabilitados os frigoríficos da BRF, em Lajeado, e o do Grupo JBS, em Garibaldi. Até o comunicado de suspensão, a planta de Lajeado operava um volume aproximado de 6,5 mil toneladas ao mês que eram destinadas para a Arábia Saudita. 

Em nota emitida aos acionistas BRF logo após a medida do governo árabe, a empresa declara que já está realizando os ajustes necessários para retomar os embarques ao país árabe em, no máximo, três meses. Também afirma que o prejuízo será de R$ 45 milhões neste período. Porém, os cinco frigoríficos desabilitados só poderão voltar exportar para a Arábia Saudita após a visita de fiscais árabes nesses estabelecimentos e, segundo a ABPA, isto não tem prazo para acontecer. 

"A gente torce para que os funcionários do frigorífico não sejam afetados. Estamos com o pé atrás, mesmo que a empresa não esteja demitindo ninguém. A operação que era destinada para Arábia Saudita foi transferida para São Paulo", diz Adão Gossman, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Avícolas e da Alimentação em Geral de Lajeado e Região (Stial). Segundo Gossman, a BRF está fazendo outros produtos com o frango que era destinado para Arábia, escoando o produto para o mercado interno e europeu. Já na planta do Grupo JBS, em Garibaldi, a produção destinada ao abate ao halal foi realocada para suprir o mercado interno, segundo o vice-presidente da Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de Caxias do Sul, Milton Francisco dos Santos. 

Procurado, o Grupo JBS não quis se manifestar. Enquanto alguns buscam novos destinos, os estabelecimentos habilitados para vender para a Arábia Saudita intensificam a exportação. É o caso do Grupo Vibra, que aumentou de 26%, em 2018, para 35%, em 2019, as exportações ao governo saudita. Este patamar deve se manter para o restante do ano. "Nosso grupo já fez importantes investimentos nas unidades para atender adequadamente o mercado e isso está refletido na nossa condição de estar com todas as unidades habilitadas", diz o Ricardo Duca Martins, gerente de Negócios Internacionais do Grupo Vibra. 

Além disso, a companhia gaúcha tem duas empresas operando nos Emirados, desde 2017. "Essas empresas locais nos garantem uma presença ativa e dinâmica e são um investimento planejado para sustentar nossa internacionalização", acrescenta Martins. Em janeiro, também foi mantida a habilitação do Frigorífico Nicolini, em Garibaldi, e das plantas da JBS, em Passo Fundo e Montenegro, que seguem autorizados a exportar para a Arábia Saudita. 

Halal - O que é o abate halal? Em árabe, a palavra "halal" significa algo que é lícito, permitido, legal. Todo frango considerado halal é abatido por um árabe, sob os preceitos do Alcorão, e passa por procedimentos que visam à humanização na hora do abate. "Em alguns países de cultura muçulmana, o Alcorão confunde-se com o Código Civil. Esse código religioso é o que, muitas vezes, dá legalidade para as ações comerciais desses países", explica Adroaldo Lazzarotto, Coordenador do Curso de Negócios Internacionais da Escola de Negócios da Pucrs. 

O Brasil começou a exportar frangos com o certificado de halal em 1975 e, atualmente, é o principal fornecedor desse produto. Além do Oriente Médio, países da África e da Ásia também consomem alimentos halal. Exceto pela carne de porco, seus derivados e bebidas alcoólicas, qualquer alimento pode ser halal, desde que passe por todos os procedimentos impostos por essa técnica. 

Jornal do Comércio (RS)

Feira de mães empreendedoras acontece neste sábado (6)


No próximo sábado (06), das 11h as 18:00h acontecerá a primeira edição da Feira Maternativa em Recife. Com a temática #compredasmães, a feira reunirá cerca de 20 mães empreendedoras no Barchef de Casa Forte vendendo seus produtos, que vão desde decoração, roupas, acessórios e até corte de cabelo. Além das expositoras, o evento também terá uma programação paralela de bate-papos, Workshops sobre uso do Instagram, planejamento de negócio e Talks sobre novos modelos de economia. A entrada é gratuita.

As mamães podem levar seus pequenos que vão encontrar um espaço preparado para brincadeiras aos cuidados da Casa das Asas. Um dia para em meio a uma programação familiar, conhecer novas marcas , aprender mais sobre o ecossistema empreendedor e ainda desfrutar das delicias gastronômicas do Barchef.

Sobre a Maternativa e o movimento compre das mães

Fundada em 2015 a Maternativa é a primeira empresa de impacto social focada em soluções que melhoram a relação das mães com o trabalho. A empresa é ganhadora do prêmio de liderança do Facebook como uma das comunidades de maior impacto social do mundo.

O propósito do Compre das Mães é dar visibilidade às empresas maternas, fomentar o consumo de seus produtos e estimular uma economia criativa, colaborativa e consciente, que se retroalimenta dentro de um ecossistema empreendedor, favorecendo o empoderamento financeiro de mulheres-mães.

O empreendedorismo materno cresce a cada ano, e a Maternativa tem trabalhado para qualificação de empreendedoras, apoiando mães do mercado de trabalho. O objetivo da empresa é ampliar a consciência de que, ao investir numa marca materna, sustentanta-se a possibilidade de uma mãe se manter ativa profissionalmente, impactando no crescimento dessa empresa e apoiando também uma causa.

A Maternativa realiza feiras de empreendedorismo materno, com curadoria especializada, para fomentar o consumo desses produtos em diversos lugares do país.

SERVIÇO:

Primeira edição da Feira Maternativa do Recife
No próximo sábado (06), das 11h as 18:00h, no Barchef de Casa Forte
Entrada gratuita
Informações: (81) 3204-8500

Mundo: Falta de higiene em centros de saúde afeta 2 bilhões de pessoas

Uma em cada quatro unidades de saúde no mundo, considerando sobretudo os países em desenvolvimento, tem problemas graves de falta de serviços básicos de água e higiene, causando impacto em mais de 2 bilhões de pessoas.

Nesses locais não há instalações básicas para higiene das mãos e separação correta e segura de eliminação de resíduos.

Os dados estão em um relatório divulgado hoje (3) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Programa Conjunto de Monitoramento do Fundo Internacional de Emergência para a Infância das Nações Unidas para Abastecimento de Água, Saneamento e Higiene.


Segundo o estudo, 7 mil recém-nascidos morreram em 2017, mortes que poderiam ter sido evitadas se houvesse condições adequadas nos centros de saúde. A OMS e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apelam para que as autoridades públicas tomem as providências.

O documento informa que os cuidados básicos de higiene são fundamentais para prevenir infecções, reduzir a disseminação da resistência antimicrobiana e para cuidados para o parto seguro.

Alerta - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, advertiu sobre as ameaças contidas na ausência de cuidados nos centros de saúde no mundo.

“Os serviços de água, saneamento e higiene nas unidades de saúde são os requisitos mais básicos de prevenção e controle de infecções e de atendimento de qualidade. São fundamentais para respeitar a dignidade e os direitos humanos de todas as pessoas que procuram cuidados de saúde e dos próprios profissionais de saúde”, ressaltou.

Estudo - A pesquisa constatou que um em cada cinco nascimentos ocorre em situações inadequadas, pois 17 milhões de mulheres dão à luz em centros de saúde sem as condições mínimas.

“Quando um bebê nasce em um estabelecimento de saúde sem água, saneamento e higiene adequados, o risco de infecção e morte para a mãe e o bebê é alto”, disse a diretora executiva do Unicef, Henrietta Fore.

“Todo parto deve ser apoiado por mãos seguras, lavadas com água e sabão, usando equipamentos esterilizados, em ambiente limpo”, acrescentou.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, também advertiu sobre os riscos.

"Imagine dar à luz ou levar seu filho doente a um centro de saúde sem água potável, banheiros ou instalações para lavar as mãos. Essa é a realidade de milhões de pessoas todos os dias”, afirmou.

Agência Brasil

Extra parcela compras de itens de Páscoa

As lojas do Extra de todo o Brasil já estão ambientadas e abastecidas para a Páscoa e os clientes também já podem começar a planejar suas compras para a celebração da data. Até o dia 21/04, as compras de itens sazonais, como ovos e bolos de Páscoa, bacalhau e vinhos brancos e verdes poderão ser parceladas em até 10 vezes sem juros nos cartões Extra nos valores acima de R$ 200. Com isso, o Extra mantém a sua premissa de garantir o poder de compra dos consumidores em todos os seus momentos de consumo, mantendo-se sempre atento às demandas daqueles que não abrem mão de uma Páscoa farta, mas que caiba no bolso.

Além da facilidade no pagamento, o Extra traz para o período ofertas imperdíveis de âmbito nacional em itens alimentares, nos tradicionais ovos de Páscoa para todas as faixas etárias, vinhos, espumantes, azeites, peixes frescos e congelados entre outros itens indispensáveis para a época. As oportunidades estão disponíveis nas lojas Extra Hiper, Extra Super, Mercado Extra, Mini Extra, no site www.clubeextra.com.br e também na funcionalidade “Meu Desconto” do aplicativo do Clube Extra, programa de fidelidade gratuito da rede. E ainda, até o dia 17/04, o Extra traz em todas as quartas-feiras uma Oferta Fantástica com descontos de até 40% em ovos de Páscoa, chocolates e bombons.

Os clientes também encontram nas lojas do Extra as novidades da Qualitá, marca exclusiva da rede, que tem novidades que vão agradar toda a criançada: ovos de chocolate ao leite da Rainbow Ruby (R$ 29,99 – 150g), que vem com uma pulseira de pingentes da personagem; e ovos de chocolate ao leite Superwings (R$ 29,99 – 150g), que trazem como brinde um avião de fricção colecionável. Além das opções para o público infantil, a Qualitá também tem ovos de chocolate em sua linha Sabores: ovos de chocolate ao leite (R$ 19,99 – 160g) e de chocolate ao leite crocante (R$ 19,99 – 160g). Para este ano, a marca traz, ainda, três novidades para incrementar seu portfólio: ovos de chocolate branco com cookies (R$ 19,99 – 160g), de chocolate ao leite com wafer (R$ 19,99 – 160g) e de chocolate ao leite com confeitos (R$ 19,99 – 160g).

Temer vira réu na Lava Jato em processo sobre desvios na Eletronuclear

O ex-presidente Michel Temer tornou-se réu nesta terça-feira em processos ligados à operação Lava Jato no Rio de Janeiro, informou a Justiça Federal fluminense.

O juiz federal Marcelo Bretas, responsável pelos casos da Lava Jato no Rio, aceitou denúncias feitas pelo Ministério Público Federal (MPF), uma no âmbito da operação Descontaminação, que apura irregularidades em obras da usina nuclear de Angra 3, e outra em contratos de publicidade no aeroporto de Brasília.

Com a decisão, Bretas transformou Temer em réu nos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e peculato (apropriação de verbas públicas).

O ex-presidente é acusado pela força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro de ter recebido propinas da empresa Engevix em troca de contratos com a Eletronuclear para realizar obras em Angra 3 e de envolvimento na contratação fictícia de uma empresa de publicidade no aeroporto de Brasília como forma de dissimular o pagamento de propina.

Também tornaram-se réus o ex-ministro Moreira Franco, o coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo e amigo pessoal de Temer João Baptista Lima Filho, o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva.

“Observo, portanto, que o órgão ministerial expôs com clareza os fatos criminosos e suas circunstâncias, fazendo constar a qualificação dos denunciados e a classificação dos crimes”, escreveu Bretas em sua decisão.

Temer, Moreira e o Coronel Lima foram presos no dia 21 de março no âmbito da operação Descontaminação e soltos no dia 25 por decisão liminar do desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. O Ministério Público recorreu da decisão do desembargador para que o ex-presidente seja novamente preso.

Em nota, o advogado Eduardo Carnelós, que representa Temer, disse que o recebimento da denúncia por Bretas já estava anunciado e voltou a negar que o ex-presidente tenha cometido irregularidades.

“Reitere-se o que já se disse quando do oferecimento das imputações: Michel Temer nunca praticou nenhum dos crimes narrados, e as acusações insistem em versões fantasiosas, como a de que Temer teria ingerência nos negócios realizados por empresa que nunca lhe pertenceu”, afirmou.

“Ainda que tardiamente, essas e as demais acusações que se fazem ao ex-presidente terão o destino que merecem: a lata de lixo da História!”, afirmou o advogado.

Mais cedo, a força-tarefa da Lava Jato em São Paulo denunciou Temer pelo crime de lavagem de dinheiro.

Temer também tornou-se réu, na semana passada, na Justiça Federal do Distrito Federal no processo que trata do caso em que o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures recebeu, supostamente como intermediário do ex-presidente, uma mala com 500 mil reais que, segundo o Ministério Público, era dinheiro de propina paga pelo grupo J&F, controladora da JBS.

Agência Reuters

MAMAM representa o Recife na exposição SP-Arte

De hoje (3) até 7 de abril, o Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) desembarca em São Paulo para confirmar sua projeção no mercado nacional de arte. O equipamento, gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, será, pelo terceiro ano consecutivo, o único museu representante da região Nordeste no SP-Arte, Festival Internacional de Arte de São Paulo, que chega este ano à sua 15ª edição.

O evento, realizado no Pavilhão da Bienal, é considerado o mais importante da América Latina e um dos maiores do mercado global de artes visuais, reunindo centenas de expositores, entre galerias e museus, além de milhares de artistas de várias partes do mundo, colecionadores, profissionais e público, para formar um fiel e potente panorama da arte contemporânea mundial, com o objetivo de aglutinar tendências e fortalecer a economia criativa.

O MAMAM apresentará no Festival um recorte do Clube de Múltiplos, projeto que existe no museu desde 2015 e que tem por objetivo estimular o colecionismo e difundir a produção artística - prioritariamente - pernambucana.

Um dos principais critérios de seleção das obras que serão apresentadas foi feminista. “Fizemos questão de convidar artistas mulheres, como Amanda Melo (PE), Ana Lira (PE), Juliana Notari (PE), Oriana Duarte (PB), Christina Machado (PA) e Virgínia de Medeiros (BA), para garantir uma condição de equidade, e reafirmar o perfil do Museu, que, neste momento, foca na produção artística de mulheres, bem como numa programação diversa com pesquisa, seminários e ações para reflexão e discussão da questão de gênero na arte - um olhar urgente e necessário para democratização da produção artística”, explica a diretora do MAMAM, Mabel Medeiros.

Além delas, irão compor o acervo obras de Gil Vicente (PE), Márcio Almeida (PE), Paulo Bruscky (PE) e Paulo Meira (PE), que já participaram do Clube. O paulista Vanderlei Lopes e o gaúcho Cristiano Lenhardt foram também convidado para compor o casting do MAMAM nesta edição do Festival, que reforça e potencializa a atuação do museu em todo o País, na avaliação de Mabel. 

“Para reafirmar nossos objetivos, valores e missão, entre outras coisas, estamos comprometidos em divulgar a produção artística contemporânea pernambucana, colocando artistas locais em contato com diversos outros artistas e agentes do sistema e mercado das artes. A grande circulação de pessoas nos coloca em um lugar de visibilidade, bem como a convivência com as diversas instituições e galerias privadas, nos dando novas possibilidades de articulações futuras.”

Sobre a SP-Arte – Nesta 15ª edição, o Festival ganha a cidade para além dos limites do Ibirapuera e fortalece sua programação dentro do Pavilhão da Bienal. Novos curadores, encontros com artistas e a participação de instituições renomadas estão entre as novidades da edição.

Entre as galerias internacionais que confirmaram presença, estão as badaladas David Zwirner (Nova Iorque), Neugerriemschneider (Berlim), Alexander Gray Associates (Nova Iorque), Galleria Franco Noero (Turim), Galleria Continua (San Gimignano) e Lisson Gallery (Londres). 

Das brasileiras, participarão as tradicionais Almeida e Dale (São Paulo), Dan Galeria (São Paulo), Fortes D’Aloia & Gabriel (São Paulo), Bergamin & Gomide (São Paulo), A Gentil Carioca (Rio de Janeiro), Luciana Brito (São Paulo), Galeria Luisa Strina (São Paulo), Galeria Millan (São Paulo), entre outras.

Para mais informações sobre a SP-Arte, acesse www.sp-arte.com.

Imprensa Recife




ONU lança site para ajudar refugiados a encontrar emprego no Brasil

O Pacto Global e a Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) lançaram hoje (3) o site com o objetivo de facilitar a contratação de refugiados que vivem no Brasil. O lançamento ocorreu nesta manhã (3) na capital paulista.

A plataforma é voltada para as empresas, que podem buscar, no site, orientação sobre o processo de contratação de refugiados. Caio Pereira, secretário executivo do Pacto Global, esclarece que o documento de pedido de refúgio é suficiente para o registro de contratação pelas empresas.

“Na plataforma, tem o passo a passo, os documentos. O que a gente vê, muitas vezes, é que o principal desafio é a falta de conhecimento para contratar. Muitas vezes, o setor de Recursos Humanos tem suas travas. Legalmente, a gente sabe que é muito fácil contratar”.

Ele defendeu que as empresas têm a responsabilidade de atuar ativamente na sociedade para a evolução das causas sociais. “As empresas precisam refletir a diversidade da população”.

Mulheres - Segundo Adriana Carvalho, gerente de Princípios de Empoderamento da Organização das Nações Unidas (ONU) mulheres, estudos apontam que as empresas com mais diversidade são mais lucrativas e vivem por mais tempo. “Tem muitas razões sócio-econômicas para a gente querer uma sociedade mais inclusiva”.

Os casos de mulheres refugiadas, na opinião de Adriana, costumam ser mais complexos que dos homens, muitas delas chegam com seus filhos.

O programa voltado a esse público feminino, Empoderando Refugiadas, beneficiou 130 mulheres da Colômbia, Síria, de Moçambique, da República Democrática do Congo e Venezuela. Na última edição, que começou em julho incluiu 50 participantes venezuelanas, sírias, angolanas e congolesas.

Dados - Paulo Sérgio Almeida, oficial da Acnur, avalia que o mundo registra, atualmente, o maior número de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. “Por ter tido uma opinião política, por causa de sua fé, por causa de sua raça. Deixam uma vida para trás e chegam em outro lugar novo para recomeçar.”

No Brasil, a acolhida de venezuelanos foi o maior desafio enfrentado, pela necessidade de interiorização. “Num país continental como o Brasil, eles chegam na pontinha, no Norte. Há uma retenção, as pessoas ficam lá sem oportunidades. Elas querem contribuir, mas não conseguem se deslocar pelo alto custo”.

De acordo com o Comitê Nacional para Refugiados do Ministério da Justiça, até o final de 2018 o Brasil reconheceu 10.522 refugiados vindos de 105 países, como Síria, República Democrática do Congo, Colômbia, Palestina e o Paquistão. Desse total, pouco mais de 5 mil tem registro ativo no país, sendo que 52% moram em São Paulo, 17% no Rio de Janeiro e 8% no Paraná. A população síria representa 35% dos refugiados com registro ativo no Brasil.

Agência Brasil

Palestra sobre Bullying em Olinda

Um grupo de 35 alunos dos 5º e 6º anos da Escola Municipal Cel. José Domingos, no bairro de Ouro Preto, em Olinda, participou de uma palestra sobre “Enfrentamento do Bulluing e Ciberbullying”. 

O conteúdo foi ministrado, nessa terça-feira (02.04), pela comissária especial de Polícia Civil de Pernambuco, Carolina Garcia. A atividade faz parte do “Programa Prevenção Legal”, da Secretaria de Educação, Esportes e Juventude do município, em parceria com o Núcleo Integrado de Articulação e Prevenção da Violência nas Escolas - NAPVE e a Secretaria de Defesa Social do Estado.

Imprensa Olinda

PEC antigolpe já tem número suficiente de assinaturas e chega na CCJ

Os deputados Henrique Fontana (PT-RS) e Paulo Teixeira (PT-SP) conseguiram superar as 171 assinaturas na Câmara dos Deputados em apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) por Eleições Diretas. Com isso, a medida tem número suficiente de adesões parlamentares para começar a tramitar no Congresso.

A assessoria de Henrique Fontana explicou que no dia 27 de março (quinta-feira passada) já haviam conseguido mais de 200 assinaturas. A lista foi entregue à Secretaria Geral da Mesa da Câmara, que faz as distribuições da Casa para a análise de projetos. Entretanto, ao contabilizarem os nomes, verificaram que algumas assinaturas estavam duplicadas ou ilegíveis, levando a primeira contagem a superar 172 nomes.

“Mas a gente já tem algumas outras assinaturas aqui no gabinete que vamos protocolar e tem alguns outros deputados que demonstraram interesse também”, explicou uma fonte ao GGN. A assessoria confirmou ainda que a PEC já foi encaminhada para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) onde aguarda pela designação de um relator. Clique aqui para ver a ficha de tramitação.

Teixeira e Fontana propõe a convocação de eleições diretas sempre que os mandatos de presidente, governadores e prefeitos forem interrompidos em definitivo por qualquer razão, retirando assim prerrogativas de vice-presidente, vice-governadores e vice-prefeitos.

“O poder imediatamente volta ao povo para eleger o substituto através de eleições diretas 90 dias após a vacância do cargo. O vice terá a função de ocupar a Presidência na ausência do titular temporariamente, mas em nenhuma hipótese em definitivo”, explicam os autores da proposta.

Segundo a Coluna Painel, da Folha de S.Paulo, sete deputados do PSL chegaram a apoiar a PEC, mas depois que se deram conta do teor do texto, publicado no Diário da Câmara, voltaram atrás. A Proposta ganhou na Casa o apelido de “PEC anti-Mourão”, mas pode também ser chamada de “PEC antigolpe”

Os parlamentares petistas que assinam a medida propõe também o afastamento da possibilidade de eleição indireta do substituto pelo Congresso, ou câmaras estaduais e municipais.

Além disso, que no caso de interrupção ou vacância ocorrer no último ano do mandato vigente, as eleições seriam antecipadas e o eleito agregaria esse tempo restante ao seu mandato.

Pela lei atual, no caso de vacância no cargo de presidente, governador ou prefeito, o vice assume automaticamente até o final do mandato. Na opinião do deputado Fontana, essa regra configura uma distorção do ponto de vista democrático.

“Ninguém vota para vice no sistema atual, e muitos brasileiros não sabem quem é o vice-prefeito de sua cidade, o vice-governador de seu estado ou até o nome do vice-presidente da República”.

O deputado destaca ainda que a regra atual “tem sido o pivô de crises políticas e conspirações em vários lugares do país”, completando:

“Não é raro termos notícias, por exemplo, de vice-prefeitos que negociam com as casas legislativas para cassar o prefeito por qualquer motivo e, assim, assumirem o cargo”.

Portal GGN

Rabino reafirma que nazismo não é de esquerda

O rabino da Congregação Israelita Paulista e representante da Confederação Israelita do Brasil criticou duramente o presidente Jair Bolsonaro por afirmar que o nazismo foi uma criação da esquerda.

“O Holocausto foi um produto do nazi-fascismo, movimentos da extrema-direita europeia. Dizer que a Shoá [Holocausto] foi criada pela esquerda é falsificar a história”, disse o rabino Michel Schlesinger em entrevista à Folha.

Segundo o rabino, para o diálogo inter-religioso, o nazismo foi uma ação da extrema-direita europeia, embora seu oposto, a extrema-esquerda, também tenha gerado catástrofes.

“A extrema-esquerda também produziu catástrofes abomináveis, mas o assassinato de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial não foi uma delas”.

Ontem, ao visitar o Museu do Holocausto, em Jerusalém, Bolsonaro disse considerar o nazismo de esquerda, apesar do site oficial da entidade apontar que o movimento nasceu de grupos radicais de direita.

Catraca Livre

Sempre é dia de Assaí


O Assaí preparou uma campanha repleta de ofertas para os clientes que desejam antecipar as compras de Páscoa e reabastecer a sua despensa ou negócio. Até o dia 30 de abril, a rede realiza a ação “Sempre é Dia de Assaí”, que trará oportunidades únicas de compra.

A cada semana, novas ofertas serão divulgadas nos folhetos distribuídos nas lojas e em anúncios em rádios e jornais. Além disso, em dois dias da semana, os clientes poderão aproveitar ainda as promoções imperdíveis, válidas por 48 horas. Para conhecer as ofertas, basta acessar o site do Assaí (assaí.com.br/ofertas) ou os canais da marca no Facebook (/assaiatacadistaoficial) e no Instagram (@assaiatacadistaoficial).

“O Assaí é parceiro dos seus clientes. Por isso, criamos uma ação especial para beneficiar aqueles que estão trabalhando para obter uma renda extra na Páscoa ou simplesmente desejam reabastecer a despensa gastando pouco. Negociamos com os fornecedores para oferecer as melhores ofertas para os nossos clientes nesse período”, afirma Wlamir dos Anjos, Diretor Comercial do Assaí Atacadista.

O Poder da Ação

Estão abertas as inscrições para o curso O Poder da Ação, que será ministrado pelo Master Coach e PhD Paulo Vieira. Com data marcada para o final de abril, o curso é uma imersão na mentalidade objetiva de pôr em prática os processos necessários para alcançar objetivos pessoais, profissionais e empresariais. 

Os matriculados poderão contar com 8 horas de monitoria, utilizando ferramentas e técnicas voltadas exclusivamente para organizar e acelerar os resultados desejados, agindo de maneira focada, conhecendo a si mesmo como pessoa e profissional e rompendo os insucessos. 

 O treinamento, promovido pela Febracis – a maior instituição de coaching do mundo, é fundamentado no livro O Poder da Ação, que tem como foco agir certo e massivamente, eliminar distrações, usar foco e comunicar vitória. 

Desde 2016, o best-seller já vendeu mais de 400 mil cópias e prossegue há mais de 150 semanas entre os mais vendidos do Brasil. Com uma expectativa de 3.000 inscritos, o evento será realizado no Classic Hall, no 24 de abril, a partir das 14h. Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 400, podendo ser adquiridos através do site www.febra.me/recifepda

Instituto Humanitas Unicap apoia espetáculo da Paixão de Cristo em Jaboatão dos Guararapes


O Instituto Humanitas Unicap (IHU) é um dos parceiros da Paixão de Cristo de Jaboatão dos Guararapes. A quinta edição espetáculo será encenada entre os próximos dias 18,19 e 20 de abril no Monte dos Guararapes, sempre a partir das 19h. A trilha sonora, dublagem e sonoplastia da peça está sendo gravada e editada nos estúdios de rádio da Universidade.

O elenco é formado por 120 atores, a maioria jaboatonense ou de gente que trabalha no município. O texto do espetáculo é de Albemar Araújo e direção geral de Geraldo Dias. A peça tem duração de 1h30. A organização do evento elaborou uma cena inédita nas Paixões de Cristo e promete levar o Mar da Galileia ao Monte dos Guararapes.

A direção também vai prestar homenagens aos realizadores. “Nada disso seria possível sem a intervenção dos “materializadores de sonhos” os que, apesar de não serem vistos, tornam tudo real. Esses materializadores doam seu tempo, suor e sobre tudo seu amor para que a magia do espetáculo aconteça. E é lembrando-se desses que este ano homenageamos Boás Ribeiro, coordenador do núcleo de cenografia da nossa Paixão”, diz o material de divulgação da peça que é realizada pela G. Soluções e co-realizada pela Capibaribe Produções, Associação de Teatro do Jaboatão dos Guararapes (Astej) e Phênix Realizações Culturais, Promoções e Eventos.

Serviço:
Onde? Pátio das Bandeiras – Montes dos Guararapes
Quando? 18, 19 e 20 de Abril 2019
Horário: 19h.
Entrada Franca
Informações: 98826-1917/98695-5189