quarta-feira, 19 de novembro de 2025

🪘 Ogãs: ritmo, música, fé e espiritualidade em “Mátria”✊🏿 #AoVivoEemCores


O espetáculo “Mátria”, da Trupe Arte na Mochila, ocupa a Rua Mamede Simões, no Recife, e traz para o centro da cidade uma experiência que une arte e espiritualidade. 🎭✨ Entre os elementos mais marcantes da montagem estão os ogãs, músicos consagrados no Candomblé, responsáveis pelo toque dos atabaques.  

🥁 Ritmo que conecta corpo e fé  
No espetáculo, os ogãs marcam o ritmo e invocam a fé, transformando a rua em um verdadeiro terreiro. Cada batida de tambor guia os movimentos dos artistas, criando uma atmosfera ritualística que aproxima o público da ancestralidade africana. O som não é apenas música: é oração, resistência e memória coletiva.  

🌍 Espiritualidade e orixás  
Os toques dos atabaques dialogam com os orixás, trazendo para a cena a força da natureza e da fé afro-brasileira:  
- Xangô: justiça e poder 🔥⚖️  
- Oxum: amor e fertilidade 💛  
- Ogum: luta e proteção ⚔️  
- Iansã: ventos e transformação 🌪️  
- Oxóssi: abundância e sabedoria 🌳  

Cada ritmo celebra a resistência cultural e reafirma que o corpo e a música são territórios de memória.  

🎶 Em “Mátria”  
Os ogãs sustentam o espetáculo com ritmo e espiritualidade, mostrando que a música é também um ato político. Ao unir fé e arte, eles transformam o espaço urbano em palco ritualístico, onde cada batida ecoa como celebração da cultura afro-brasileira.

🎶 “Mátria” ecoa vozes de resistência com referências a Elza Soares🔆 #AoVivoEemCores


O espetáculo “Mátria”, da Trupe Arte na Mochila, que ocupa a Rua Mamede Simões, no Recife, traz à cena não apenas poesia, música e espiritualidade, mas também referências poderosas da cultura popular brasileira. 🎭✨ Entre elas, destacam-se versos de Elza Soares, ícone da música e da resistência negra.  

🎶 “Mulher do Fim do Mundo”  
A canção, lançada em 2015, tornou-se um hino de força e sobrevivência. Ao ecoar o verso “Eu quero cantar até o fim”, Elza reafirma a potência da mulher negra diante das adversidades. Em “Mátria”, essa referência dialoga com a luta feminina e ancestral, reforçando que a arte é também um grito de resistência.  

🌍 “Eu vim do Planeta Fome!”  
A frase, dita por Elza Soares em sua estreia na televisão nos anos 1950, é um marco da denúncia social. Ao ser questionada sobre sua origem, Elza respondeu com firmeza: “Eu vim do Planeta Fome”, revelando a realidade da pobreza e da exclusão. Em “Mátria”, essa referência ressurge como denúncia da desigualdade histórica e como memória viva da escravidão e da marginalização do povo negro.  

💪🏿 Em “Mátria”  
- As referências a Elza Soares se entrelaçam com as saudações aos orixás, criando uma narrativa que une música, fé e denúncia social.  
- O espetáculo reafirma que resistir é também cantar, e que a voz da mulher negra permanece como símbolo de luta e sobrevivência.  
- Ao trazer essas frases para a cena, “Mátria” celebra a memória de Elza Soares e insere sua força poética no teatro de rua.

✊🏿“Mátria” aborda a escravidão no Brasil com arte e resistência🪘 #AoVivoEemCores



O espetáculo “Mátria”, da Trupe Arte na Mochila, ocupa a Rua Mamede Simões, no Recife, e transforma o espaço urbano em palco de memória e denúncia. 🎭✨ A montagem utiliza poesia, música, pinturas tribais e performance para abordar a escravidão no Brasil, trazendo à cena a dor, a luta e a força da ancestralidade africana.  

🌍 Memória da escravidão  
“Mátria” evoca os séculos de exploração e violência sofridos pelos africanos escravizados, mas também celebra a sobrevivência e a resistência cultural que emergem desse passado. Ao trazer essa memória para a rua, o espetáculo reafirma que lembrar é resistir e que a arte pode ser instrumento de conscientização coletiva.  

🎶 Espiritualidade e resistência  
A montagem dialoga com o Candomblé e os orixás, mostrando como a fé afro-brasileira foi fundamental para a resistência durante o período escravocrata.  
- Os toques dos ogãs nos atabaques invocam proteção e ancestralidade 🥁  
- As pinturas tribais africanas transformam o corpo em território de memória 🎨  
- As saudações aos orixás celebram a força da natureza e da fé 🌪️🔥💛  

💪 Arte como denúncia  
“Mátria” não suaviza a história: expõe a escravidão como ferida aberta e convida o público a refletir sobre seus impactos ainda presentes na sociedade brasileira. O teatro de rua, nesse contexto, se afirma como ato político, capaz de transformar espaços urbanos em lugares de memória e resistência.

✊🏿 União, resistência e cultura: a força do Teatro de Rua da Trupe Arte na Mochila 🪘 #AoVivoEemCores


O centro do Recife é palco de mais uma intervenção artística da Trupe Arte na Mochila, que apresenta o espetáculo “Mátria” na Rua Mamede Simões. 🎭✨ O grupo reafirma sua vocação de ocupar os espaços públicos com arte, transforma a rua em cenário de união, resistência e cultura e convida o público a refletir sobre ancestralidade e identidade.  

🌍 Teatro de Rua como ato político  
A Trupe Arte na Mochila se destaca por levar o teatro para fora das salas tradicionais e aproxima a arte da comunidade. O espetáculo “Mátria” utiliza poesia, música e performance para celebrar a ancestralidade africana e denuncia o apagamento histórico do povo negro. As pinturas tribais africanas nos corpos dos artistas simbolizam resistência e espiritualidade, dialogam com o Candomblé e com a força dos orixás.  

💪 Resistência cultural  
O grupo entende o teatro de rua como ferramenta de transformação social. Ao ocupar praças e ruas, reafirma que a arte é direito coletivo e que a memória afro-brasileira se preserva e se celebra. Cada apresentação funciona como manifesto contra o racismo e pela valorização da cultura popular.  

🎶 União e coletividade  
A montagem nasce de um trabalho colaborativo, em que direção, música, cenografia e figurinos se constroem de forma coletiva. Essa união reflete a essência do teatro de rua: um espaço de encontro, diálogo e partilha.  

📌 Em resumo  
A força da Trupe Arte na Mochila está em transformar o cotidiano em palco e em mostrar que resistir é também celebrar. O espetáculo “Mátria” reafirma que o teatro de rua é uma arte viva, pulsante e necessária para manter acesa a chama da cultura e da memória.  

🔆Pinturas tribais africanas simbolizam resistência no espetáculo “Mátria” #AoVivoEemCores


Na noite desta quarta-feira (19), o espetáculo “Mátria”, da Trupe Arte na Mochila, ocupou a Rua Mamede Simões, no Recife, com poesia, música e performance. 🌍✨ Entre os elementos mais marcantes da montagem estão as pinturas tribais africanas, que transformam os corpos dos artistas em símbolos vivos de resistência e ancestralidade.  

🎨 Significados das pinturas  
As marcas corporais evocam a memória dos povos africanos escravizados e reafirmam a identidade negra frente ao apagamento histórico. Cada traço e cor carrega um sentido coletivo: proteção espiritual, pertencimento e força comunitária. No espetáculo, elas funcionam como mapas da ancestralidade, conectando arte e espiritualidade.  

🌿 Candomblé e orixás  
Inspiradas nos rituais do Candomblé, as pinturas estabelecem um elo entre o humano e o divino. Cada orixá possui atributos que podem ser representados nos desenhos:  
- Oxum: águas doces, fertilidade e amor 💛  
- Xangô: fogo e justiça 🔥⚖️  
- Ogum: ferro e luta ⚔️  
- Iansã: ventos e transformação 🌪️  
- Oxóssi: matas e abundância 🌳  

Esses símbolos reforçam que a arte é também um ato político e espiritual, capaz de manter viva a memória coletiva e a resistência cultural.  

🎭 Em “Mátria”  
As pinturas tribais dialogam com a música e a poesia, criando uma atmosfera ritualística que aproxima o público da experiência dos terreiros. O espetáculo reafirma que resistir é também celebrar a cultura e a fé, transformando a rua em palco e o corpo em território de memória.

🍺Bar Super 8: cinema, boemia e resistência cultural no coração do Recife 🎬 #AoVivoEemCores


O Bar Super 8, localizado na Rua Mamede Simões, no centro do Recife, tem se consolidado como um dos espaços mais vibrantes da cena cultural da cidade. 🍻🎬 Mais do que um bar, o local funciona como cineclube e ponto de encontro artístico, promovendo sessões de cinema ao ar livre, debates, lançamentos e shows.  

Fundado em 2022, o Super 8 já exibiu mais de 800 filmes em cerca de 160 sessões, sempre com foco em produções independentes e parcerias com distribuidoras como a Vitrine Filmes. O espaço também ganhou notoriedade nacional ao realizar transmissões do Oscar, transformando a rua em uma verdadeira sala de cinema. 🌟  

Além das exibições, o bar promove os Encontros do Cinema Pernambucano, lançamentos de livros e videoclipes, exposições fotográficas e rodas de conversa sobre temas atuais. A proposta é clara: ser um ponto de resistência cultural, revitalizando uma área antes esvaziada do centro da cidade e oferecendo um ambiente acolhedor, com cardápio variado e atmosfera caseira.  

🎭 Apoio ao espetáculo “Mátria”
O Bar Super 8 reforça sua vocação cultural ao apoiar o espetáculo “Mátria”, da Trupe Arte na Mochila, que ocupa a Rua Mamede Simões com poesia, música e performance. A parceria é simbólica: o bar, que já promove o cinema invisível e gratuito, agora também se torna palco para uma montagem que celebra a ancestralidade africana e a luta contra o racismo. 🌍✨  

📌 Em resumo
O Bar Super 8 é mais do que um bar: é um coletivo cultural vivo, que mistura boemia, cinema e arte de rua. Seu apoio ao espetáculo “Mátria” reafirma a missão de manter o centro do Recife como espaço de encontro, memória e resistência.

✊🏿 Espetáculo “Mátria” ocupa a Rua Mamede Simões com arte e resistência 🪘 #AoVivoEemCores


Recife recebeu nesta quarta-feira (19), às 19h, o espetáculo “Mátria”, da Trupe Arte na Mochila, em frente ao Bar Super 8, na Rua Mamede Simões. A montagem de rua mistura poesia, música e performance para celebrar a ancestralidade africana e denunciar o apagamento histórico do povo negro. 🌍✨  

O título provoca reflexão: mais do que pátria, precisamos de Mátria, evocando a força materna como símbolo de resistência e identidade. A estreia ocorreu em maio deste ano na Casa da Cultura do Recife e, desde então, o grupo vem ocupando espaços públicos e comunitários.  

🎭 Ficha técnica  
- Roteiro: Maria Dias  
- Direção geral: Trupe Arte na Mochila  
- Direção do espetáculo: Chico Vieira  
- Direção musical: Walgrene Agra  
- Produção geral: Roberta Lúcia  
- Produção executiva: Maria Dias, Susan Lopes e Cézar Nogueira  
- Figurinos: Monique Nascimento  
- Cenografia coletiva: Trupe Arte na Mochila  

🌟 Significado cultural  
A apresentação acontece na véspera do Dia da Consciência Negra (19/11) e também no Dia da Bandeira, reforçando o contraste entre pátria e mátria. O espetáculo conecta arte e memória coletiva, convidando o público a refletir sobre identidade, ancestralidade e luta contra o racismo.

✨ Ferreira Costa terá horário especial no feriado da Consciência Negra


🛒 No próximo feriado da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, as lojas da Ferreira Costa localizadas na Imbiribeira e na Tamarineira, no Recife, irão funcionar em horário especial, das 8h às 22h.  

📱 Para quem prefere a praticidade das compras online, a rede lembra que os clientes podem continuar adquirindo produtos pelo site oficial — www.ferreiracosta.com — ou pelo aplicativo disponível para smartphones, garantindo comodidade e conforto sem sair de casa.  

🏬 Com a medida, a empresa busca oferecer mais opções de atendimento durante o feriado, conciliando o funcionamento presencial com a facilidade das plataformas digitais.  

🎶 Nádia Maia celebra a música pernambucana com show gratuito no Paço do Frevo


A cantora pernambucana Nádia Maia, uma das vozes mais marcantes da música nordestina, lança neste domingo, 23 de novembro, seu mais novo CD, gravado ao vivo durante o Carnaval do Recife. O espetáculo acontece a partir das 16h, no Paço do Frevo, localizado na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife Antigo.  

🌟 O evento integra as prévias carnavalescas promovidas na região e promete reviver toda a energia e alegria do maior ciclo festivo do estado. Será uma verdadeira celebração da cultura e da tradição pernambucana, reunindo recifenses e turistas em torno da força contagiante do frevo.  

🎤 Além da apresentação de Nádia Maia, o show contará com participações especiais de Ed Carlos e Beto Hortis, artistas consagrados que compartilham com a cantora a paixão pela valorização da música e da identidade cultural local.  

Em suas palavras, Nádia Maia destaca a emoção de lançar este trabalho: “É uma honra e uma felicidade lançar esse mais novo trabalho que foi gravado no Carnaval do Recife. Faz parte da minha história e da minha essência esse festejo tão lindo que é o ciclo carnavalesco.”  

✨ Serviço  
- Evento: Lançamento do novo CD de Nádia Maia  
- Data: Domingo, 23 de novembro  
- Horário: 16h  
- Local: Paço do Frevo – Praça do Arsenal, Bairro do Recife Antigo  
- Atrações: Nádia Maia, Ed Carlos e Beto Hortis  
- Entrada: Gratuita  

Um convite imperdível para quem deseja mergulhar na atmosfera vibrante do frevo e celebrar, junto com Nádia Maia, a riqueza da música pernambucana. 🎵

✊🏿 Narrativas Quilombolas: Mamulengo e Sustentabilidade Fortalecem Identidade em São Benedito do Sul 🪘


👨🏿‍🌾🧕🏿São Benedito do Sul, município da Zona da Mata Sul de Pernambuco, vive um momento de celebração cultural com o projeto “Narrativas Quilombolas”, que une arte, ancestralidade e sustentabilidade. Entre os dias 01 de julho e 15 de novembro de 2025, a comunidade quilombola do Sítio dos Timóteos recebeu um curso gratuito de confecção e manipulação de bonecos de mamulengo — ícone da cultura popular nordestina — utilizando materiais reciclados como garrafas PET.  


🎭 Três Ciclos de Cultura e Identidade  
O projeto se estrutura em três etapas:  
- Manipulação dos bonecos  
- Teatralização das narrativas ancestrais  
- Apresentações itinerantes, previstas para novembro e dezembro de 2026  


🎉 As apresentações serão gratuitas em escolas estaduais e municipais, no Ponto de Cultura SBS Engenho de Arte e na Biblioteca Comunitária Lica Pereira. O público será convidado a doar alimentos não perecíveis, destinados às famílias quilombolas em situação de vulnerabilidade.  


📚 Formação e Consciência Ecológica  
A grade curricular do curso incluiu seis disciplinas: História do Teatro e Interpretação Teatral, Lendas Populares, Psique e Persona nas Narrativas Contemporâneas, Dramaturgia do Espectador, Caracterização e Manipulação de Bonecos, além de Cultura Africana.  


♻️ Com isso, os participantes não apenas aprenderam técnicas artísticas, mas também reforçaram vínculos com sua ancestralidade e desenvolveram consciência ecológica, já que todos os materiais utilizados foram reciclados e recicláveis.  


🌱 Sustentabilidade e Turismo Cultural  
Além de preservar tradições, o projeto busca fomentar o turismo ecológico e cultural da região, valorizando o mamulengo como expressão artística e econômica. A primeira apresentação acontece amanhã, 17 de novembro de 2025, às 17h, na Pousada Recanto Verde, em recepção ao trade turístico pernambucano.  

✨ Objetivos Centrais  
- Valorizar a história e o povo de São Benedito do Sul  
- Recuperar os elos entre quilombolas e seus ancestrais  
- Difundir a arte e cultura popular, com destaque para o mamulengo  
- Incrementar a economia local e o turismo sustentável  

FICHA TÉCNICA 

Elaboração do Projeto e Assistente de Oficineiro 
Caio Márcio 

Coordenação Artística e Figurinos 
Carmelita Pereira 

Coordenação Pedagógica e Cenografias 
Benedito José Pereira 

Produção Executiva 
Feliciano Félix 

Designer Gráfico e Oficineiro 
Marcello Nascimento 

Oficineiro 
Odé Félix 

Registro Fotográfico e Vídeos 
Vinícius Coutinho 

Registro das matérias nos Blogs. 
Izaias Silvestre e Luciano Teodósio 

Locução Rádio e Som de Rua 
Alex Hulk 

Assessoria de Comunicação 
Clã de Comunicação 

Execução de Som e Luz 
Gibson Félix e Wilker 

Secretaria de Apoio e de Execução 
Any Cecília, Gilma Diogo e Celso Madeira 

Atores e Atrizes 
Carmelita Pereira, Gilma Diogo, Sofia Silva, Mariane Fernandes, Didha Pereira, Kaillan Pierre, Henrique Pereira, Thiago Nunes e Júlia do Quilombo 

Produtora Proponente e Coordenação Geral 
Odália da Conceição Pereira