quarta-feira, 17 de março de 2021
Projetos de extensão integram universidade e sociedade
Decreto Municipal de Paulista regulamenta Comitê de Enfrentamento à Covid-19
- os serviços de bares e restaurantes;
- shoppings e galerias comerciais;
- óticas;
- salas de cinema e teatros;
- academias;
- salão de beleza e similares;
- comércio varejista de vestuário,
- calçados, eletroeletrônicos e linha branca, cama, mesa e banho e produtos de armarinho;
- escolas e universidades (públicas e privadas);
- clubes sociais , esportivos e agremiações;
- práticas e competições esportivas;
- praias, parques e praças;
- ciclofaixas de lazer,
- eventos culturais e de lazer, além dos sociais.
- Igrejas e demais templos religiosos poderão abrir para atividades administrativas e para preparação e realização de celebrações via internet.
- supermercados;
- padarias;
- farmácias;
- postos de combustíveis;
- hospitais veterinários;
- clínicas, ambulatórios e similares;
- bancos e lotéricas;
- transporte público;
- indústrias,
- atacado e termoelétricas;
- construção civil;
- material de construção;
- equipamentos de informática;
- lojas de materiais e equipamentos agrícolas,
- oficinas e assistências técnicas e lojas de veículos.
SDA e Adagro firmam parceria com a prefeitura de Bodocó para legalização das queijarias artesanais do município
Exercício ou alimentação: o que é mais importante para perder peso?
Para entender a importância da alimentação balanceada e da prática de exercícios físicos num processo de emagrecimento, o nutrólogo Diego Pascaretta explica que é fundamental conhecer como ocorre a redução de peso. "Uma pessoa perde peso quando consegue realizar um “Balanço Energético Negativo”, ou seja, ingerir menos calorias e/ou aumentar o gasto energético em atividades do dia a dia e na prática de algum exercício físico". "Para haver perda de peso, é preciso gerar um déficit calórico. Mas na maioria das vezes, as pessoas consomem mais calorias através da dieta do que gastam com a atividade física e acabam engordando se não tiverem um cuidado especial com a alimentação. Hábitos alimentares saudáveis são cruciais não só para a perda de peso, mas também para a manutenção, evitando o “efeito sanfona”, esclarece.
#NãoProcede Empresários brasileiros fretam avião para se vacinarem em Cuba
Hoje (17) saiu em vários portais de noticias que um grupo de empresários do Mato Grosso estaria fretando um avião por 30 mil Reais para viajarem a Cuba, com o intuito de se vacinarem. No entanto, o consulado da ilha em São Paulo tratou de fazer uma nota oficial desmentindo. Vamos traduzir a seguir:
NOTA DE ESCLAREClMENTO
Foi publicado um artigo pelo portal "O Documento" onde se afirma que empresários de Cuiabá - MT, Brasil, iriam fretar um avião para vacinarem-se em Cuba, com a vacina Sputinik V, por um custo de 30 mil Reais por pessoa.
ESTA NOTlClA É COMPLETAMENTE FALSA
Cuba nunca faria tal coisa com a finalidade de cobrar somas volumosas em troca de um serviço humano.
Por outro lado, Cuba não dispõe, em nenhum caso, da Vacina Sputinik V, muito menos para comercializá-la .
As noticias falsas têm o propósito de causar danos, o que é doloroso em uma conjuntura tão difícil, como a que vive agora a Humanidade.
Consulado Geral de Cuba - São Paulo
Feirão Celpe para negociar débitos com prefeituras
Festival Coquetel Molotov será lançado em formato de revista digital
O Festival No Ar Coquetel Molotov.EXE, com data de estreia marcada para o dia 29 de março, será lançado de uma forma inusitada. Em formato de Revista Digital, o Moloto.EXE traz apresentações inéditas, oficinas, masterclasses e o cantor e compositor Thiago Pethit (foto), o pianista Vitor Araújo, a performer e coreógrafa Flavia Pinheiro e a curadora independente Paulete Lindacelva são os primeiros nomes confirmados na programação.
Somam-se a eles os trabalhos de Afroito, Aurora Jamelo, Babi Jaques e Lasserre, DJ Incidental, DJ Punny, Evelli Eller, Hanni Palecter, Inaê Silva, JEAN, Kleber de Oliveira, Matheus de Bezerra, Mayara, Okado do Canal e RENNA, artistas pernambucanos selecionados via convocatória online.
“O formato de revista digital é algo que sempre amei. Quem conhece a nossa história, sabe que começamos com um programa de rádio e logo em seguida com um zine e revista impressa. O conteúdo está ficando incrível e um pouco mais experimental. Isso ainda vai se desdobrar em mais coisas legais que não posso contar ainda. Muito animada”, comentou Ana Garcia, diretora do festival.
Atrações - De São Paulo, Thiago Pethit marca sua participação ministrando um vídeo/oficina em que ensina técnicas de preparação, respiração e expressão corporal para apresentações em público. Com quatro discos lançados, ele tem formação em teatro e atuou em diversos espetáculos teatrais além do cinema (em 2016, estrelou como o protagonista Diego no primeiro longa-metragem dirigido por Vera Egito, Amores Urbanos).
A dançarina Flavia Pinheiro com um vídeo/performance inédito em parceria com Francisco Baccaro. Seus trabalhos envolvem o corpo em movimento em relação a diferentes dispositivos. Flavia tem uma bagagem extensa na dança. Formada em Artes Cenicas na UFPE, a coreógrafa ainda fez mestrado em História da Arte na UNSAM (Universidad de San Martin/ Argentina) e é pós - graduada em Arte Visuais-Linguagens Artísticos Combinados no UNA (Argentina). Em 2016/17 foi premiada com a Bolsa Funarte para Formação em Artes Cênicas, estudando no Centre Nacional de la Danse CND/Pantin na França.
Já Vitor Araújo lançará uma vídeo-performance original, realizada em parceria com o cineasta pernambucano Pedro Maia de Brito, vencedor do prêmio do júri de melhor filme no último Festival de Brasília. O trabalho foge radicalmente aos moldes das "Lives" tão presentes durante a pandemia e versa tanto sobre o ato de compor quanto sobre as propriedades que uma música pode ter para se transformar, se reciclar e se reproduzir em novas composições.
Paulete Lindacelva é curadora independente, DJ, artista visual e apresentadora. Sua pesquisa se interessa por questões raciais, desobediência de gênero e políticas de afirmação. Em 2019 criou o programa de rádio Mote, além de apresentar desde 2020 o webshow Manas e Monas. O Mote é um espaço que promove a reflexão, a partir de questões filosóficas e um olhar contemporâneo, sobre a arte e a cultura, fazendo ainda um mergulho nos processos criativos de cada convidado. Para o Coquetel Molotov.EXE ela bate um papo com a convidada artista/curadora/pesquisadora Yná Kabe Rodríguez.
O Coquetel Molotov. EXE é um projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc em edital realizado pela Secretaria de Cultura de Pernambuco e conta com patrocínio do Prêmio Funarte Festivais de Música 2020, parceria da Mídia Ninja, S.O.M., Abrafin e realização da Coda Produções. A curadoria desta edição tem como convidada especial a pesquisadora audiovisual e produtora cultural Libra Lima.
Coquetel Molotov.EXE
Lançamento da revista digital: 29 de março
GRATUITO
Mais informações: contato@coquetelmolotov.com.br
Pesquisa aponta impactos do cooperativismo de crédito no Brasil
O Sicredi, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), anuncia uma pesquisa inédita sobre os “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”. O estudo, que avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito entre 1994 e 2017 e cruzou informações do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), chegou à conclusão que o cooperativismo incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local.
Os resultados estimados pelo Sicredi a partir do estudo, consideraram o bom desempenho econômico de 1,4 mil municípios que passaram a contar com uma ou mais cooperativas durante o período de pesquisa. Os cálculos do Sicredi, com base no estudo da Fipe, mostram um impacto agregado nestas cidades de mais de R$ 48 bilhões em um ano. Ainda, as cooperativas de crédito foram responsáveis pela criação de 79 mil novas empresas e pela geração de 278 mil empregos.
Segundo o presidente do Conselho de Administração da Sicredi Pernambucred, Luís Aureliano de Barros Correia, “A riqueza gerada fica na localidade, trazendo renda, incrementando e valorizando a economia local. E esse é um diferencial das cooperativas financeiras, que deixam os recursos nas cidades onde estão sediadas”
Mesmo oferecendo crédito a públicos menos assistidos pelo sistema financeiro tradicional, como micro e pequenas empresas, segundo o Banco Central, o índice de ativos problemáticos de uma cooperativa de crédito, que considera, por exemplo, a inadimplência, ainda é menor que o índice dos bancos tradicionais.
No Relatório de Estabilidade Financeira de 2019, o Banco Central apontou uma diferença expressiva nos ativos problemáticos, que chegaram a 5,9% nas cooperativas de crédito do Brasil, enquanto as instituições financeiras tradicionais tiveram 7,4%.
A pesquisa encomendada à Fipe pelo Sicredi, instituição pioneira do cooperativismo de crédito no Brasil, utilizou a metodologia de Diferenças-em-Diferenças, principal método científico para avaliações de impacto de políticas públicas no mundo.
Multiplicador do Crédito Cooperativo
A pesquisa da Fipe também calculou o Multiplicador do Crédito Cooperativo, um coeficiente que indica o impacto do crédito concedido pelas cooperativas no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – cada R$ 1,00 concedido em crédito gera R$ 2,45 no PIB da economia e a cada R$ 35,8 mil concedidos pelas cooperativas, uma nova vaga de emprego é criada no país.
De acordo com a Fipe, a inclusão financeira de famílias, pequenos produtores e empresas forma um ciclo virtuoso que fomenta o empreendedorismo local, reduz desigualdades econômicas e aumenta a competitividade e a eficiência no sistema financeiro nacional. A Fipe concluiu ainda que os princípios e a disseminação das cooperativas de crédito se mostram convergentes com objetivos maiores no campo das políticas públicas, tendo em vista o seu potencial impacto na redução das desigualdades econômicas e inter-regionais, bem como no aumento da concorrência e da eficiência no âmbito do Sistema Financeiro Nacional.
O cooperativismo de crédito é um modelo de negócio presente em 118 países, segundo relatório do Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu 2018), reunindo mais de 274 milhões de associados e ultrapassando a marca dos US$ 2,19 trilhões em ativos. No Brasil, de acordo com o Banco Central, o cooperativismo de crédito está presente em quase metade (47%) das cidades e representa 2,7% dos ativos totais do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Já são mais de 9,9 milhões de associados a 925 cooperativas de crédito com uma carteira de R$ 123 bilhões em depósitos e R$ 137 bilhões em crédito – aproximadamente R$ 250 bilhões em ativos totais.
Atendimento presencial será suspenso na Compesa
Sefad suspende atendimento presencial a partir desta quinta-feira
Bezerros avança módulo do Projeto Comunitas
Pianista Luis Fernando Cirne apresenta recital Devaneio com recursos de videomapping
OGE/SCGE e ABO-PE celebram o Dia Nacional do Ouvidor
Em comemoração ao Dia Nacional do Ouvidor, comemorado no dia 16 de março, profissionais da área que atuam na Rede de Ouvidorias do Poder Executivo estadual e de outras instituições públicas e privadas participaram, na manhã de ontem (16), de encontro virtual. Realizado pela Ouvidoria-Geral do Estado (OGE) – vinculada à Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) –, em parceria com a Associação Brasileira de Ouvidores/Ombusdman – Seccional Pernambuco (ABO-PE), o evento foi marcado por uma conversa descontraída sobre “O desafio de ouvir”, conduzida pelo psicólogo clínico Oscar Vilaça.
Ao abrir o encontro festivo, a secretária da SCGE e ouvidora-geral do Estado, Érika Lacet, parabenizou a todos pelo dia e exaltou a importância das ouvidorias, principalmente as do setor púbico. “É uma missão árdua. Quem trabalha em ouvidoria sabe disso. Eu vim conhecer profundamente o trabalho, quando cheguei na Controladoria, em 2019, e me encantei. Tem todo o meu respeito e admiração”, enfatizou.
Ela destacou, ainda, que para o trabalho de ouvidoria, além do conhecimento técnico é preciso ter empatia. “É necessário a gente saber receber e se colocar no lugar do outro, daquela pessoa que vem buscar a solução de um problema. É preciso ter empatia, especialmente em momentos tão desafiadores como foi 2020 e como deve ser 2021, por conta da pandemia do novo coronavírus”, ressaltou.
Presente na reunião, a vice-presidente da ABO-PE, Zélia Correia, agradeceu a OGE pela parceria de quase 13 anos e enfatizou a relevância da data. “Hoje eu parabenizo todos vocês pelo desempenho, força de vontade e determinação, principalmente neste período de pandemia. Parabenizo tanto os ouvidores públicos, como os ouvidores que atendem os clientes de suas empresas, que são os associados da ABO”, frisou Zélia, que também é a coordenadora de Atendimento ao Cidadão da OGE.
ESCUTATÓRIA – O psicólogo clínico Oscar Vilaça iniciou sua explanação dizendo ser preciso repensar a palavra desafio, inserida no tema do bate papo. “Ouvir é um dom que a pessoa tem, especialmente numa carreira sensível como é a do ouvidor”, disse. Oscar, que também é procurador da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), falou, ainda, que muito mais que ouvir é preciso escutar.
“Ouvir é algo muito mecânico, é uma questão sensorial, automática. Já escutar é entender o contexto e ter empatia para enxergar o mundo através dos olhos do outro”, explicou, ressaltando que “escutar está além do simples ouvir”. É necessário, segundo ele, ressignificar conceitos, transformado, por exemplo, o desafio de ouvir na arte de escutar. “Trabalhem a arte de escutar”, recomendou.
Ao encerrar o encontro, a diretora da OGE, Elisa Andrade, ressaltou que a missão diária de todos os que fazem a ouvidoria é escutar, estando sempre em contato com a sociedade, tratando com cordialidade. “Precisamos escutar e falar com clareza e objetividade, nos fazendo entender”, concluiu. Da equipe da DOGE, também participaram da reunião, Maria Luiza Trindade e Ana Luiza Trapiá, que respondem, respectivamente, pela Coordenação e chefia da Rede de Ouvidorias.
HISTÓRICO – O Dia Nacional do Ouvidor foi instituído em 16 de março de 1995, em decorrência da criação da ABO. Porém, apenas em 2012, com a publicação da Lei Federal de No 12.232, a data foi oficializada. Receber críticas, sugestões, denúncias, reclamações e agir na defesa imparcial da comunidade são funções básicas do ouvidor. É ele quem dimensiona cada demanda de forma a garantir o exercício da cidadania e, com isso, garantir um estado democrático.
lmprensa SCGE PE