domingo, 16 de abril de 2023

#VcNoBlog Mariângela Borba

 

Café e produtividade , uma relação que vem de séculos e se intensifica cada vez mais!

Mariângela Borba


Você sabia que neste 14 de abril comemoramos o Dia Mundial do Café? Sim, ele que está em nossas vidas profissionais desde o momento em que acordamos de manhã, até durante aquela reunião difícil com a equipe, na mesa de trabalho e naquela pausa necessária para repor as energias e voltar com tudo ao expediente.

O café une tribos, ajuda a colocar o papo em dia e, apesar do amargo, deixa as horas mais doces, menos tensas e mais leves. Mas, será que existe uma relação comprovada entre café e produtividade? Quais são os fatores que tornam o tão amado cafezinho uma necessidade do ambiente de trabalho?

Vamos falar um pouco desse assunto, especialmente porque hoje (14), comemoramos o Dia Mundial do Café.

Será que o café aumenta a produtividade?

A Cafeína, segundo estudos, se liga aos receptores de adenosina, fazendo com que seja possível causar uma sensação de alerta, de diminuição do sono e maior foco e concentração. Mas, vale lembrar que cada metabolismo reage de uma maneira e que o café pode ser um excelente combustível para uns, enquanto, para outros, pode reativar crises de ansiedade ou até mesmo trazer insônia, especialmente se consumido em excesso ou após às 15 horas. Porém, falando sobre produtividade, vale citarmos alguns pontos onde o café pode, sim, ajudar a otimizar o tempo no trabalho.

1- O café é uma ótima justificativa para pausas

Fazer pausas no trabalho é muito importante para ajudar o cérebro a raciocinar melhor e a fazer um processo de “reiniciar”. Muitas vezes, trabalhamos o dia todo sem parar e o cafezinho ajuda nesse momento de relaxamento, nos obrigando a descansar por alguns minutos, diminuindo o estresse e garantindo um rendimento melhor no trabalho.

Então, mesmo quem não gosta de café, acaba se rendendo a ele quando começa a trabalhar em um ambiente onde é possível fazer pequenas pausas para ir à cozinha se servir da bebida fresquinha. E, assim, a produtividade melhora, mesmo que se percam alguns minutos para se servir. É claro que as pausas ajudam muito o cérebro a pensar melhor e a conseguir se concentrar de maneira otimizada. Mas, claro, não exagere no tempo: apenas 10 minutinhos é o suficiente para colher os benefícios.

2- O café é um estimulante

Sim, o café estimula o nosso cérebro, mas é importante entender como o nosso corpo funciona. Como já falamos, cada pessoa tem um organismo diferente e reage de maneiras distintas. Então, obviamente, vale a pena se conhecer e saber seus limites sempre, no intuito de evitar excessos e conseguir manter uma vida saudável.

Dentro dos limites, o café é uma ótima alternativa para se manter acordado e produtivo. Segundo os médicos, a recomendação é que não se ultrapasse a quantidade de 4 xícaras por dia. Mas, a dica é testar qual quantidade faz com que nos sintamos sinta melhor e mais produtivo, sem efeitos colaterais negativos, como insônia e ansiedade.

Por que as pessoas gostam de tomar café?

Como falamos acima, o café é um estimulante. Mas, mais do que isso, ele é um elo social, uma justificativa para as pausas no meio do dia, para o relaxamento em uma reunião difícil e para um momento de descontração com os colegas de trabalho.

O café é afago, sentimento, respiro em um dia de tensão. Por esse motivo, as pessoas amam o café – mais do que amar café, amam o ritual, a ida até uma cafeteria descolada, o cheiro de manhã que traz à lembrança de casa cheia e pronta para iniciar o dia com toda a energia possível.

Segundo psicólogos, alguns rituais estão mais ligados ao momento em si do que ao que os compõem. Com o café, podemos dizer que há a união entre o poder estimulante e o momento de prazer e de pausa, tão necessários em uma vida corrida, onde ser produtivo é essencial.

Qual a influência do café na sua vida?

Vamos deixar aqui uma reflexão: qual a influência do café na sua vida? Será que ele tem um poder apenas estimulante ou será que há também uma influência emocional no seu momento do cafezinho diário?

Você é daquelas pessoas que não conseguem sair de casa sem tomar café ou é daquelas que esquecem do café por dias e só tomam em situações específicas? Faça essa reflexão e analise se o café é mais do que uma bebida para te manter acordado, mas se é também um momento de encontro com você mesmo e com quem está ao seu redor? Garantimos que, dessa reflexão, você vai encontrar muitas respostas interessantes!

Café é saúde, desde que você respeite o seu corpo

Vamos finalizar o texto de hoje com outra reflexão: tomar café é excelente, mas lembremo-nos de respeitar o nosso corpo. Se estiver com dificuldades para dormir, com ansiedade, crises de pânico ou sintomas físicos, como gastrite, evitemos o consumo exagerado de café.

Apesar da bebida ser um estimulante natural, a ciência não comprova que o café é o responsável por nos manter mais produtivos e acordados. O que vale é a união entre o efeito emocional, o prazer, as pausas no dia e os efeitos físicos, que podem ser trocados por energéticos e até mesmo chá.

O ideal é que escutemos sempre o nosso corpo, saibamos os nossos limites e respeitemos a quantidade máxima recomendada de 4 xícaras por dia. Assim, aproveitamos o máximo que o café tem para oferecer, de maneira saudável, mantendo esse hábito para sempre – e, quem sabe, passando-o para outras gerações!

Gostou da nossa reflexão sobre o café? Compartilhe o texto nas redes sociais com seus amigos e familiares. Até a próxima!



Mariângela Borba é jornalista redatora, social media, revisora e especialista em Cultura Pernambucana.

O livro ‘Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser: Você é dona das suas decisões’ reúne 15 mulheres que decidiram escrever suas próprias histórias

 

Por muito tempo as mulheres não eram consideradas ‘cidadãs’ e nem tinham direitos respaldados. Suas vozes foram silenciadas e não podiam decidir sua própria vida. Atualmente, as mulheres representam 52% da população brasileira, conforme dados mais recentes do Censo Demográfico (2022) realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Mas, o que uma mulher pode aprender com outra mulher? E o que a sociedade pode aprender com as mulheres?

O livro ‘Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser: Você é dona das suas decisões’, volume I, reúne 15 mulheres de várias regiões do Brasil que contam suas experiências, desafios, superações, sacrifícios e desejos. Elas decidiram escrever suas próprias histórias e compartilharem suas vivências, além de contarem como conseguiram conquistar espaço nas suas profissões e alcançarem o seu autoconhecimento.

A obra é coordenada pela Editora Mulher, única empresa de coautorias exclusivas para mulheres, marca filiada ao Grupo Editorial Brasil, e conta com o prefácio escrito pela Camila Farani, investidora, mentora e empreendedora, eleita uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina pela Bloomberg Línea e Empreendedora do Ano 2022 pela IstoÉ Dinheiro, na categoria Inclusão Social.

No seu texto, Camila define o livro como “uma obra sobre e para mulheres que desafiam o status quo, que acreditam no seu potencial e na sua capacidade de transformar a sua realidade e a de tantas outras pessoas.” A coordenação editorial foi realizada por Leciane Lima, jornalista, sobrevivente de câncer, empreendedora, CEO do Grupo Editorial Brasil, coautora de várias obras e que está à frente de outras marcas como Revista e Editora Mazalti como gerente editorial.

Essas mulheres querem ocupar os lugares que elas quiserem, mas também querem servir de inspiração para que outras mulheres acreditem na sua independência e na sua voz.

Coautoras participantes: Andréia Arakaki, Angeliza Segura, Bruna Cavalcanti, Carolina Fernandes, Diane Valgueiro (Foto), Fabinara Dantas, Fernanda Sawczyn, Greice Garibotti, Haryelly Cristina, Helena Aparecida, Juliana Miranda, Karla Rocha, Raquel Campos, Tamires Silva e Valéria de Brito.

Usuários do CAPS-AD do Paulista recebem palestras da Campanha do Quesito Raça/Cor

Nesta sexta-feira (14.04) usuários do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS-AD) Eliane Maria José Aguiar, localizado na PE-22, em Maranguape I, em Paulista, receberam uma palestra da Campanha do Quesito Raça/Cor. O trabalho busca levar a conscientização sobre a auto identificação da origem racial e ajudar nas informações para elaboração de políticas públicas. 

A campanha é realizada em ação integrada pela Secretaria de Políticas Sociais e Direitos Humanos com a Secretaria de Saúde, através da Coordenação da Saúde Integral da População Negra e de Terreiro do município.

Durante as atividades, o coordenador de Saúde Integral da População Negra e de Terreiros / LGBTQIAPN+, que ministrou a palestra, ressaltou a importância do conteúdo informado aos profissionais de saúde, como também para população sobre a identificação da sua cor e raça, para evitar a falta de equidade na aplicação de recursos de políticas públicas, assim como para combater o racismo estrutural. 

“Muitas vezes por falta dessa conscientização, as pessoas não se identificam, nem reconhecem como elas são e, por vezes, os profissionais no atendimento definem esse quesito sem consultar essa peculiaridade individual de cada um. Isso prejudica, tanto nos dados coletados, como nas informações para elaboração dos projetos que devem englobar por igual a população mais necessitada”, explicou o servidor.

Imprensa Paulista PE 

Ricardo Mello e Betinho Montenegro lançam “Terra do Brinca” e “Meu Pai Travesseiro” na Livraria Jaqueira


Obras utilizam poesia e ilustrações para mergulhar no universo da garotada e retratar experiências que marcam a infância. Lançamento marca o Dia Nacional do Livro Infantil e terá venda revertida para custear estudos de Francisco, filho do cantor Jr. Black

O jornalista Ricardo Mello e o diretor de arte Betinho Montenegro escolheram o Dia Nacional do Livro Infantil, a ser celebrado na terça-feira, 18 de abril, para lançar seu primeiro projeto juntos: “Terra do Brinca” e “Meu Pai Travesseiro”. As duas obras de poesia, que mergulham no universo da garotada para falar de experiências que marcam essa fase da vida, como as férias, a ida ao teatro, brincadeiras e o elo de amor que une pai e filho, serão autografadas a partir das 18h, na Livraria Jaqueira, no Bairro do Recife.

Apesar de ganharem o mundo juntos, os dois projetos foram iniciados e construídos em momentos diferentes. “Terra do Brinca” foi montado em etapas, conta Mello, que atualmente divide o tempo para a escrita com os inúmeros afazeres como secretário de Cultura do Recife. “Há cerca de cinco anos, Lis, minha filha que hoje tem 11 anos, estava com uns seis, e propus a ela que me sugerisse temas para poemas de um futuro trabalho. Queria que o livro viesse do universo infantil, diferente do que já tinha feito até então. Minha ideia era de que os poemas partissem do universo dela enquanto criança, tratando de temas que ela gostaria de falar”, explica.

E “Terra do Brinca” ficou bem assim: tem poema sobre viagem de avião, férias, teatro, amizade, cachinhos dourados e até sobre um dia de preguiça quando sair do colchão é difícil. São 12 poemas, quem ganham vida em forma de imagens pelo desenho criativo e cheio de vida de Betinho Montenegro, que faz até o ‘hahhahaha’ ganhar vida nas páginas coloridas.

“Eu e Betinho temos uma história curiosa, porque nossos pais eram amigos desde a juventude. E nós já nos admirávamos, um acompanhando a trajetória do outro na mesma área, até que fizemos esta parceria. Sempre trabalhei escrevendo para que a ilustração fosse outra forma de expressão daquilo que é dito pelas palavras. O ilustrador tem total liberdade para criar, em traços e cores, a expressão dele para os poemas; nada é brifado”, completa o autor.

A pandemia fez o livro ser editado, inicialmente, em versão digital. Contando com uma participação mais do que especial, que abriu uma nova porta para o projeto. "Um dia eu vi Jr. Black, amigo que conhecia como cantor e compositor, contando histórias para crianças. Não era apenas um ator, era um verdadeiro encantador dos pequenos. Fiquei absolutamente impressionado com aquilo, daí passamos a conversar sobre o projeto, incorporando a ideia de declamação dos poemas, que também seriam musicados, assim teríamos alguém contando e cantando a “Terra do Brinca”, que se tornava o lugar de um gigante anfitrião, incorporado por aquele parceiro multitalento. Convidamos Moringa Áudio, que compôs as primeiras melodias. Black as gravou três canções. Sua partida faz com que o projeto se complete assim. E traga a sua marca única. Black foi incentivador, parceiro e uma grande inspiração”, diz o jornalista. 

A participação de Jr. Black no projeto, além da trilha sonora original, que será apresentada no lançamento, foi registrada no papel. Um gigante sorridente ilustra as primeiras páginas da publicação.

Já “Meu Pai Travesseiro” tem uma ‘dupla’ origem. “Recebi de um amigo um texto feito pela filha dele com referência a uma garota que havia perdido o pai e criado uma relação com algo que a fazia lembrar dele. Na mesma época, Tiê, minha filha mais nova, se acostumou a deitar com a cabeça na minha barriga. Foi uma fase em que eu estava num ritmo intenso de trabalho e, sempre que chegava em casa, ela deitava encostada na minha barriga. Me inspirei na fusão dessas histórias, na relação de amor de pai e filha e na forma que a filha encontrou para lidar com a ausência paterna”, revela Mello.

Além de ser o Dia Nacional do Livro Infantil, o 18 de abril é também uma das datas em que no Brasil se comemora o Dia do Amigo, sendo mais um motivo para dedicar o lançamento a Jr. Black. “O projeto é dedicado a ele, este gigante contador de histórias, este gigante cantador, de sentimentos, de emoções, como grande ator, cantor e compositor que ele é, pois deixou uma obra eterna. A terça-feira será um tributo à amizade, ao encontro presencial, a esta volta do encontro pós-pandemia, e ao que é eterno, como obra, como legado, que é o que Black deixou pra gente”, finaliza Mello. Toda a renda obtida com a venda dos livros reverterá para os estudos de Francisco, filho de Jr. Black.

SERVIÇO:
Lançamento dos livros “Terra do Brinca” e “Meu Pai Travesseiro”, dia 18, às 18h, na Livraria Jaqueira (Rua Madre de Deus, 110, Bairro do Recife).


Pedro Campos: “Acordos visam ao desenvolvimento conjunto, com base na estratégia ganha-ganha para o Brasil e para a China”

 Em retorno da viagem oficial à China, o deputado federal Pedro Campos faz uma balanço da missão junto ao principal parceiro comercial brasileiro. A comitiva regressa ao país com a assinatura de 15 acordos comerciais, que envolvem a previsão de 50 bilhões para investimentos entre as nações.

“Foi um momento muito importante, que marca uma nova conjuntura Brasil-China, pautada em acordos bilaterais que visam o desenvolvimento conjunto das nações, com base na estratégia ganha-ganha.”, pondera o deputado. 

Os acordos do governo federal devem beneficiar Pernambuco, como o protocolo de intenções firmado pelo Ministério da Agricultura, com objetivo de tratar sobre questões sanitárias entre os países. Essa iniciativa deve concretizar futuros acordos comerciais de carne bovina brasileira no mercado chinês. “Desde o ano passado, o agreste pernambucano conta com uma planta da Master Boi, em Canhotinho, e essa parceria de exportação pode ampliar ainda mais a planta frigorífica em nosso estado, que hoje já tem um potencial para empregar 800 pessoas. O desejo é que essa planta possa exportar para vários países, inclusive para a China”, pondera o parlamentar.

Outro setor que irá beneficiar Pernambuco e os estados do Nordeste é o de energias renováveis. “A nossa região é uma grande seara de oportunidades, tendo em vista seu amplo potencial para energia eólica e solar. Para aproveitar este potencial, o Brasil irá realizar leilões de transmissão que podem somar R$ 35 bilhões em 2023 e a expectativa é de que as empresas chinesas participem, como por exemplo a empresa de State Grid, controladora da CPFL”, pontua.

Ainda no primeiro semestre de 2023, a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL realizará leilão de transmissão com investimentos previstos de R$ 16 bilhões, para a execução de 33 empreendimentos nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. A expectativa é que estes empreendimentos gerem mais de 31 mil postos de trabalhos. “Investimentos em infraestrutura são fundamentais para gerar emprego, renda e desenvolvimento para a nossa população, sobretudo para o Nordeste”, pontua. 

Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa do Nordeste, Pedro Campos ressalta a força da região na comitiva. “A nossa região também está de volta ao centro das discussões sobre as soluções para o Brasil. Contamos com a participação de 4 dos 9 governadores da região nesta comitiva e esse é um claro sinal do presidente Lula de convergir forças para desenvolvimento do povo nordestino.”, afirma.

Dentre os esforços políticos realizados durante a viagem oficial, estão as negociações para que a empresa chinesa BYD compre a planta da empresa americana Ford em Camaçari, na Bahia. “A BYD é a  maior produtora de carros totalmente elétricos do mundo e a sua chegada ao Brasil neste segmento sinalizará para grandes avanços que o nosso país necessita para este setor, com o possível início da fabricação de automóveis elétricos na antiga fábrica da Ford”, pondera. 

Outra pauta recorrente durante a viagem foi sobre acordos para cooperação em projetos de energias renováveis onshore e offshore, além da produção de amônia e hidrogênio verde no Nordeste. “A China é a maior produtora de painéis fotovoltaicos, contabilizando mais de 80% da produção mundial. A BYD já possui fábrica de painéis solares no Brasil, e existe a possibilidade de vinda de novas plantas para o Nordeste, tendo em vista a demanda da região.”, pontua o parlamentar.

Usuários do CAPS-AD do Paulista visitam centros culturais

Para ajudar ainda mais nas atividades de acompanhamento, os usuários do Centro de Atenção Psicossocial em Álcool e Outras Drogas (CAPS AD) Eliane Maria José Aguiar, localizado na PE-22, em Maranguape I, estão participando de visitas a centros culturais da Região Metropolitana do Recife (RMR). O trabalho é focado na humanização do tratamento terapêutico para contribuir na recuperação dos pacientes.

Nesta quarta-feira (12.04), a equipe do CAPS-AD promoveu uma visita ao Instituto Ricardo Brennand, que fica na Várzea, no Recife. O intuito é diferenciar o cuidado e fortalecer a assistência desses usuários.

Na ocasião, 30 participantes foram acompanhados por uma equipe multiprofissional, de forma que se sentissem seguros e acolhidos.

Para a coordenadora administrativa do órgão municipal, Eloína Nunes, o trabalho é de suma importância. "Essa é uma atividade que potencializa o acompanhamento e tratamento dos usuários e facilita sua reinserção social como ser humano”, frisou a servidora.

Imprensa Paulista PE 



Entrevista: Um certo Humberto Costa

 

Quando o Blog Taís Paranhos vem a entrevistar uma pessoa – independente de ser anônima ou pública – significa que a pessoa marca a blogueira de alguma forma e com o Senador Humberto não é diferente. Quando fui conversar com sua assessora de imprensa, a jornalista Natália Kohzminski, resolvi puxar da memória algumas imagens que tenho do homem público.

Lembro bem das eleições municipais de 1988, enquanto nomes como Marcus Cunha, João Coelho e Joaquim Francisco faziam campanhas musicais e muito coloridas (sem esquecer o Zebra, que tinha uma campanha cuja trilha sonora era uma música popular de guitarrada), havia um jovem que fazia sua campanha apenas falando suas propostas enquanto andava pela cidade.

Dois anos depois, Costa foi eleito deputado estadual. Na Casa de Joaquim Nabuco, criou a Comissão de Direitos Humanos. “A comissão terminou sendo um espaço que deu voz a muitos setores que tinham os seus direitos mais elementares frequentemente desrespeitados”, afirma. A chegada ao Congresso Nacional, como deputado federal, ocorreu em 1995. Tirando alguns intervalos, quase sempre após candidaturas ao Governo do Estado, já são 25 anos em Brasília.

Vereador, deputado estadual, deputado federal, secretário municipal, secretário de Estado, ministro de Estado e senador em seu segundo mandato, Humberto Sérgio Costa Lima, 65 anos, é pai de três filhos e avô de sete netos. Na formação acadêmica, é médico psiquiatra e também jornalista. Gosta de ver filmes e de literatura e conversou com o Blog temas de interesse público, como a CPI da Covid e a parceria com a Senadora Teresa Leitão – com quem forma a única bancada de dois senadores petistas em um estado brasileiro.

Vamos acompanhar a entrevista?


O que te levou a entrar na política e como foi o começo de sua trajetória?
Bem eu entrei na política porque desde muito cedo eu fui apresentado nos ensinamentos da igreja católica e entendia que não era apenas uma sociedade onde havia tanta desigualdade, tanta pobreza, que os ensinamentos do cristianismo eles marchavam pra uma ideia de justiça, de igualdade e isso quando eu comecei a mim formar digamos filosoficamente eu despertei pra ideia de que uma forma de mudar esse quadro era participado da política e aí desde adolescente que eu me interessai por conhecer as filosofias políticas, as ideologias políticas e a partir daí me comprometi com o projeto de mudar o Brasil pra acabar com a desigualdade, a pobreza no nosso país.

O senhor fez parte do movimento estudantil em plena ditadura militar, como era enfrentar a conjuntura da época?
Bem, eu participei realmente do Movimento Estudantes do Estudantil durante a ditadura militar, a partir de mil novecentos e setenta e cinco, setenta e seis, mas principalmente setenta e sete aquele era um período duro, difícil, havia ainda muita repressão, o risco de prisão, de tortura, eu participava de uma organização clandestina, que tinha bases no movimento social, no movimento estudantil, mas é importante dizer que já era um período muito menos repressivo do que aquele que existiu ao longo do início da década de setenta até principalmente setenta e cinco mas eram tempos difíceis onde nós nos forjamos no enfrentamento a ditadura, na contestação do regime, na defesa da democracia

Humberto Costa é petista raiz, faz parte desde a fundação, em 1980. Como era ser militante do partido naquela época?
Sim, eu sou militante do PT desde a sua fundação, aliás antes da fundação nós tínhamos já em mil novecentos e setenta e nove o movimento pró-PT que foi o movimento que antecedeu do nosso partido era composto esse movimento por vários segmentos sociais, movimento estudantil, intelectuais, ex-integrantes de organizações que participaram da luta armada também nós tivemos setores da igreja católica especialmente de base, tivemos a participação do pessoal do movimento sindical de um modo geral, movimentos e bairro e e formaram um partido novo com a cultura nova. Foi uma experiência verdadeiramente fascinante. Mas obviamente que a nossa presença na sociedade de um modo geral as primeiras eleições que disputamos já em dois e em mil novecentos e oitenta e dois tínhamos uma uma dificuldade muito grande, não é? Especialmente porque o PT encarnava uma política de contestação não somente a ditadura mas também não é a as classes dominantes no Brasil.




Embora pernambucano de fato, o senhor nasceu em Campinas. Como foi a chegada sua e de sua família a Pernambuco e como se construiu a sua identificação com a terra?
Bem, na verdade os meus pais são pernambucanos, minha mãe ainda é viva, eram pernambucanos que saíram daqui do estado, foram inicialmente pra Fortaleza e depois pra São Paulo meu pai trabalhava em uma empresa de produção de medicamentos, uma empresa francesa ou suíça, não lembro muito bem e nós e eles foram morar em São Paulo e lá tanto eu quanto minha irmã nascemos, meu irmão nasceu antes, nasceu em Recife e até os seis anos de idade morei em Campinas, quando minha mãe então resolveu voltar pra Pernambuco Sentia falta da família, então foi um momento difícil de integração porque eu era paulista, tinha todos toda a visão sobre o que era São Paulo, o que eu pensava que era o Nordeste, tinha absorvido todos os preconceitos contra os nordestinos e o processo de adaptação aqui foi um pouco difícil. Porém depois eu realmente fiz a opção de me tornar pernambucano adoção, me sinto tão ou mais pernambucano do que as pessoas que aqui nascem e portanto, eu me sinto muito feliz, muito orgulhoso de fazer parte de um estado tem uma história libertária tão importante quanto Pernambuco tem.


Além da Medicina, você é formado em Jornalismo. O que te fez entrar numa segunda graduação e o que você aprendeu no Jornalismo que aplicou na vida pública?
Bem, realmente eu concluí o curso de medicina ao longo da faculdade eu tive muitas dúvidas sobre qual seria realmente a minha verdadeira vocação tanto que eu concluí o curso médico e decidi iniciar o curso de jornalismo porque tinha como eu disse dúvidas quanto a minha verdadeira vocação. Porém ao longo do período em que eu fiz o curso de Jornalismo eu pude também tomar contato com várias especialidades médicas e terminei me apaixonando pela psiquiatria que terminou sendo a minha especialidade Como eu já estava em meio ao curso de jornalismo, achei importante concluí-lo e posso dizer que foi uma experiência muito importante, não só porque é um curso da área de ciências humanas, isso me permitiu estudar um pouco de história, de sociologia, de outras áreas, línguas estrangeiras também e aprender também alguma teoria sobre comunicação. Então me foi uma experiência muito rica ter feito o curso de Jornalismo, mas de fato a minha vocação maior foi a Saúde e paralelamente a Política

O senhor teve um mandato de deputado estadual e criou a comissão de Direitos Humanos. Que iniciativas e realizações você cita daquela época?
Bem, em relação à Comissão de Direitos Humanos isso foi uma iniciativa muito importante. Até porque naquele período nós tínhamos apesar de um processo de superação, tínhamos recém saído de uma constituinte nacional e também de uma constituinte estadual mas as violações aos direitos humanos de desrespeito às garantias individuais era algo muito forte. Então criaram a Comissão de Direitos Humanos terminou sendo um espaço que deu voz a muitos setores que tinham os seus direitos mais elementares frequentemente desrespeitado. A comissão trabalhou fortemente algumas políticas, especialmente em defesa das mulheres, contra a violência estivemos presentes em alguns históricos em que crimes de enorme repercussão social contra as mulheres tiveram um apelo muito forte trabalhamos também o tema da violência do estado contra as pessoas, especialmente os mais pobres, a discriminação racial, a discriminação social e a Comissão de Direitos Humanos teve um papel importantíssimo, não só durante aquele período mas nos períodos posteriores.




Certamente um de seus maiores projetos foi a criação do Serviço de Atendimento móvel de urgência, o SAMU. Quais as origens do projeto e como foi a criação do Serviço?
Sem dúvida o SAMU é uma a criação do SAMU é uma das dos maiores orgulhos que eu tenho durante a minha passagem pelo Senado Federal. O SAMU ele foi criado a partir de um modelo que existe há muito tempo na França se chama também SAMU e que representa um tipo de atendimento em saúde de situações de urgências e emergências e que acontecem no âmbito pré-hospitalar. Antes da chegada da pessoa ao hospital. O modelo do SAMU francês que nós adotamos aqui É um modelo em que o atendimento já começa e muitas vezes ele avança muito no próprio local do atendimento. o o SAMU diferentemente de outros serviços como o serviço americano que basicamente é de uma simples estabilização e um envio do paciente para o hospital. No caso do SAMU as equipes elas podem até permanecer durante três horas no local um ou mais atendimentos para quando a pessoa é encaminhada ao hospital ela já vai com diagnóstico firmado, os primeiros socorros já foram tomados, se for necessário um tratamento um pouco mais sofisticado também acontece e hoje o SAMU continua a ser a política pública mais bem avaliada do Governo Federal longo desses anos todos. Então pra mim é um motivo de muito orgulho, de muita satisfação. Aqui no Brasil nós começamos com o SAMU ainda em Porto Alegre, depois o SAMU implantado no Recife, no período que eu era secretário de saúde municipal e quando eu fui para o ministério uma das minhas maiores preocupações foi exatamente criar o SAMU nacional que hoje é um motivo de orgulho pra todos nós

Seu nome foi objeto de acusações (as quais foram arquivadas e sem provas). No entanto, até hoje você sofre ataques de alguns setores da imprensa e principalmente nas redes sociais, que seguem te apelidando, provocando, ou como dizem os jovens de hoje "tacando hate". Como você lida com isso?
Eu lido com essas situações com absoluta tranquilidade. Todas as acusações que me foram feitas foram acusações falsas que inclusive na justiça. Todas elas foram arquivadas, ignoradas ou quando avançaram como processo, no final eu fui absolvido por unanimidade, por um tribunal regional federal, especialmente no caso da chamada operação vampiro. Naturalmente que quem está na vida pública, quem é político, está sempre sujeito a esse tipo de coisa. Mas a minha consciência é absolutamente tranquila. Depois dessas denúncias que fizeram contra mim eu já fui eleito por mais de uma vez com votações consagradoras de modo que eu entendo que não tem qualquer efeito esse tipo de coisa e faz parte de uma disputa política desleal aí muito pobre e por essa razão eu pouco dou atenção a essas coisas hoje. Além disso sempre que eu sou atacado com esses argumentos eu tenho recorrido a justiça, tenho recorrido ao Ministério Público e por várias e várias e várias vezes pessoas têm sido condenadas por veicularem essas notícias mentirosas sobre mim e vou continuar a fazer isso.

Saindo da seara do homem público e entrando na seara do cidadão: como concilia a vida pública com a vida familiar?
Realmente não é fácil conciliar a vida pública com a vida familiar. Eu hoje sou eu sou pai de três filhos e sete netos. E ao longo da minha vida realmente eu não pude dar a atenção que eu gostaria de dar mas posso dizer que todos os meus filhos foram muito bem criados, meus netos são também todos tem orgulho do que eu faço, das coisas que eu defendo, das coisas pelas quais e hoje muito mais do que antigamente eu procuro ter um tempo para as coisas que eu gosto, eu gosto muito de ler, gosto muito de cinema, gosto muito de encontrar com as pessoas, amigas, gosto de praticar atividade física e tenho sempre buscado conciliar essas duas coisas. Não é fácil, mas é possível


Que livros, músicas, filmes ou séries que você gosta de ler/ouvir/assistir?
Bem, eu tenho um gosto muito eclético, tanto gosto musical quanto no gosto literário, quanto o gosto na área do cinema, não é? Na música eu gosto desde música erudita, passando pela música popular brasileira, pelo rock e chegando até mesmo a chamada música brega nacional. Eu gosto de todas essas manifestações. do ponto de vista da literatura eu gosto não só de autores brasileiros mas gosto muito de autores latino-americanos eu os meus preferidos são Gabriel Garcia Marques Isabel Allende, apesar de suas posições políticas profundamente reacionárias hoje em dia, também gosto muito de Mario Vargas Llosa, de Padura que é um autor cubano no gênero policial, mas que também tem um livro histórico do ponto de vista da pesquisa que foi feita que se chama O Homem que Amava os Cachorros que é sobre uma parte da vida de Leon Trótski gosto também de literatura americana, de literatura francesa entre os brasileiros gostam muito de Jorge Amado, João Cabral de Melo Neto, Rubens Fonseca, Machado de Assis e muitos outros. E do ponto de vista de cinema, eu gosto de todos os estilos, né? Desde os filmes de ação, passando pelos filmes de conteúdo político, documentários e tantos outros sempre que eu posso eu estou assistindo filmes, séries, é realmente um dos maiores passatempos que eu tenho.

Voltando à seara pública: qual está sendo o seu papel na reconstrução do Brasil? Que missões o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a você?
Bem, meu papel nesse processo de reconstrução tem sido o de buscar dentro do parlamento brasileiro e junto à sociedade, não é? o caminho de reunirmos forças garantir a solidificação cada vez maior da democracia, o retorno de uma política de inclusão social que tire as pessoas mais pobres dessa situação em que está mergulhada a população de pobreza, de desigualdade, de desemprego. Tenho lutado pra que o país volte a crescer, a se desenvolver, a criar oportunidades também na política tenho lutado para como eu disse consolidar a democracia no Brasil e é a tarefa que recebi do presidente Lula foi exatamente no Congresso Nacional, fora dele, no nosso estado, na nossa região, lutar pela implementação dos principais pontos do seu programa de governo que se baseia principalmente na inclusão política e social da nossa população

Com a chegada de Teresa Leitão para o Senado, Pernambuco tem uma bancada inédita de dois senadores petistas, como está sendo sua parceria com ela?
Bem, minha parceria com Teresa Leitão tem sido a melhor possível. Temos atuado em conjunto, eu tenho tentado na medida do possível, falar um pouco da minha experiência como senador é uma pessoa não somente muito delicada, mas muito experiente, muito competente e eu tenho certeza que vai desempenhar um grande trabalho no Senado Federal e eu espero que nós continuemos fazendo essa parceria que eu entendo que é muito boa para o governo Lula é muito boa para o PT, mas é muito melhor para o estado de Pernambuco.


A CPI da Covid mexeu com a vida brasileira ao investigar a pandemia e escancarar a inatividade do então governo federal, mas que no entanto, o relatório final ficou aquém do esperado, pois o País desejava punições aos genocidas, negativistas e outros personagens. Qual foi sua ação efetiva dentro da CPI?
Eu entendo que a CPI da covid foi um evento histórico, um evento político que representou ao longo do governo Bolsonaro pela primeira vez a construção real de uma frente ampla, de uma frente política contra aquele governo criptofascista, e inteiramente negacionista. A partir da CPI da covid população brasileira pode saber das entranhas do governo fascista de Bolsonaro da sua postura de ter negado ao ao povo brasileiro o reconhecimento da gravidade dessa pandemia o acesso às vacinas enfim e eu entendo que tive um desempenho importante ali não somente contribuindo para as denúncias que nós fizemos, mas também procurando jogar luz não é o que representou a pandemia como um evento sanitário mundial. Por outro lado, eu sou daqueles que acham que a CPI cumpriu o seu papel. Ela investigou, ela indicou responsáveis por aquela situação que nós vivemos que não avançou foi a ação do Ministério Público particularmente da Procuradoria Geral da República que não procurou complementar essas investigações da maneira mais adequada. Então, eu entendo que cumprimos sim o nosso papel

E o que o seu eleitor pode esperar do Senador Humberto Costa nessa segunda parte de seu mandato?
O eleitor pode esperar do meu trabalho a continuidade de tudo aquilo que tenho feito. Tenho procurado ser um defensor permanente dos interesses do estado de Pernambuco. O Senado representa a federação, representa os estados e eu tenho procurado cumprir esse papel defendendo os interesses de Pernambuco em todas as áreas do ponto de vista econômico, do ponto de vista social, do ponto de vista político, tentando levar pros nossos estado recursos para ah o crescimento de Pernambuco pra geração de emprego, de renda ao mesmo tempo também defendendo projetos estruturadores pra Pernambuco e vou continuar a fazer isso é como como sempre tenho feito, né? Também pretendo contribuir fortemente para o sucesso do governo Lula e com isso a o retorno do desenvolvimento pra todo o país, mas muito especialmente pro nosso estado. Vou continuar a ser defensor dos trabalhadores, do povo mais pobre e um defensor permanente da liberdade, da democracia, dos direitos humanos e da institucionalidade democrática do nosso país.




Previsão de chuvas fortes em Pernambuco

 


💧🌦️ O sistema meteorológico Zona de Convergência intertropical (ZCIT) deverá potencializar as pancadas de chuva, nas regiões informadas no aviso, a partir da tarde deste domingo e madrugada e manhã da segunda-feira (17/04) na Zona da Mata Norte e Região Metropolitana do Recife.

⚠️Na região do Agreste e Sertão de Pernambuco as pancadas com intensidade mais forte deverão ocorrer no período da tarde e noite

Ressaltando que a ocorrência da chuva com intensidade mais forte deverá ser em forma de pancadas, por isso, em alguns municípios ou localidades a chuva poderá ser pontualmente forte.

Imprensa APAC

Teresa Leitão: "Escola não é Quartel"


A senadora Teresa Leitão (PT-PE) concedeu uma entrevista à jornalista Rebeca Borges, do Portal Metrópoles, em Brasília. Para a senadora, as pessoas "confundem segurança e proteção". Ressaltou que há necessidade sim, de proteger crianças, professores e funcionários, mas que a escola é uma casa de educação e qualquer proposta que atinja instituições de ensino deve "ser pedagógica e educativa". "Não podemos confundir ambiente escolar com ambiente de quartel", afirmou Teresa.

Entre os meses de fevereiro e abril, foram apresentados, ao Congresso Nacional, dezenas de projetos de lei. Alguns deles propõem a implementação de detectores de metal, aparelhos de reconhecimento facial e segurança armada nos arredores de escolas e creches. Entre os projetos, também há matérias que dispõem sobre a instalação obrigatória de câmeras de segurança nos arredores das instituições, além de propostas para obrigar o uso de serviços de segurança armada nas imediações de creches e escolas. Esses projetos têm autoria de parlamentares de partidos conservadores, como PL e União Brasil.

Pedagoga de formação, Teresa Leitão participou do GT de Educação na equipe de transição do governo de Luiz  Inácio Lula da Silva (PT). Foi deputada estadual por cinco mandatos onde defendeu pautas sociais, especialmente as da Educação e hoje integra as comissões de Educação e de Assuntos Sociais do Senado Federal. Ainda de acordo com a parlamentar, as duas comissões devem convocar audiências públicas para debater este tema da violência nas escolas, nas próximas semanas.