segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Patricia Poeta vai deixar o JN e Renata Vasconcellos assume a bancada

A jornalista Patricia Poeta vai deixar o Jornal Nacional no dia 3 de novembro, após três anos na bancada do telejornal ao lado de William Bonner, informa a TV Globo em nota divulgada nesta segunda-feira (15). Sua substituta será Renata Vasconcellos, atualmente no Fantástico, que passará a ser apresentado por Poliana Abritta, ao lado de Tadeu Schmidt.

"Estou para completar 15 anos no jornalismo da Globo. E, agora, terão sido três anos maravilhosos, inesquecíveis no Jornal Nacional. Quando aceitei com muita alegria o convite para ancorar o JN, propus esse prazo", afirma Patricia no comunicado, que destaca o conclave e a eleição do Papa Francisco; as manifestações de junho de 2013; a Copa do Mundo no Brasil; e as próximas eleições seus principais trabalhos à frente do Jornal Nacional.
De acordo com a nota, Patricia vai se dedicar nos próximos meses a um novo projeto, a ser desenvolvido, na área de entretenimento da TV Globo.

"Acreditava, então, que estar na bancada do mais importante telejornal brasileiro seria uma experiência única, enriquecedora, algo que me aprimoraria de uma maneira sem igual. Foi exatamente o que aconteceu", continuou ela.
"Agora, parto feliz para começar a desenvolver um novo projeto, no entretenimento, algo com que sempre sonhei e para o qual procurei estar preparada. Sempre vi a televisão como um espaço maior para propor e realizar ideias. É exatamente isso que estou fazendo agora."
Renata Vasconcellos
A nova titular do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos, divide a apresentação do Fantástico desde o ano passado com Tadeu Schmidt. Ela começou na Globo News. Depois, passou 11 anos como âncora do Bom Dia Brasil. Primeiro, ao lado de Renato Machado. Depois, de Chico Pinheiro.
No comunicado, ela comenta a mudança: "Estar ao lado de William Bonner no Jornal Nacional é uma honra e uma alegria imensa. Sou jornalista por formação e vocação. Todos esses anos na Globo News, no Bom Dia Brasil e, agora, no Fantástico me deram a certeza de que o telejornalismo é o que me atrai, é a minha paixão, é o que sei fazer. E poder exercê-lo no jornal mais importante da TV brasileira é algo que me traz ao mesmo tempo uma alegria imensa, pelo reconhecimento do meu trabalho, mas também muita responsabilidade. Conto com o apoio de todos para honrar esse compromisso que assumo agora".

Já Poliana Abritta está há 17 anos na Globo. Durante a maior parte desse período, trabalhou em Brasília, com destaque para as coberturas políticas e econômicas. Além disso, foi âncora do Globo Mar e apresentadora do Jornal Hoje aos sábados. No Jornal da Globo, foi substituta de Christiane Pelajo nas férias da jornalista.
"Apresentar o Fantástico, fazer reportagens e entrevistas para o programa é algo que deixaria qualquer jornalista honrado. O Fantástico é a revista eletrônica que há anos seduz os brasileiros, líder absoluto de audiência pela qualidade do que leva ao ar todos os domingos", disse Poliana.
"Fazer parte, agora, da história do programa é algo que me fascina. Vou estar ao lado do Tadeu, com quem fiz faculdade em Brasília, um amigo querido e antigo. Conheço toda a equipe do programa e isso, se não diminui a minha responsabilidade, ao menos, me dá mais confiança para enfrentá-la. Estou honrada e imensamente feliz."
Portal G1

Homenagem aos 35 anos de retorno de Arraes do exílio

"O maior legado de Miguel Arraes de Alencar foi o compromisso com a redução das desigualdades sociais. A trajetória do ex-governador de Pernambuco foi realmente exemplar, mas posso aqui destacar dois momentos: a criação do Movimento de Cultura Popular (MCP), quando Arraes foi prefeito do Recife; e o Acordo do Campo, que teve como princípio a implantação da justiça na relação trabalhista dos canavieiros com os donos de usinas, no seu primeiro mandato como chefe do Executivo pernambucano". Foi o que disse o governador João Lyra Neto, na manhã desta segunda-feira (15/09), durante a cerimônia que marcou a passagem dos 35 anos do regresso do ex-governador a Pernambuco. Arraes permaneceu exilado na Argélia por um período de 14 anos, retornando ao Brasil em 1979, ano em que foi promulgada a Lei 6.683, conhecida como a Lei da Anistia, ainda durante a ditadura militar.

A solenidade, que aconteceu no Instituto Miguel Arraes (IMA), no Poço da Panela, Zona Norte do Recife, marcou ainda a inauguração do Espaço Cultural Eduardo Campos, também ex-governador de Pernambuco e falecido em um acidente aéreo no dia 13 de agosto deste ano. Eduardo era neto de Miguel Arraes e governou o Estado de janeiro de 2007 a abril de 2014, quando se desincompatibilizou do cargo para concorrer à Presidência da República. Para João Lyra Neto, o legado de Eduardo será o modelo gestão focado na educação. "Acredito que todos clamam por uma educação de qualidade e, apesar de ter muito ainda a ser feito, hoje nós temos o reconhecimento, com o quarto lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica", disse, lembrando em 2007, Pernambuco ocupava a 21ª posição no ranking nacional.

Sobre a revisão dos processos referentes ao regime militar, o governador classificou como importante para que se faça justiça. "Esse já um movimento nacional feito por diversas comissões e nós temos que apoiar", disse Lyra Neto. O presidente do Conselho Deliberativo do IMA, Antônio Campos, que é neto de Miguel Arraes e irmão de Eduardo, afirmou que a anistia do povo brasileiro vai se completar quando todos tiverem o acesso à educação. "É através do conhecimento que vamos dar a liberdade que o Brasil precisa", completou o advogado.

Após a cerimônia oficial, que contou com a presença da viúva de Miguel Arraes, Magdalena Arraes, os presentes plantaram uma muda de Pau-Brasil no jardim do instituto, em homenagem ao ex-governador Eduardo Campos. "Em meio a tristeza da perda de um amigo e de uma jovem liderança, renovo aqui o meu compromisso de fazer um Brasil melhor", finalizou Lyra Neto.

TRAJETÓRIA - Miguel Arraes de Alencar nasceu em Araripe, no interior do Ceará, mas construiu sua carreira política em Pernambuco. Foi deputado estadual, federal, prefeito do Recife e governador de Pernambuco por três mandatos. Em 1979, quando retornou ao Brasil após 14 anos de exílio na Argélia, Arraes retomou sua vida política, sendo eleito governador de Pernambuco, em 1986 e 1994. Faleceu aos 88 anos, no dia 13 de agosto de 2005, no exercício do mandato de deputado federal.

Secretaria de Imprensa de Pernambuco

Circuito Universitário de Cinema no Colégio Santa Emília

O Colégio Santa Emília (Unidade II), em Olinda,  será o único colégio em Pernambuco que fará parte do Circuito, pois a maior parte das sessões dentro da programação serão feitas em Universidades (UFPE e Unicap).  O filme “500 – Os Bebês roubados pela Ditadura Argentina”, exibidos nos dias 25 e 26 de setembro às 8h00, fará parte da grade escolar dos alunos do 2º e 3º anos do Ensino Médio. 

Exposição fotográfica “ANISTIA E DEMOCRACIA”

No Colégio Santa Emília, além do Circuito Universitário de Cinema, será feita uma exposição fotográfica chamada "Anistia e Democracia". Serão exibidos 29 banners com fotografias que contam de forma roteirizada toda a luta da resistência contra a ditadura militar.  A exposição ficará na unidade do dia 22 até o dia 26 de setembro de 2014. 

Debatedores que participarão:  

Amparo Araújo 

Maria do Amparo Almeida Araújo, que combateu a ditadura pela Ação Libertadora Nacional (ALN), fundou o Coletivo Tortura Nunca Mais de Pernambuco e hoje é secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã na Prefeitura do Recife.

Irageu Ferreira Fonseca 

Sociólogo e MBA em Planejamento e Gestão Ambiental. Coord. do Núcleo Direito a Memória e a Verdade Sec. de Justiça e Direitos Huhamos – Memorial da Democracia 

Chico Assis

Ex-militante da resistência no período da ditadura militar.

Banda Boa Toda no projeto Brega Vip

O restaurante e bar Porto do Mar recebe no projeto Sexta Beer da casa, os grupos Lado B e Forró Estigado, nesta sexta (19). No projeto Brega Vip do sábado (20), se apresentam as bandas Boa Toda e Kiamo. Já no Deu a Loca no Porto, no domingo (21), sobem ao palco Betto do Violão e Barões de Luxo. Os shows acontecem a partir das 21h, exceto o domingo, que tem início às 17h.
Os  ingressos custam R$ 30 (homem) e R$ 20 (mulher, com nome na lista tem R$ 10 de desconto até 22h). O domingo custa R$ 20, preço único, e mulher com nome na lista tem entrada free. Para isso, basta mandar o nome para a lista VIP da casa, através da fan page https://www.facebook.com/portodomaroficial?fref=ts. O Porto do Mar fica na Rua Regueira Costa, 364, Rosarinho. Mais informações 8188-1144 / 9679-6605. 

Guilherme Arantes no Manhattan

São mais de 35 anos de estrada e uma coletânea de mais de 30 músicas em trilhas de programas televisivos. Esse é um resumo da carreira do cantor e compositor paulistano Guilherme Arantes, que retorna ao palco do Manhattan Café Theatro em dois shows intimistas, nesta sexta (19) e sábado (20), a partir das 21h. Os Garçons Cantores são os responsáveis pela abertura das noites.
No repertório, canções do trabalho mais recente do artista, com destaques para a faixa-título do disco “Condição Humana”, “Tudo que eu só fiz por Você”, “Oceano de Amor” e “Onde estava Você”, esta última inspirada na juventude e na percepção da passagem do tempo. Além das novas composições, o cantor apresenta nos shows um desfile de seus grandes sucessos, como “Planeta Água”, “Cheia de Charme”, “Meu mundo e nada Mais”, “Um dia, um Adeus” e muitas outras.
O ingresso individual custa, para cada dia, a partir de R$ 100. O Manhattan fica na Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem, Recife - PE, 51020-041. Mais informações pelo fone 3325 - 3372.

Procon Movel em Casa Amarela e Caixa D'Água

Uma unidade móvel do Procon-PE estará atendendo os consumidores de Casa Amarela a partir desta segunda, 15, realizando audiências de conciliação na Facipe, instalada no bairro, das 9h às 16h. Ao todo serão 29 audiências até a quarta, 17, buscando resolver as pendências entre as partes com base no Código de Defesa do Consumidor – CDC. 

Esta é a segunda etapa de um processo iniciado em Junho/julho, que conta com dois assessores jurídicos, recebendo os representantes das empresas e as pessoas que abriram reclamações, na busca de um acordo.

Alta Demanda
Considerando a grande procura pelos serviços do Procon-Móvel no bairro de Caixa D´água, em Olinda, uma outra unidade estará prorrogando suas atividades até esta terça, 16, atendendo a comunidade e abrindo reclamações. O móvel permanece na Estrada de Águas Compridas, ao lado do Supermercado Arco-Íris, recebendo a população das 9h às 16h.    

Ao chegar, o consumidor, relatará o problema para os atendentes, que juntamente com os advogados irão analisar o caso e diante disso, direcionar para a resolução do conflito em busca do entendimento entre as partes. Na ocasião os reclamantes deverão portar (originais e 02 cópias) RG, CPF, comprovante de residência, além de documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, faturas, comprovante de pagamento, contrato, entre outros. 

O Procon-Móvel, que é uma parceria entre a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci.  
 
 
Serviço
Facipe - Casa Amarela 
Rua Tomé Dias, 201 Casa Amarela - Prox. ao antigo Cinema Albatroz 
De 15 à 17 de setembro - das 09 às 16h
 
Caixa D´água
Estada de Águas Compridas - Prox. ao Supermercado Arco-Íris
Dias 15 e 16 de setembro - das 09 às 16h 

Imprensa Procon/PE

Três línguas são reconhecidas como Referência Cultural Brasileira

 Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (CT-INDL) aprovou, nesta semana, a inclusão das línguas Asurini do Trocará, Guarani Mbya e Talian no INDL. A comissão é formada por representantes do Ministério da Cultura, do Planejamento, da Ciência, Tecnologia e Inovação, da Educação e da Justiça. 
O INDL é um instrumento de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas portadoras de referência à identidade e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. O objetivo é contribuir na promoção da diversidade linguística no Brasil, apoiando iniciativas de preservação promovidas pelas comunidades linguísticas. 
As três línguas incluídas no INDL foram inventariadas por meio de projetos-piloto apoiados pelo Iphan e que foram executados entre 2008 e 2011. O Asurini e o Guarani Mbya são, segundo a classificação de especialistas, línguas indígenas do troco Tupi, família Tupi-Guarani. Já o Talian é falado por expressivo contingente de descendentes de imigrantes italianos, sobretudo nos estados do sul do Brasil. 
A cerimônia oficial de certificação dessas línguas, que será conduzida pela Ministra da Cultura Marta Suplicy, ocorrerá no Seminário Ibero-Americano da Diversidade Linguística, em Foz do Iguaçu (PR), entre os dias 17 e 20 de novembro de 2014.
Imprensa IPHAN

Justiça condena banco por jornada excessiva

O Banco do Nordeste (BNB) foi condenado pela Vara do Trabalho de Itabaiana (SE) a pagar R$ 200 mil por dano moral coleitvo. Segundo o Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), que entrou com a ação, o BNB fraudava os controles de jornada dos empregados, suprimia o intervalo para repouso e alimentação dos funcionários e exigia horas extras irregularmente. Além disso, o banco não contratava aprendizes.
Apesar da condenação, o MPT vai recorrer por discordar do valor da indenização, segundo informação publicada no seu site. “O MPT requereu indenização equivalente a 0,1% do capital social do BNB, cerca de R$ 2,1 milhões. O valor definido na sentença não... reprime práticas danosas à coletividade, levando em consideração o porte econômico do infrator”, explica o procurador do Trabalho José Adilson Pereira da Costa, à frente do caso.
Agora, o BNB terá 30 dias para comprovar a contratação de aprendizes e a adoção do registro de jornada com os horários de intervalo. Além disso, segundo a sentença, o banco terá 60 dias para prestar contas sobre a concessão do intervalo entre duas jornadas e o registro das horas extras trabalhadas. Ainda segundo a Justiça, a instituição financeira deve apresentar os contracheques com o pagamento das horas extras. Do contrário, pagará multa diária de R$ 1 mil.
Procurado, o banco não comentou a condenação até o momento.
Portal IG

Acidente com banda Cheiro de Amor na Bahia

O ônibus que transportava a Banda Cheiro de Amor sofreu um acidente no início da noite deste domingo (14) próximo a Olindina, a 213 Km de Salvador. Segundo o empresário da Banda, Windson Silva, o ônibus foi desviar de um veículo que vinha na contramão e acabou descendo uma ribanceira e tombando. Toda a banda estava no veículo, inclusive a cantora Vina Calmon, mas ninguém se feriu. A banda já está em Olindina onde participará ainda hoje da micareta da cidade.

Bahia Notícias

Turfe: Stockholder volta a vencer na Madalena

Depois de vários fracassos no areão pernambucano, o alazão Stockholder voltou a vencer resgatando toda a confiança dos turfistas que não mais acreditavam em sua recuperação. O treinador M.Ferreira acreditava que o filho de Dancer Man faria uma boa corrida e poderia até ganhar o páreo. E foi o que aconteceu, Stockholder, para mim era como um vulcão adormecido que a qualquer hora poderia acordar e foi o que aconteceu, mas ele ainda não esta cem por cento do que queremos disse o treinador. 
A corrida.
Na partida, Maontaigner Avenuer foi para dianteira com Vantaggio e Stockholder brigando pelo segundo lugar, com Stockholder levando pequena vantagem. Hard Propector fez a primeira passagem na última colocação. Na seta dos 1.400 metros finais, Montaingner Avenuer segue ensinando o caminho, e Hard Prospector pega uma passagem por dentro e passa para segundo com Stockholder em terceiro e Vantaggio em quarto.
 Na reta oposta, Stockholder parte para cima da líder, e na saída para a grande curva assume a ponta com Montaigner Avenuer e Hard Prospector brigando pela segunda colocação com Vantaggio, que ficou muito atrás após a primeira passagem do disco se aproximando do pelotão. Na reta final, Stockholder e levado para a raia de fora, enquanto Montaigner Avenuer  tenta ameaçar pelo centro da pista e Vantaggio  aproximando-se  por dentro. Nos 150 finais, Stockholder  sempre correndo por fora, ampara a forte atropelada de Vantaggio pela baliza um, e garantiu a segunda foto para o Stud São José dos Bastiões que antes comemoraram a vitória de poste a poste de Gilcrease na Chamada Especial, Gilson Allain Teixeira, titular do Stud Ganny.

No páreo de abertura, Jeux D’Amour confirmou o seu favoritismo e derrotou Concept nos metros finais após uma acirrada disputa nos metros finais. No 2º segundo páreo, Validitá não teve dificuldade para voltar à foto da vitória. A filha de Yagli (USA),  se apresentou bem melhor em relação as últimas corridas. No 3º páreo, Lampião do Birigui precisou de 95.8s, para derrotar em final de muito rigor Uluru, e Aero-Bomb, que formou a trifeta.  No páreo reservado para animais da raça pônei, Miucha e Maçã, foram os vencedores após uma acirrada disputa da partida a chagada com Miucha vencendo com a diferença de meio corpo para Maçã. Mesmo com cinco páreos de PSI com quatro animais em cada páreo, e um páreo para animais da raça pônei, o publico presente surpreendeu lotando grande parte das arquibancadas.

Resultados da 5º corrida – 14.09.2014.
1º páreo 1.000 metros.
1º Jeux D’Amour            Fábio Silva
2º Cencept                      L.Soares ap2
3º  Donna do Gravatá   A.C.Almeida ap-2
4º  Dudua do Depiguá   E.Lima ap-4
Vem (3) R$. 3.00 Dupla (32) R$.6.10  tempo  63.6s


2º páreo  1000 metros .
1º  Validitá                 L.Henrique ap-2
2º  Cape Canaveral   E.Lima ap-4
3º  Bey Bey Baby       J.T.Silva
4º  Retilinio                L.Soares ap-2 
Vem (1 ) R$.1.90  Dupla (13) R$. 7.20 tempo  61.2s 

3º páreo 1.500 metros. Chamada Especial.
1º Lampião do Birigui     F.Benone
2º Uluru                            L.Henrique ap-2
3º Aero-Bommb              Fábio Silva
4º Energia Experiente    J.Júlio
Vem (2) R$. 3.80 dupla (21) 7.60 R$ tempo  95.8s

4º páreo 1.500 metros
1º Gilcrease                Fábio Silva
2º  Doctor Stoke        J.Júlio
3º Royal Pacific          L.Soares
4º John The Doctor   A.C.Almeida
Venc (2 ) R$. 1.70 dupla (24) R$.3.70   tempo  94.s

5º páreo 2000 metros
1º Stockholder                   Fábio Silva
2º Vantaggio                       L.Henrique ap-2
3º Montaigner  Avenuer   J.T.Silva
4º Hard Prospector            J.Júlio
Venc (2)  R$ 3.60  dupla (24)   tempo  130.2s

6º páreo - Prova preparatória – Escola de jóqueis
200 metros. (Pôneis)   
1º Miucha       Kleiton Lucas
2º Maçã           Guilherme Sores
3º Milk             Ruan Pablo
4º Pandora      Gabriel Martins
5º Estilo           Diego Soares
6º Único          Luiz Henrique
Vem (1)  dupla (12) tempo. 19.06s

Com informações do Radialista Francisco Mendonça

Schindler Chileno salvou militantes da ditadura de Pinochet

Um pequeno empresário de sobrenome Schindler utiliza seu negócio para esconder dezenas de pessoas perseguidas por um regime totalitário que pretende exterminá-las. A história se parece com a do filme “A lista de Schindler”, de Steven Spielberg, mas esta é a sua versão latina, ocorrida em Santiago do Chile.
Militante do Partido Comunista chileno nos anos 1960, Jorge Schindler trabalhava na sucursal dos laboratórios Bayer no país. Durante o governo de Salvador Allende, foi integrante do comitê de farmácias da Corfo (Corporação de Fomento para a Produção, instituição criada apoiar pequenas empresas).
Abandonou o trabalho e o partido depois do golpe, mas logo assumiu o controle de uma farmácia herdada de um tio, no bairro de Villa México (setor periférico, no sudoeste da capital chilena). E não seria mais que um simples farmacêutico se o golpe de Estado não fosse bater na sua porta, em junho de 1974. Schindler chegou a ter seis farmácias e 47 opositores do regime de Augusto Pinochet como empregados.
O primeiro refugiado
                - Alô, aqui quem fala é o Almirante Carvajal, nossas forças já cercaram o Palácio e nossa única exigência é a rendição do senhor Salvador Allende e de seus seguranças pessoais.

Quem atendeu o telefonema foi o capitão Quintín Romero, único membro da PDI (Polícia de Investigações, equivalente à polícia civil no Brasil) que trabalhava no aparato de segurança do Palácio de La Moneda, por contar com a confiança de Allende. Naquele momento, Quintín chamou o presidente ao telefone.
               - Não me renderei, e menos ainda para militares traidores, covardes, vende-pátria... - e uma sequência incontável de palavrões, segundo o ex-policial. “O doutor sempre foi uma pessoa de linguajar polido. Aquela ligação aconteceu minutos depois que ele nos disse que sabia que não sairia dali com vida. Acho que aproveitou a ocasião para descarregar toda a angústia que sentia”, recorda Romero a Opera Mundi.
Como não pertencia ao GAP (Grupo de Amigos Pessoais, a escolta particular de Allende), Quintín Romero não foi levado ao Estádio Nacional, como a maioria dos prisioneiros capturados em La Moneda. Permaneceu preso no quartel do Batalhão Tacna, durante pouco mais de um mês, até conseguir escapar, no final de outubro, com a ajuda de colegas da PDI.
Passou meses refugiando-se em diferentes locais no Centro de Santiago, até encontrar um conhecido que trabalhou no Palácio durante o governo de Allende. “Eu pedi a ele um esconderijo na periferia e ele não sabia de nenhum, mas falou de um ex-comunista que havia aberto uma farmácia na Villa México”.
Foi assim que Romero chegou até Jorge Schindler, a quem contou sua história e pediu ajuda. O farmacêutico logo se prontificou a ajudar. “Primeiro ofereci abrigo numa casa ali na periferia, que eu alugava para um pessoal do MIR (Movimento de Esquerda Revolucionária, em sua sigla em espanhol), que desapareceu depois do golpe. Por ser longe do centro, era muito mais adequada para um perseguido político. Então, ele se ofereceu para retribuir de alguma forma e eu o levei até a farmácia”.
O estabelecimento de Schindler não se dedicava apenas a vender remédios. Como estava a quilômetros de distância de qualquer hospital, a farmácia também funcionava como uma espécie de pronto-socorro. “Treinei o Quintín para fazer todo tipo de atendimento necessário e, em poucos dias, ele já dominava cada procedimento. Ele se esmerou mesmo em fazer aquilo o melhor possível”.
Depois de Quintín Romero, apareceram outros perseguidos de diversos tipos: sindicalistas, ex-funcionários do governo de Allende, mas principalmente ex-companheiros de Schindler no Partido Comunista. Para sua sorte e de seus protegidos, os lucros da farmácia cresceram na mesma medida em que aumentava o número de funcionários-refugiados. “Quando tínhamos mais de dez pessoas trabalhando na farmácia de Villa México decidi adiantar um projeto que tinha, de abrir outros dois locais em bairros vizinhos”, lembra o farmacêutico.
Visita da DINA

Era uma tarde de inverno de 1976. Os funcionários abrigados por Schindler em três diferentes farmácias da periferia Sul de Santiago se reuniam todos os dias num porão da loja da Villa México, para almoçar. A refeição foi subitamente interrompida pelo ruído estranho de vários veículos estacionando do lado de fora, gente saindo dos carros, portas batidas. Naquele dia, havia mais de trinta perseguidos trabalhando nas diferentes farmácias.
Quintín Romero decide acompanhar Jorge na recepção aos visitantes, e logo encontra a coincidência que salvou a sua vida e a de todos ali.
                - Quintín, o que você está fazendo aqui, rapaz? – perguntou um agente da DINA (Departamento de Inteligência Nacional) que fazia uma operação na região e havia sido ex-colega de Romero na PDI.
                - Estou trabalhando, cara. Depois do golpe eu tive que me virar fora da polícia, ninguém me dava trabalho, até que eu vim parar aqui.
                - Mas Quintín, eu recebi uma denúncia de que aqui havia uma célula terrorista escondida, não queria vir aqui e ver logo você metido com isso.
                - Que terrorista que nada. Temos gente de esquerda, gente que participou do governo de Allende, você sabe que eu participei. Mas nenhum tem militância política. Você sabe quanto tempo eu demorei para encontrar trabalho? O senhor Schindler aqui foi o único que quis nos ajudar.

Enquanto isso, do lado de dentro, o cenário foi preparado para esconder parte dos refugiados mais conhecidos e mostrar somente quem não tinha filiação partidária. Quintín escoltou o ex-colega por toda a vistoria.

Ainda assim, os ex-funcionários encontrados foram fichados. O caso de Quintín Romero foi reavaliado pelos organismos da época, mas não se decidiu pela sua captura, apenas o desligamento formal da corporação.
De Concepción a Frankfurt
Em 1977, Jorge Schindler abriu sua única sucursal fora de Santiago e os problemas aumentaram. "Foi a primeira farmácia de Concepción (no centro-sul do país, a 400 km da capital) a prestar também atenção de saúde, funcionava as 24 horas”, conta.
A farmácia de Concepción também recrutou foragidos. Para Quintín Romero, este foi seu maior erro estratégico. “As demais lojas eram na periferia, onde não havia concorrência, mas aquela foi a primeira numa zona urbana central, e incomodou os donos das grandes redes farmacêuticas, que eram todos de direita, e alguns ligados à ditadura”.
As farmácias de Schindler passaram a ser vigiadas pelos serviços de inteligência. Enquanto isso, os funcionários foram mudando não só os hábitos cotidianos, como também planejaram deixar o esconderijo. O período na farmácia de Schindler ajudou principalmente os comunistas em sua rearticulação. Em 1978, deixaram o trabalho e foram buscar outros abrigos.
Naquele mesmo ano, Schindler foi visitar um amigo na Alemanha, quando recebeu telefonema de um parente, recomendando que não voltasse ao Chile. Pediu e recebeu asilo no país.
Desde então, Jorge Schindler trabalha como agente de viagens em Frankfurt. Mesmo com o fim da ditadura, preferiu continuar sua vida no velho continente. As farmácias continuaram a ser administradas pelos funcionários que não tinham militância política e Jorge passou a propriedade delas para aqueles com quem estabeleceu maior amizade. Quintín Romero se tornou proprietário da farmácia de Villa México.
Uma história que permaneceu desconhecida na terra onde ela aconteceu durante quase vinte anos e que veio à luz em agosto passado, por meio do livro “A Lista do Schindler Chileno”, do jornalista Mario Salazar. Já na segunda semana nas prateleiras, a obra apareceu entre as três mais vendidas em todas as listas do gênero.
Jorge e o outro Schindler
Algo pitoresco aconteceu em 1993, quando Jorge já trabalhava como agente de viagens em Frankfurt e recebeu a visita de um canal de televisão alemão que buscava parentes vivos de Oscar Schindler – naquele ano, o filme “A Lista de Schindler”, que contou a vida do xará alemão, rendeu a Steven Spielberg seu primeiro Oscar.
“Eu não sabia nada sobre o outro Schindler, não tinha ligação com ele. Talvez um parentesco bem distante, porque a minha família imigrou da Suíça para o Chile. A dele era de Frankfurt mesmo, talvez por isso houve a confusão”, lembrou Jorge.
Ao conhecer a história do alemão que salvou judeus das garras de Hitler, o chileno resolveu contar como salvou comunistas das garras de Pinochet. Os jornalistas saíram para procurar um Schindler e acabaram encontrando dois.
Opera Mundi - Portal UOL

No Recife, incêndio no Hospital do Câncer deixa três funcionárias feridas

Um incêndio nas primeiras horas da manhã deste sábado (13) deixou três pessoas feridas no Hospital de Câncer dePernambuco, na Avenida Cruz Cabugá, em Santo Amaro, área central do Recife. De acordo com os bombeiros, três funcionárias, assustadas, jogaram-se pela janela. Elas seriam técnicas de enfermagem.

Uma foi levada para o hospital da Unimed, no Recife, e as outras duas, para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda, para onde também seguiram mais três mullheres após inalar fumaça. Na UPA, as pacientes receberam atendimento do ortopedista para tratar de entorses e da clínica médica. Todas já foram liberadas.

As chamas começaram na tubulação de fios e cabos entre o terceiro e quarto pavimento da nova ala do hospital, em uma área que não está sendo usada. No local, ainda vão entrar em funcionamento uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e um bloco cirúrgico.
Antes das 7h, funcionários e pacientes sentiram cheiro de fumaça e pediram ajuda. A equipe do Corpo de Bombeiros chegou rápido ao local e controlou o incêndio. "A gente observou que o fogo se concentrou nos cabos. Como é [feito de material] derivado do petróleo, a fumaça que subiu era escura, densa, e ficou pegando nas paredes, mas não causou danos que a gente pode avaliar como grandes", explicou o capitão do Corpo de Bombeiros, Gustavo Marangoni.

Pacientes dos andares abaixo tiveram que ser transferidos. Técnicos do Instituto de Criminalística (IC) foram até o Hospital do Câncer para descobrir o que provocou o fogo. Segundo o diretor da unidade de saúde, Iran Costa, o incêndio não afetou a estrutura do prédio.
Portal G1

Exposição considerada "racista" é alvo de protestos em Londres

Manifestantes foram às ruas no fim de semana para marchar contra uma exposição "racista" que deve ser aberta no Teatro Barbican final deste mês. 

Anexo B, inspirado pelo século 19 e início do século 20, mostram simulações de "jardins zoológicos humanos" na Europa e na América, apresentando atores negros acorrentados e colocados em exposição em que se pretende como um comentário sobre os horrores da era colonial.

Criado pelo branco Sul Africano Brett Bailey, o trabalho já excursionou pela Europa e deve chegar em Londres no dia 23 de setembro. No entanto, a exposição tem sido amplamente criticada por sua objetificação dos negros. Uma petição no change.org está no ar para a retirada da exposição e atraiu cerca de 21 mil assinaturas. 

No sábado, multidões se reuniram em frente ao Barbican, em protesto, segurando cartazes com slogans incluindo "Eu sou alguém" e "Eu não sou um objeto".  Imagens da manifestação foram postadas nas redes sociais ao lado da hashtag #boycottthehumanzoo (#boicoteozoohumano)

Sara Myers, uma ativista negra de Birmingham e jornalista que iniciou a petição, disse ao jornal britânico The Independent que quem vai para ver o trabalho "está pagando £ 20 (Cerca de R$ 76,00) para nos desrespeitar".  Apesar dos protestos recentes, o Barbican planeja ir em frente com a exposição, que ele descreve em seu site como uma crítica da "jardins zoológicos humanos". 

A chefe de teatro no Barbican, Toni Racklin, disse esperar que a instalação seria "capacitar e educar ao invés de explorar". Em um comunicado, ele disse: "O Barbican tomou a decisão de programar o trabalho com base no seu mérito artístico e agradecemos que a obra aborda temas polêmicos e sensíveis. 

"Claro que, como em qualquer arte, subjetiva, só procuramos assegurar aqueles que assinaram a petição que a peça tem como objetivo capacitar e educar ao invés de explorar ... "

"Embora tenhamos tomado a decisão de programar este trabalho também estamos atualmente explorando maneiras que podemos realizar um debate público em torno das questões polêmicas levantadas por Anexo B durante a sua execução Londres." 

"Esta era uma realidade para os nossos ancestrais africanos negros", afirmou Racklin. "Esta é a dor de alguém. A capacidade de separar-se do que vem de privilégio branco e supremacia. " A ativista Sara 
Myers acusou o Barbican de não ouvir "as vozes da comunidade negra que estão dizendo: este é ofensivo, este é o racismo".

The Independent - Inglaterra