quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O Brasil no Oscar: "Que horas ela volta?"

O filme nacional mais comentado deste ano, "Que Horas Ela Volta?", de Anna Muylaert, foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de melhor filme em língua estrangeira no Oscar 2016.
O anúncio foi feito pelo Ministério da Cultura nesta quinta-feira (10), no Rio de Janeiro, logo após reunião da Comissão Especial de Seleção.

No filme, Regina Casé vive Val, uma empregada doméstica que mora com seus patrões. Sua condição e seus direitos começam a ser questionados pela filha Jéssica (Camila Mardila), que deixa o nordeste e vai morar com a mãe em São Paulo para poder prestar vestibular.
Durante o anúncio, o crítico Rodrigo Fonseca, integrante da Comissão de Seleção, apontou que "o cinema autoral pode sim ser popular. E a Anna discute questões sociais por um retrato afetivo, fala sobre essa transformação do Brasil na era pós Lula, mostra esse rearranjo da classe média sem ser panfletário. Ele traz algo novo, mas sem fugir de uma tradição. É um passo a mais. Filmes como 'Casa Grande' e 'O Som ao Redor' também criaram condições para isso", declarou.
O cineasta Daniel Ribeiro, que em 2014 teve seu "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" selecionado, explicou que "é importante ser um filme com potencial para chamar atenção, porque os votantes da Academia não são obrigados a ver todos os indicados, somente uma porcentagem. Quanto mais elementos positivos, melhor". Ribeiro ainda apontou que "a concorrência é muito grande. E esse é um filme que tem cara de Brasil, não é uma história que possa se passar em qualquer lugar".
Bastante elogiado, inclusive pela imprensa estrangeira, "Que Horas Ela Volta?" chegou a ser cotado pelo site especializado "Indiewire" como forte candidato à uma indicação na categoria. Outras apostas são o francês "Dheepan", o mexicano "Gueros", o turco "Mustang" e o húngaro "Son of Saul".
Em sua carreira no exterior, "Que Horas Ela Volta?" já levou prêmios de atuação no Festival de Sundance, da crítica e do público na mostra Panorama do Festival de Berlim, e de melhor filme em Amsterdã, entre outros.
Também se inscreveram para concorrer à indicação os filmes "A História da Eternidade", de Camilo Cavalcante, "Alguém Qualquer", de Tristan Aronovich, "Campo de Jogo", de Eryc Rocha, "Casa Grande", de Felipe Barbosa, "Entrando numa Roubada", de André Moraes, "Estrada 47", de Vicente Ferraz, e "Estranhos", de Paulo Alcântara.
Nos últimos anos, os representantes brasileiros foram "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro (2015); "O Som ao Redor", de Kleber Mendonça Filho (2014); "O Palhaço", de Selton Mello (2013); "Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora É Outro", de José Padilha (2012); "Lula, o Filho do Brasil", de Fábio Barreto (2011); e "Salve Geral", de Sérgio Rezende (2010).
O último filme brasileiro a conseguir uma indicação ao Oscar de filme estrangeiro foi "Central do Brasil", na edição de 1999, que também teve Fernanda Montenegro concorrendo na categoria de melhor atriz.
A lista de indicados ao Oscar 2016 será conhecida em 14 de janeiro. Antes, em dezembro, a Academia já divulga os finalistas de algumas categorias, incluindo a de filme estrangeiro.
Portal UOL

Mallu Magalhães está grávida

A cantora Mallu Magalhães, 23 anos, está grávida de seu primeiro filho com o namorado de longa data Marcelo Camelo, 37, ex-vocalista da banda Los Hermanos. A informação foi confirmada pela assessoria da jovem, que atualmente mora com o músico em Portugal. O casal prefere não revelar mais detalhes sobre a gravidez.

A notícia se espalhou após um show na noite desta quarta-feira, em Lisboa, em que Mallu se apresentou com a Banda do Mar usando um vestido longo e justo, que deixou à mostra a barriga de gestante, que começa a ganhar forma. Fãs foram às redes sociais para compartilhar imagens e vídeos da cantora. Mallu e Camelo estão juntos desde 2008, quando ela tinha 16 anos.

Revista Veja


Câmara restaura doações de empresas a partidos


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9) texto do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), relator do projeto de reforma política, que restabelece a doação de empresas a partidos e exclui restrições à contratação de pesquisas de intenção de voto por veículos de comunicação. As alterações foram feitas no Senado, após a Câmara ter feito a primeira votação.

Os parlamentares ainda precisam terminar de votar destaques que podem alterar o teor da proposta. Entre os que já foram analisados, estava um do PT que pretendia recuperar o texto do Senado e vetar o financiamento empresarial, mas que acabou rejeitado por 285 votos a 180.
O projeto da reforma política foi aprovado em 14 de julho pelos deputados e prevê, entre outros pontos, teto para doações empresariais e limite de gastos em campanhas. O texto seguiu para o Senado e foi aprovado nesta terça (8), mas, como sofreu várias alterações, retornou para a Câmara.
Rodrigo Maia elaborou um novo texto, resgatando grande parte da redação aprovada pela Câmara e mantendo somente pequenas modificações feitas pelos senadores. Pelo texto do relator, será permitido o financiamento empresarial a partidos políticos, limitado a R$ 20 milhões por empresa – o Senado havia proibido qualquer doação de empresa. Também foram derrubadas restrições impostas pelos senadores a pesquisas eleitorais.
Pelo texto aprovado no Senado, os veículos de comunicação ficariam impedidos de contratar institutos de pesquisas que nos 12 meses anteriores à eleição tenham prestado serviços a partidos políticos, candidatos e a órgãos ou entidades da administração pública direta e indireta dos poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios.
“Acho que é uma vedação indevida. É inconstitucional proibir veículos de comunicação de contratar institutos. Acho que esse debate não é para ser feito no contexto do projeto de reforma política”, criticou Rodrigo Maia.
Ficha limpa
O relatório de Rodrigo Maia, aprovado pelos deputados, também retira um trecho aprovado pelos senadores que visava reforçar a Lei da Ficha Limpa, ao exigir que os políticos comprovassem, no momento do registro de candidatura, que não possuem condenações por improbidade administrativa. Com a exclusão desse artigo, fica mantida a regra atual, pela qual só é exigida a apresentação de certidão que comprove ausência de condenação criminal.
Limite de doação de pessoa física
A Câmara resgatou o limite de doação de pessoas físicas a partidos e campanhas que existe na lei atual e que havia sido mantido na primeira votação do projeto pelos deputados. Pelo texto do relator, as contribuições ficam limitadas em 10% dos rendimentos brutos do doador, calculados no ano anterior à eleição. O Senado havia derrubado esse percentual e fixado como limite o total dos rendimentos do doador.
Prazo de filiação
O relator resgatou ainda o texto da Câmara que prevê que um político, para se candidatar, precisa estar filiado ao partido político pelo menos seis meses antes da eleição. A versão do Senado mantinha a regra atual, pela qual uma pessoa, para concorrer, precisar estar filiada pelo menos um ano antes da data do pleito.

Coligações proporcionais
Apesar de alterarem pontos mais polêmicos do texto, os deputados acolheram parte das sugestões enviadas pelo Senado. Uma delas muda a lei atual e estabelece que tanto o partido quanto a coligação poderão registrar candidatos a deputado federal e distrital no total de até 150% do número de vagas. O texto aprovado antes na Câmara dizia que as coligações podiam apresentar até 100% dos lugares a preencher.

Outra alteração acatada é que os estados com até 12 vagas na Câmara dos Deputados poderão lançar candidatos em número equivalente a até 200% das cadeiras. O texto anterior da Câmara falava em 100%.
Participação feminina
O relator Rodrigo Maia também aceitou sugestões dos senadores a respeito de medidas de estímulo à participação feminina na política. A Câmara havia fixado que pelo menos um minuto do programa partidário de TV e dois minutos nas inserções fossem dedicados às mulheres. Os senadores estabeleceram esse mínimo em 10% nos dois casos – o que acabou sendo acatado pelos deputados.
Outra mudança sugerida pelo Senado e aprovada na Câmara antecipa e aumenta o tempo que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá para veicular propaganda institucional no rádio e na TV incentivando a igualdade de gênero na política. Hoje, esse período vai de 1º de março a 30 de junho dos anos eleitorais. Pelo texto aprovado nesta quarta, fica estabelecido que será de 1º de abril a 30 de julho, e fixa um mínimo de até cinco minutos.
Direito de resposta na internet
Os deputados também aprovaram outra sugestão vinda do Senado, que concede o direito de resposta em relação a conteúdo divulgado na internet. O pedido poderá ser apresentado a qualquer tempo ou em até 72 horas após sua retirada do ar.

Tempo de TV
Durante a votação dos itens em separado no plenário, os deputados aprovaram um destaque para restabelecer artigo da Câmara que visa desestimular a coligação de partidos apenas para conquistar tempo maior de propaganda em cadeia nacional de rádio e televisão.
Pelo texto, 90% do tempo de propaganda eleitoral gratuita vai ser distribuído com base no número de representantes que o partido do candidato tiver na Câmara. No caso de haver aliança entre legendas nas eleições majoritárias, para presidente ou governador, por exemplo, será considerada a soma dos deputados filiados aos seis maiores partidos da coligação.
Hoje todos os partidos da coligação são considerados no cálculo do tempo de TV e o Senado havia resgatado essa regra.  A intenção dos deputados ao derrubar a mudança feita pelos senadores e impor a limitação é evitar que os partidos se unam só para aumentar o tempo de propaganda eleitoral gratuita.
Portal G1

Contra as torcidas organizadas

Por determinação do governador Paulo Câmara, o Governo do Estado de Pernambuco vai implementar uma série de medidas com o objetivo de, definitivamente, coibir as ações criminosas das torcidas organizadas. Serão adotadas as seguintes providências:
 

1) investigação rigorosa e urgente para identificação de todos os responsáveis pelos tumultos, com apuração dos danos havidos e ampla divulgação ao público, com vistas ao envolvimento da sociedade no combate ao comportamento mencionado;

2) ajuizamento pela Procuradoria Geral do Estado de ação civil pública, contra todas as torcidas organizadas notoriamente envolvidas nos tumultos, para a finalidade de se obter ressarcimento dos danos sofridos por particulares e pelo Poder Público;

3) ajuizamento pela Procuradoria Geral do Estado de ação contra os clubes de futebol da capital para fins de determinar o impedimento à prestação de qualquer auxílio, privilégio ou ajuda às torcidas organizadas respectivas, inclusive para obstar a utilização permanente ou ocasional de instalações dos clubes por parte das ditas torcidas organizadas;

4) atuação da Procuradoria Geral do Estado na ação civil pública em curso movida pelo Ministério Público Estadual para extinção das torcidas organizadas;

5) aprofundamento do monitoramento das atividades de torcidas organizadas para fins de identificação de hipóteses de incitação à violência ou de prática de crimes em geral, inclusive por meio da utilização da internet;

6) fiscalização das atividades das torcidas organizadas, com o intuito de apurar irregularidades no seu funcionamento,  inclusive quanto à venda de produtos com as respectivas marcas.

Secretaria de Imprensa de Pernambuco

Lucro dos bancos não para de crescer

Mesmo em meio à turbulência vivida pela economia brasileira e que pode levar o país a registrar a primeira recessão após a crise mundial de 2009, existe um setor que não deixou de crescer este ano: o bancário. 

Enquanto a indústria recuou mais de 6% no primeiro semestre e o comércio registrou a maior queda nas vendas desde 2003, o lucro dos bancos bateu recordes. Somados, os ganhos dos quatro maiores bancos cresceram mais de 40% no primeiro semestre, na comparação com os primeiros seis meses de 2014.
Tal movimento, contrário à maré baixa enfrentada pela economia brasileira, pode ser compreendido como "oportunidade".
“Qualquer crise pega a sociedade de forma diferenciada. Os bancos passam por um momento em que o produto que vendem está altamente valorizado. A taxa de juros real de hoje é a segunda mais alta do mundo”, analisou o professor do departamento de economia da PUC-SP Claudemir Galvani.

Sob esse aspecto, mesmo com a crise, os bancos ganham, já que as empresas, por exemplo, vendem menos e precisam de mais capital de giro. “Se não tem capital de giro, [as empresas] vão atrás dos bancos. Além de os juros estarem em alta, a demanda por dinheiro cresce. Quando é ruim para todo o comércio, para a produção, para o consumidor, é bom para os bancos.”
O risco que as instituições financeiras correm é com a inadimplência. No entanto, as perdas tendem a ser suavizadas pelo custo do dinheiro, que traz embutida essa chance de calote.
“Mesmo com a inadimplência, ele [banco] não perde. Nenhum outro setor da economia tem essa vantagem. O varejo, por exemplo, é mais concorrencial. Não é possível aumentar os custos dos produtos para o consumidor”, conforme explicou o economista.
Em seus relatórios, as instituições financeiras continuam mantendo uma visão otimista, vislumbrando perspectivas favoráveis para o setor, ainda que os índices da economia brasileira estejam, a cada divulgação, atingindo os piores resultados da história.
De olho
Esses ganhos podem vir a ser reduzidos com a entrada em vigor dos efeitos de uma medida provisória  que eleva a alíquota da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras de 15% para 20%, a partir de setembro. A medida vale para bancos, seguradoras e administradoras de cartões de crédito, entre outras instituições. Um parecer da senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) pretende elevar esse patamar ainda mais, para 23%. (Entenda)
O aumento da tributação dos bancos faz parte da estratégia de reequilibrar as contas públicas para tentar estimular a confiança dos empresários e evitar um rebaixamento da nota brasileira pelas agências de classificação de risco.
Bradesco - O Bradesco inaugurou a temporada de balanços do segundo trimestre deste ano. O lucro líquido contábil do banco chegou a R$ 4,473 bilhões, após atingir R$ 4,244 bilhões nos três meses anteriores – um aumento de 5,4%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o lucro mostrou crescimento de 18,4%.
O lucro líquido ajustado - excluindo efeitos extraordinários - foi de R$ 4,504 bilhões, alta anual de 18,4% e trimestral, de 5,4%.
Segundo levantamento da consultoria Economatica, o banco Bradesco atingiu seu maior lucro trimestral na história. De acordo com o levantamento, considerando todos os bancos de capital aberto, o lucro do Bradesco neste segundo trimestre foi o terceiro maior da história, atrás apenas dos resultados do Banco do Brasil, em 2013, e do Itaú Unibanco, em 2014.
No primeiro semestre, o lucro líquido contábil da instituição somou R$ 8,717 bilhões, acima dos R$ 7,221 bilhões verificados no mesmo período de 2014. Nos moldes ajustados, o lucro líquido do primeiro semestre de 2015 foi de R$ 8,778 bilhões, contra R$ 7,277 bilhões no mesmo período de 2014.
Santander - O Santander Brasil teve lucro líquido ajustado (ou gerencial)  de R$ 1,675 bilhãono segundo trimestre de 2015, crescimento de 2,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
De abril a junho, o maior banco estrangeiro no Brasil teve lucro contábil de R$ 3,881 bilhões, acima dos R$ 527,5 milhões registrados no mesmo período de 2014.

No primeiro semestre de 2015, o lucro total ajustado somou R$ 3,308 bilhões, 15,5% acima dos R$ 2,864 verificados no mesmo período do ano anterior. Já o lucro líquido contábil (também chamado de societário) ficou em R$ 4,565 bilhões, contra R$ 1,046 bilhão em 2014.
Itaú - O Itaú Unibanco registrou lucro líquido de R$ 5,984 bilhões no segundo trimestre deste ano. Nos três meses anteriores, o lucro havia sido de R$ 5,73 bilhões e no segundo trimestre do ano passado, de R$ 4,899 bilhões.
Já o lucro ajustado ficou em R$ 6,134, contra R$ 5,808 bilhões de janeiro a março. 
Segundo dados da Economatica, o lucro do Itaú no período entre abril e junho foi o maior já registrado na história do banco para um segundo trimestre. O ganho de R$ 5,984 bilhões é também o segundo maior da história em valores nominais entre os bancos brasileiros de capital aberto para este período, perdendo apenas para o do Banco do Brasil em 2013 (R$ 7,4 bilhões).
No semestre, o lucro contábil somou R$ 11,71 bilhões, contra R$ 9,318 bilhões nos primeiros seis meses de 2014. Nos moldes do lucro ajustado, os ganhos foram de R$ 11,94 bilhões no primeiro semestre de 2015, contra R$ 9,502 bilhões no mesmo período do ano passado.
Banco do Brasil - O Banco do Brasil, maior banco do país em ativos, anunciou que teve lucro líquido contábil de R$ 3,008 bilhões no segundo trimestre de 2015, uma queda de 48,3% em relação aos R$ 5,818 bilhões registrados nos três meses anteriores. Frente ao mesmo período do ano passado, o lucro cresceu 6,3%.
Entre os bancos brasileiros que já anunciaram seus resultados referentes ao segundo trimestre, o Banco do Brasil foi o único a ver seus ganhos diminuírem na comparação com o 1º trimestre.
Tirando o efeito de fatos extraordinários, o lucro líquido ajustado do banco somou R$ 3,04 bilhões de abril a junho, uma alta de 1,3% sobre um ano antes, e de 0,5% frente aos três meses anteriores.
Nos primeiros seis meses, o banco registrou o lucro líquido contábil de R$ 8,826 bilhões - valor 60,3% superior ao primeiro semestre de 2014 (R$ 5,506 bilhões) O lucro ajustado atingiu R$ 6,065 bilhões em 2015, após registrar R$ 5,438 nos primeiros seis meses de 2014.
Portal G1


Obra da Compesa em Parnamirim

Desde a noite de ontem (09), uma obra emergencial de esgoto está sendo feita no bairro do Parnamirim, Zona Norte do Recife.  O objetivo é realizar um conserto na rede coletora de esgoto, que está a cinco metros de profundidade. Os trabalhos preveem a troca de cerca de seis metros de tubulação, de 400mm de diâmetro, que se encontra rompida gerando um abatimento na rede.  Para a execução da obra, será preciso interditar as faixas da direita e do meio. Os veículos que trafegam pelo local, portanto, devem pegar a faixa da esquerda, conforme sinalização. Agentes da CTTU estarão no local orientando o trânsito. A intervenção deve ser concluída até 21 de setembro. A obra será executada pela Odebrecht Ambiental, parceira da Compesa no Programa Cidade Saneada. 

Imprensa Compesa