A cantora e atriz Whitney Houston morreu na noite deste sábado (11), segundo informações do jornal New York Times. Ela tinha 48 anos e causa e local da morte ainda são desconhecidas, segundo a representante Kristen Foster declarou à imprensa norte-americana.
Houston foi uma das artistas mais vendidas no mundo da música nos anos 1980 e 1990. Seu sucesso musical a levou até o cinema, com seu filme mais famoso sendo "O Guarda-Costas", com Kevin Costner. Dentre seus maiores hits estão "How will I know", "Saving all my love for you" e "I will always love you", trilha do filme "O guarda-costas". A artista vendeu mais de 200 milhões de álbuns em todo o mundo.
No final da carreira, no entanto, Houston começou a mergulhar no mundo das drogas e o número de hits da cantora foi diminuindo. Ela confessou que usava cocaína, maconha e medicamentos controlados, o que acabou prejudicando sua tão famosa voz. Whitney deixa uma filha pequena.
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sábado, 11 de fevereiro de 2012
Agora é oficial: acaba greve da PM na Bahia
Os policiais militares grevistas decidiram encerrar a greve da corporação, na noite deste sábado (11), após realizar uma assembleia na sede do Sindicato dos Bancários, no centro de Salvador. A paralisação teve início no dia 1º. A informação foi confirmada pelo governo do Estado da Bahia. Cerca de 150 pessoas participaram do ato.
De acordo com a assessoria de imprensa do governo do Estado, os manifestantes não apresentaram nenhuma contraproposta ao governador Jaques Wagner. Com isso, ficou mantido o aumento de 6,5% nos salários, e mais uma gratificação por trabalho policial gradativa até 2014. Não haverá anistia aos policias detidos.
Em declaração ao R7, um policial militar que não quis se identificar informou que a decisão foi tomada em respeito aos colegas que atuam no interior do Estado.
- Na verdade, a categoria se sensibilizou com o pessoal do interior, que estava sendo pressionado pelo alto escalão da PM. Foi mais racional e mais inteligente a suspensão da greve.
De acordo com o policial, que disse ter acampado desde o início da greve na Assembleia Legislativa, em Salvador, diz que o batalhão da capital baiana sofreu pressão “por todos os lados”.
Ainda segundo ele, não houve contrapropostas relevantes e definitivas sobre o corte de ponto e a anistia dos policiais grevistas.
Na assembleia de ontem, convocada pela Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares), os grevistas decidiram não mudar as reivindicações definidas na noite anterior e agregaram um pedido de anistia aos PMs que se mantêm parados.
Comando da PM - Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, Alfredo Castro, 85% do efetivo policial voltou a trabalhar em Salvador e na região metropolitana ontem e 80% já estava nas ruas no interior. Para ele, na maior parte do Estado, o policiamento é "normal".
O coronel admite ainda haver áreas com carência de policiais na Bahia. Ele citou a área do Subúrbio Ferroviário e o bairro de Cajazeiras, em Salvador, a região sul do Estado e o município de Paulo Afonso, no norte baiano.
- Nesses casos, temos o reforço de tropas de reserva, como o Choque, e de unidades especializadas, como a da Caatinga. Ele ressaltou que o Exército continuará reforçando o policiamento ostensivo no Estado "até que a sociedade se sinta segura".
Em Salvador, as escolas da rede estadual e na maioria da rede particular funcionaram normalmente na sexta-feira. Nas da rede municipal, as aulas estão canceladas até que a greve seja oficialmente concluída.
O comércio também abriu as portas, apesar de o fluxo de clientes ainda ser menor que o normal - de acordo com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Bahia, o prejuízo acumulado no comércio no Estado passa dos R$ 500 milhões.
Portal R7
De acordo com a assessoria de imprensa do governo do Estado, os manifestantes não apresentaram nenhuma contraproposta ao governador Jaques Wagner. Com isso, ficou mantido o aumento de 6,5% nos salários, e mais uma gratificação por trabalho policial gradativa até 2014. Não haverá anistia aos policias detidos.
Em declaração ao R7, um policial militar que não quis se identificar informou que a decisão foi tomada em respeito aos colegas que atuam no interior do Estado.
- Na verdade, a categoria se sensibilizou com o pessoal do interior, que estava sendo pressionado pelo alto escalão da PM. Foi mais racional e mais inteligente a suspensão da greve.
De acordo com o policial, que disse ter acampado desde o início da greve na Assembleia Legislativa, em Salvador, diz que o batalhão da capital baiana sofreu pressão “por todos os lados”.
Ainda segundo ele, não houve contrapropostas relevantes e definitivas sobre o corte de ponto e a anistia dos policiais grevistas.
Na assembleia de ontem, convocada pela Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares), os grevistas decidiram não mudar as reivindicações definidas na noite anterior e agregaram um pedido de anistia aos PMs que se mantêm parados.
Comando da PM - Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, Alfredo Castro, 85% do efetivo policial voltou a trabalhar em Salvador e na região metropolitana ontem e 80% já estava nas ruas no interior. Para ele, na maior parte do Estado, o policiamento é "normal".
O coronel admite ainda haver áreas com carência de policiais na Bahia. Ele citou a área do Subúrbio Ferroviário e o bairro de Cajazeiras, em Salvador, a região sul do Estado e o município de Paulo Afonso, no norte baiano.
- Nesses casos, temos o reforço de tropas de reserva, como o Choque, e de unidades especializadas, como a da Caatinga. Ele ressaltou que o Exército continuará reforçando o policiamento ostensivo no Estado "até que a sociedade se sinta segura".
Em Salvador, as escolas da rede estadual e na maioria da rede particular funcionaram normalmente na sexta-feira. Nas da rede municipal, as aulas estão canceladas até que a greve seja oficialmente concluída.
O comércio também abriu as portas, apesar de o fluxo de clientes ainda ser menor que o normal - de acordo com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Bahia, o prejuízo acumulado no comércio no Estado passa dos R$ 500 milhões.
Portal R7
Vivendo Junto - Capítulo 01
A igreja estava lotada. Mel estava linda de noiva enquanto Dulce era a madrinha e as demais, Gláucia, Naranja e Manzana, eram as damas de honra. As irmãs estavam na porta, esperando a chegada de Marcelo, o noivo. Alguém chegou e achou melhor que as cinco fossem para a sacristia, enquanto Dulce se posicionara no altar com seu colega de trabalho, Ronaldo. Depois de quase duas horas, com o povo agoniado, alguns já indo embora, eis que chega um esbaforido Marcelo e outro homem correndo atrás dele.
- Me deixa, cara! Você não tá vendo que eu estou indo me casar???
O outro homem, de jaqueta de couro e calça jeans, se ajoelha diante de Marcelo e para azar de Mel, que chegara ao altar ao ouvir a voz do noivo, ela vê a cena:
- Marcelo, você é o homem da minha vida, não quero você apenas pelo seu sexo, quero sua vida, quero ser feliz com você, será que você não entende???
Marcelo, atônito, olha para as pessoas à sua volta. Parentes, amigos, e principalmente Mel, que não esboçava uma palavra. Se sente tonto, vê o mundo girar a sua volta e diz ajoelhado aos pés de Mel:
- Se existe algum perdão no teu coração, Mel, me perdoe, eu não sou homem para te fazer feliz na medida que você merece. Eu traí você e não mereço teu perdão...
E assim, Marcelo levanta, sai e vai embora com o outro homem.
Dois longos minutos de silêncio e Mel vai ao microfone:
- Prezados convidados, amigos, parentes, como vocês viram, não vai haver mais casamento. Mas a recepção vai ocorrer normalmente no salão ao lado, vocês poderão comer do bolo e de outras coisas que preparamos para vocês. A única coisa que me resta é voltar para casa e os que quiserem que eu devolva os presentes, é só avisar durante a semana. Boa noite a todos, que preciso ir embora.
E pelo tapete vermelho da igreja, Mel andando calmamente, de cabeça erguida e aplaudida pelos presentes. As lágrimas corriam pelos olhos, mas ela não poderia deixar de mostrar dignidade. Já do lado de fora, as irmãs não sabiam o que dizer. Mas Mel fez um pedido à caçula Manzana:
- Manzana, vai lá dentro e peça ao garçom uma bandeja, ou melhor, uma caixa cheia de doces, salgados, pedaços do bolo, diz que é tudo para a noiva. Eu vou pra casa, tirar esse vestido... Tô agoniada, com vontade de...
Mel não aguentou e chorou copiosamente. Entrou no carro dirigido por Dulce, segurando a caixa de doces enquanto Gláucia, Manzana e Naranja ficaram para fazer sala aos convidados na recepção. Mas o constrangimento era tão grande que a recepção não durou uma hora. O que havia sobrado de comida foi repartido entre os funcionários.
Ao chegar em casa, Gláucia, Manzana e Naranja viram Dulce assistindo TV na sala e perguntaram por Mel:
- Tá lá na cozinha comendo os doces da festa...E se acabando de chorar, melhor deixá-la sozinha...
De repente, ouviram um grito.
Correram até a cozinha e viram Mel ensanguentada, segurando o ventre com as mãos.
E agora? O que acontecera com Mel? Claro que ela não estava passando mal dos doces que comia, o negócio era bem mais sério... Confira o próximo capítulo de "Vivendo Junto"
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