terça-feira, 7 de agosto de 2018
Ana de Ferro com nova temporada em Olinda
O espetáculo Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife foi selecionada para participar do projeto Cultura Nossa - Pernambuco Fala Olinda, no seu sexto ano. O projeto visa a formentação das artes cênicas no Estado de Pernambuco, objetivando e valorizando espaços culturais alternativos nas comunidades populares. Trazendo espetáculos de qualidade do Estado de Pernambuco. Além de peças teatrais o projeto oportuniza oficinas de relações de grupo com Izaltino Caetano, psicólogo e diretor de teatro, oficinas de música com o professor Geraldo Vidal e leituras dramatizadas e uma roda de diálogo sobre “O Teatro no Contexto das Comunidades”.
O Projeto Cultura Nossa - Pernambuco Fala Olinda/ Ano VI, tem produção de Lúcio Fábio e coordenação e curadoria de Izaltino Caetano patrocínio do Governo do Estado de Pernambuco, Secretaria de Cultura de Pernambuco, FUNDARPE e FUNCULTURA.
O romance entre o governador de Pernambuco durante o Brasil holandês e uma cortesã no cais do porto do Recife é pano de fundo para narrar os amores impossíveis da boemia do século XVII. Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife se apresenta em Salgadinho, Olinda-PE, no dia 19 de agosto/ domingo, ás 18:30h, dentro da programação do projeto Cultura Nossa- Olinda Fala Pernambuco, Ano VI.
Inspirada no poema de Vital Correia Araújo e em pesquisas do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, a carioca Miriam Halfim criou um texto histórico com lampejos de ficção apresentando personagens reais em situações possíveis de terem acontecido.
A encenação do pernambucano Emanuel David D’ Lúcard busca criar uma ponte entre os séculos XVII e XXI, elencando perspectivas sobre gênero, religião e racismo. Disposto numa forma de passarela, a direção insere o público na cena na busca de uma reflexão social. Separando homens e mulheres para conseguir tal feito.
O espetáculo traz em seu corpo imagético elementos cênicos de época; figurinos, cenários e adereços construídos com materiais, texturas e composições contemporâneas. Assim também segue o trabalho dos atores que mesclam com momentos realistas e simbólicos numa dinâmica de graphic novel.
Desde sua chegada em Recife, Ana de Ferro causa alvoroço nas normas da colônia, quando vem da Europa travestida de homem. Na capital pernambucana compra Zambi, um escravo, mas logo o declara amigo. Forma parceria com outra cortesã, Maria Cabelo de Fogo, e abre um dos bordéis mais frequentados na Rua dos Tanoeiros. Por um ato de racismo, ente Zambi e o mestre do presídio, Maurício de Nassau vive uma apaixonante e breve história de amor com Ana. Já Maria tem que reviver os tormentos do passado num reencontro doloroso, enquanto ecos de Palmares convidam Zambi para o quilombo.
A peça conta com uma trilha sonora contemporânea que traz releituras de músicas que vão desde Edith Piaf a Reginaldo Rossi, passando por obras como Hallelujah e Assum Preto.
“É um espetáculo que trata de amores impossíveis, que busca desconstruir o estereótipo dos que vivem nas margens sociais, expondo a humanidade latente por meio dos sentimentos mais profundos. É um espetáculo que propões reflexões de períodos tão distantes, mas que passam pelos mesmos paradigmas sociais.” Pontua D’Lúcard sobre a encenação.
FICHA TÉCNICA
Realização: Grupo Teatral Risadinha
Texto: Miriam Halfim
Poema: Vital Correia Araújo
Encenação e Identidade Visual: Emanuel David D’ Lúcard
Produtora Executiva: Patrícia Assunção
Assistente de Produção: Geraldo Cosmo
Direção de Arte e Confecção de Figurino e Adereços: Francis de Souza
Direção Musical: Samuel Lira
Coreografia: Anderson Henry
Designer de Luz e Execução: João Paulo
Operador de Som: Josinaldo Alves
Plano e Execução de Maquiagem: Cláudia Alves
Criação do Cenário: Felipe Lopes
Execução do Cenário: Marcelo Bonfim
Divulgação: Pedro Dias
Consultora Histórica: Suzana Veiga
Fotografia e Filmagem: Carlos Kamara/Ambar Produtora
Serviços Gráficos: Clã de Comunicadores
Contrarregra: Edson Rodrigues
Elenco: Cláudia Alves, Euclides Farias, Geraldo Cosmo, João Arthur, Marcos Pergentino, Patrícia Assunção, Pedro Dias e Telma Ratta.
Serviço:
Peça: Ana de Ferro, Rainha dos Tanoeiros do Recife
Local: Espaço Cultural Professor José de Barros Lins – Anexo ao Instituto Allan Kardec e Lar Ceci Costa. Endereço: AV. Professor Andrade Bezerra, 826, Salgadinho, Olinda-PE.
Data: 19 de agosto/ Domingo
Horário: 18:30h
Duração: 80 minutos
Ingresso: R$:2.00(dois reais).
Informações: 98782-6804/ 99536-4746
Com informações do ator e divulgador Pedro Dias
Prêmio Pernambuco de Propaganda abre Inscrições Para Jovens Talentos
Estudantes matriculados em qualquer período do curso de Publicidade e Propaganda das faculdades e universidades do estado de Pernambuco podem participar da categoria Jovens Talentos da 9ª edição do Prêmio Pernambuco de Propaganda (PPP 2018). As inscrições estão abertas até o dia 20 de agosto, e devem ser feitas presencialmente, na sede do Sinapro-PE, organizador do evento, no bairro da Madalena, no Recife.
Para concorrer, os universitários devem criar, em duplas, uma campanha em prol do Instituto HandsFree, organização localizada no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, que trabalha no desenvolvimento, apoio e divulgação de tecnologias que possam ajudar pessoas com deficiências físicas severas.
A campanha deve ter caráter educativo-comunitário, e contemplar, no mínimo, três peças publicitárias de diferentes tipos, entre outdoor, anúncio, peça de rádio e peça digital. Serão analisados o atendimento às solicitações e limitações do briefing, a qualidade do impacto e da solução criativa, além da viabilidade e economia de produção.
As inscrições são gratuitas e os jovens podem submeter quantos trabalhos julgarem relevantes, mas cada dupla só poderá concorrer com até duas campanhas na etapa final. O resultado será anunciado na festa do PPP 2018, em setembro. O trabalho vencedor será produzido e veiculado pelos veículos apoiadores do prêmio. O briefing da categoria Jovens Talentos está disponível na fanpage https://www.facebook.com/soujovemtalento, e o regulamento completo do PPP 2018 pode ser acessado no endereço http://pppe.com.br.
Balcão de Direitos emite documentos grátis em Caruaru
A Secretaria Executiva de Direitos Humanos (SEDH), através do Balcão de Direitos, estará presente na ação Resgatando a Cidadania, da Secretaria de Defesa Social (SDS), na próxima quinta-feira (08.08), no município de Caruaru, região Agreste de Pernambuco com serviços de 2ª via de certidão de nascimento, casamento e óbito, gratuitos.
O evento, realizado em comemoração ao aniversário da Polícia Civil de Caruaru pelos 201 anos, acontecerá no Colégio Batista de Caruaru, localizado na Rua Marcílio Dias, nº 99, bairro de São Francisco, das 08h às 12h.
Além da presença na ação da quinta-feira, o Balcão de Direitos também estará no sábado (11.08), no É Meu Direito, no município de Barra da Guabiraba, no Agreste do estado; em Itaquitinga, na Zona da Mata Norte; e na ação do Governo Presente, com local ainda será definido.
Posto Fixo – O Balcão de Direitos, programa da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos SJDH, executado através da Executiva de Direitos Humanos SEDH, também emite documentos gratuitamente no posto fixo, situado na Rua Djalma Farias, 250. Torreão. O horário de funcionamento é das 08h às 12h e das 14h às 17h. O agendamento do serviço e a obtenção de outras informações devem ser realizados através do telefone (81) 3132-9933.
Imprensa SEDH PE
#LeiMariaDaPenha Encontrado corpo de PM morta em SP
A soldado Juliane dos Santos Duarte, de 27 anos, foi levada de dentro de um bar por bandidos, na última quinta-feira, na Favela de Paraisópolis. Na ocasião, ela estava à paisana e tinha exigido que o celular furtado de uma amiga reaparecesse. Elas haviam ido até o banheiro e, na volta, o aparelho tinha sumido. Minutos depois, quatro homens apareceram, arrastaram a soldado para fora e atiraram contra ela, levando-a junto com eles na sequência. O corpo da policial estava dentro do porta-malas de um Honda City abandonado na Rua Cristalino Rolim Freitas, próximo à Ponte do Socorro, ao lado da Marginal do Pinheiros, desde a última sexta-feira, um dia após o crime.
Com Informações da Rádio BandNews FM
#Lei Maria da Penha Brasil é quarto no ranking mundial da violência contra a mulher
Em 2001, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (CIDH/OEA) condenou o Brasil por omissão, negligência e tolerância em relação a crimes contra os direitos humanos das mulheres. O Brasil se sentou no banco dos réus com o caso emblemático da biofarmacêutica Maria da Penha, vítima de duas tentativas de homicídio, ocorridas em 1983. Havia 18 anos que o caso tramitava na Justiça brasileira sem sentença definitiva, e o agressor seguia em liberdade, situação que só mudaria após os desdobramentos da condenação pela corte interamericana.
Era a primeira vez que um caso de violência doméstica chegava à OEA. Começava ali uma caminhada que alteraria a visão da sociedade brasileira e os paradigmas da Justiça em relação à violência doméstica praticada contra as mulheres. Até então, autores desses tipos de crime sequer eram punidos, pois a violência doméstica era tratada como ofensa de menor potencial, compensada até com distribuição de cesta básica.
Entre as recomendações feitas pela OEA, o Brasil precisaria finalizar o processamento penal do responsável pela agressão contra Maria da Penha, indenizá-la simbólica e materialmente pelas violações sofridas e adotar políticas públicas voltadas à prevenção, punição e erradicação da violência contra a mulher.
“As agressões domésticas correspondiam a 70% dos casos levados aos juizados especiais criminais. E não eram punidos com prisão. Lá, o Judiciário buscava conciliar as vítimas com os agressores para resolver os conflitos. Não só se criava um conflito legislativo como se contribuía para naturalizar ainda mais a violência doméstica”, diz Leila Linhares Barsted, coordenadora executiva da ONG Cepia e uma das advogadas feministas que ajudaram na elaboração da Lei n. 11.340/2006, a Lei Maria da Penha.
Naturalização da violência
Naquela época, o país não contabilizava as mortes decorrentes do machismo. Não havia recorte estatístico desse crime, que só veio a ser qualificado como feminicídio em 2015. O próprio caso Maria da Penha só foi levado à corte internacional porque duas Organizações não Governamentais (CEJIL-Brasil e CLADEM-Brasil) utilizaram o livro “Sobrevivi, posso contar”, de 1994, escrito por Penha, como prova de como o Estado brasileiro ignorava a violência doméstica.
“O livro foi escrito quase como um desabafo, quando percebi que a Justiça não era justa. Lutei contra muita burocracia e muito machismo”, diz a cearense, que ficou paraplégica com a violência sofrida e batizou a Lei n. 11.340/2006.
O Brasil é signatário de todos os acordos internacionais que asseguram direta ou indiretamente os direitos humanos das mulheres. Entre eles, as Recomendações da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção Belém do Pará, de 1994), e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW, 1979). Enquanto uma frente buscou revelar internacionalmente a omissão do Brasil em relação ao assassinato de mulheres, uma outra trabalhou pela criação, no país, de uma lei que protegesse a mulher e a família nesses casos.
Após análise das propostas de leis que tramitavam no Congresso, assim como das convenções e acordos ratificados pelo País, a frente – formada por advogadas, ONGs e demais envolvidos com a causa feminista – elaborou um esboço de proposta compatível com a legislação brasileira. Estava sendo gestada o que viria a ser a Lei n. 11.340. O texto ainda passou pelo crivo de processualistas cíveis e criminais antes de ser aprovado pelo Legislativo e, só então, encaminhado à sanção presidencial. Nascia, em 2006, a Lei Maria da Penha – 23 anos depois do caso que lhe deu origem.
“Não sinto ter havido Justiça no meu caso, mas sei que contribuí para mudar a vida das pessoas. Sem isso, nada teria mudado. Antes da Lei n. 11.340, não havia a quem recorrer. Ela veio para garantir um futuro sem violência para as nossas filhas, nossas netas, e todas as mulheres brasileiras. Isso é o que importa”, afirmou Maria da Penha.
Descaso na prevenção
Apesar de ter implementado parte das orientações da corte internacional, o Brasil corre o risco de voltar a receber nova advertência por conta do alto número de feminicídios no país. “Por trás desses crimes, evidencia-se a falta de políticas de prevenção, em especial, investimento na área de educação voltado para criar uma cultura de respeito aos direitos humanos”, afirma Leila Barsted, que é membro do Comitê de Peritas do Mecanismo de Monitoramento da Convenção de Belém do Pará da OEA.
Para Barsted, o País precisa urgentemente avançar. “Quando a mulher vai à delegacia, a violência já ocorreu. O Brasil está devendo uma política de prevenção. Nas escolas, na Justiça, no atendimento de saúde, em todos os setores da sociedade, precisamos trabalhar com a cultura de tolerância e respeito. Não há como mudar a cultura sem campanhas contínuas”, afirma. “Não podemos permitir que o Estado mais uma vez se omita”, completou.
A Lei Maria da Penha completa 12 anos de existência em agosto e o número de processos que tramitam no Judiciário relativos a esse tema chega a quase 1 milhão, sendo 10 mil casos de feminicídio. Para Maria da Penha, que hoje trabalha com a sensibilização da sociedade por meio de sua ONG Instituto Maria da Penha, é mais que urgente que o Brasil cumpra a Lei que leva seu nome no aspecto educacional.
“Para curar o machismo, é preciso mudar hábitos e comportamentos que diminuem e desqualificam a mulher. O machismo mata, e a omissão pode situar o Estado como cúmplice”, diz Penha. A Lei n. 11.340 prevê a promoção de campanhas educativas; ensinos de conteúdos sobre direitos humanos, igualdade de gênero e violência nas escolas; capacitação permanente das Polícias e demais profissionais que lidam com estes casos.
Justificando - Carta Capital
#LeiMariaDaPenha Medo ainda permanece no 12º aniversário da Lei Maria da Penha
Criada com o objetivo de combater a violência doméstica e familiar contra a mulher, a Lei Maria da Penha completa hoje 12 anos com uma série de desafios, como o de vencer a subnotificação, e, principalmente, com a necessidade de políticas de enfrentamento ao machismo, que, segundo especialistas, é a origem dos crimes. Em Minas Gerais, foram registrados 433 feminicídios no ano passado, um aumento de 9% em comparação com os 397 de 2016.
É consenso que a lei trouxe uma série de conquistas, sobretudo pela implantação de medidas protetivas, como proibição de contato por parte do agressor: somente neste ano, até junho, 2.083 medidas foram concedidas no Estado. Mas há muito a avançar.
Segundo a coordenadora da 18ª Promotoria de Justiça Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Belo Horizonte, Patrícia Habkouk, o número de serviços especializados no acolhimento das vítimas, como delegacias, promotorias e centros de referência, é insuficiente. Além disso, muitos casos não são denunciados.
"Tem a questão da dependência financeira e emocional, e não é fácil denunciar alguém por quem você teve ou tem sentimentos. Há julgamento, vergonha e esperança de que o agressor se recupere”, afirmou, ressaltando que 70% dos homens são antigos ou atuais companheiros, maridos ou namorados das vítimas.
Segundo a promotora, é essencial enfrentar o machismo. “Não basta só o cumprimento da lei, a gente precisa repensar a cultura e trabalhar uma sociedade mais justa e igual, em que homens e mulheres tenham os mesmos direitos efetivamente”, diz.
Para a professora da Universidade Católica de Pernambuco Marília Montenegro, coordenadora de um estudo sobre a lei, a mudança começa com a discussão da questão de gênero . “Se a gente não discute na escola e em outros espaços o machismo e o patriarcado, essas questões são naturalizadas”, avalia. O estudo, encomendado pelo Conselho Nacional de Justiça, mostra que as medidas punitivas não são suficientes para conter a violência doméstica e que é preciso investir na escuta sensível de vítimas e agressores.
A delegada Danúbia Quadros, chefe da Divisão Especializada no Atendimento a Mulher, Idoso e Pessoa com Deficiência, diz que a prevenção é essencial, por meio de campanhas educativas e da inserção da mulher no mercado de trabalho, para que ela saia da dependência do agressor. “Percebemos que, quando a mulher procura a delegacia, já não é a primeira vez. É importante que a partir da primeira violência ela denuncie”, diz.
Manifestação - BH. A Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher realiza hoje o ato Luto pela Vida das Mulheres, às 17h. O grupo vai se concentrar na avenida Augusto de Lima, 1.942, e seguir até o Fórum Lafayette.
O Tempo (MG) - Repórter Rafaela Mansur
Rapaz dá 13 facadas em ex-namorada; horas depois se entrega à Polícia
Maycon Felipe de Oliveira Francisco, acusado de dar 13 facadas na estudante Whailly Michele Mendes da Silva, de 24 anos, no último sábado, por não aceitar o fim do relacionamento, se apresentou à Polícia Civil de Pitangueira na tarde desta segunda-feira (6). Acompanhado de advogado o rapaz foi ouvido e liberado por estar fora do período de flagrante.
O crime ocorreu por volta das 22h do último sábado (4), na frente da casa da vítima em Ibitiúva (a 335 km de São Paulo Capital), distrito de Pitangueiras. Segundo a polícia, a jovem foi esfaqueada ao atender o pedido de um abraço de despedida do ex-namorado. Quando a jovem se aproximou, foi a atingida com os golpes.
Uma prima da estudante, Suelen Cristina da Silva, contou à Polícia Civil que o casal teve um relacionamento por seis meses, mas que a relação terminou depois de Whailly ameaçada pelo rapaz.
Na noite de sábado, Maycon procurar a jovem para tentar reatar o relacionamento. Ele chegou dizendo que a mãe dele o havia colocado para fora de casa e que queria viver com ela, mas a jovem não aceitou.
Fingindo ter aceitado a rejeição, pediu à estudante um abraço, quando ela se aproximou passou a esfaqueá-la no peito, braços, cabeça e costas. Depois fugiu.
A jovem foi socorrida e levada para a Santa Casa de Pitangueiras, onde passou por uma cirurgia e permanece internada em situação estável. .
Whailly já havia registrado boletim de ocorrência contra o ex por ameaça, mas não deu seguimento ao inquérito. A prisão temporária do suspeito já foi decretada pela justiça.
A Cidade ON (Ribeirão Preto - SP)
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