📍 Recife, PE — Outubro de 2025 — “Felicidade dá lucro.” A frase dita por Bruno Gonçalves, o carismático Bruno UAU, não é apenas um bordão de impacto — é uma tese sustentada por dados, histórias reais e até vacas. Em sua palestra “Vem pra dentro!” no CSX Week 2025, Bruno emocionou e provocou a plateia ao conectar Customer Experience (CX), Employee Experience (EX) e Felicidade Corporativa com resultados concretos.
📊 Contra dados, não há argumentos
Bruno abriu sua fala com uma provocação direta: “Se você não acredita que felicidade dá lucro, não tem problema. Os dados mostram isso.” E ele trouxe números:
- Colaboradores felizes são 31% mais produtivos e 3 vezes mais criativos
- Empresas com maior engajamento lucram 20% mais
- Clientes satisfeitos aumentam a receita em 15% e reduzem custos em 20%
- 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor
> “Vendedores felizes vendem mais. Contra dados, não há argumentos.”
🥛 O leite das vacas felizes: o case Puro Latte
Um dos momentos mais inusitados e marcantes da palestra foi a história da Puro Latte, empresa que produz leite de “vacas felizes”. Bruno contou que conheceu o projeto após ouvir uma palestrante com o título “Eu vendo leite de vacas felizes e posso provar”. Intrigado, mergulhou no universo da marca e acabou sendo convidado para integrar o conselho de inovação e experiência do cliente da empresa.
Na fazenda, ele viu:
- Vacas separadas por grupos de afinidade (sim, vaca melhor amiga com vaca melhor amiga!)
- Robôs que organizam a cama das vacas
- Monitoramento da saúde por colares eletrônicos
A lógica é simples: vacas felizes produzem menos cortisol, o hormônio do estresse, e isso melhora a qualidade do leite. O resultado? Um produto premium, mais caro e mais lucrativo — com praticamente o mesmo custo de produção.
> “Se até as vacas precisam de melhores amigas para produzir mais, por que não falar de felicidade de gente?”
🌱 Felicidade no trabalho: não é obrigação, é ambiente
Bruno também abordou um ponto sensível: a responsabilidade das empresas na felicidade dos colaboradores.
> “A empresa não tem que obrigar ninguém a ser feliz. Isso é tóxico. O que ela precisa é entregar um ambiente saudável, onde a pessoa possa florescer.”
Segundo ele, a felicidade é uma busca individual, e o papel da empresa é não adoecer o colaborador. “Se a empresa não adoecer, lindo. Aí você tem que fazer o que tem que fazer. Buscar sua felicidade.”
🎤 O palco como lugar de felicidade
Bruno encerrou com uma reflexão pessoal: “O que me faz feliz é palco. Mas eu tenho um amigo que morre se estiver num palco. Pra mim, é felicidade. Pra ele, é terror. Então, você tem que buscar sua felicidade. Ela não chega sozinha.”
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