segunda-feira, 25 de junho de 2012

Estreou hoje o novo programa da Fátima Bernardes; relembre a trajetória da jornalista

Carioca, a torcedora do Vasco decidiu-se pelo jornalismo ainda pequena. Mas Fátima também pensava em ser bailarina. Ela então fez balé por toda a sua infância e juventude e chegou a dar aula para crianças, mas percebeu que sua vocação era para o jornalismo. Ela formou-se na Escola de Comunicação da UFRJ.
A filha de um sub-oficial da Aeronáutica e de uma dona de casa iniciou sua carreira como em jornais de bairros de “O Globo”, em 1985. No ano seguinte Fátima entrou para um curso de telejornalismo da Rede Globo e então foi chamada pata um trabalho temporário na emissora. A emissora a contratou em março de 1987 para apresentar o RJTV 3ª edição. Não demorou, Fátima começou a fazer matérias para os telejornais nacionais.
A primeira entrada ao vivo da jornalista no “Jornal Nacional” foi em 1988. Depois começou a fazer links com importantes matérias, tais como no caso do naufrágio do navio Bateau Mouche. Fátima foi convidada a apresentar o “Jornal da Globo” em 1989, ao lado de Eliakim Araújo, que posteriormente foi substituído por William Bonner. Da união profissional veio o casamento e o apelido de casal 20.
Em 1992 ela fez a cobertura das Olimpíadas de Barcelona, cobriu também um evento da ONU sobre meio ambiente no Brasil, entre outros casos. No final deste ano, Fátima foi convidada a apresentar o “Fantástico”, programa em que ficou até 1995.
Em 1996, assumiu o cargo de editora-chefe do "Jornal Hoje" e um ano depois, teve uma passagem rápida pelo “Fantástico”. Foi em 1997 que a jornalista ficou grávida de seus trigêmeos – Laura, Beatriz e Vinícius – que nasceram no dia 21 de outubro do mesmo ano. A apresentadora ficou de licença pelo período de sete meses.
Em seu retorno, apresentou mais algumas edições do “Fantástico” para assumir definitivamente o seu lugar na bancada do “Jornal Nacional” em março de 1998, substituindo a jornalista Lilian Witte Fibe. Ao lado de seu marido William Bonner, a agora editora-executiva ajudou a mudar o jeito do telejornalístico.
A cobertura da Copa do Mundo de 2002, na Coreia do Sul e do Japão, Fátima ganhou espaço também entre os jogadores da Seleção Brasileira de Futebol. Ela era convidada a mostrar o cotidiano dos atletas e até os acompanhava no ônibus. Foi assim que levou o título de “musa da seleção”. Fátima virou a musa de todas as Copas. Em 2010, na África do Sul, suas roupas viraram tendência. Ao aparecer com gorros e cachecóis, ela virava assunto mais comentado no Twitter, com os internautas elogiando seus trajes.
No mesmo ano o casal do “JN” inovou ao entrevistar os candidatos à presidência do Brasil ao vivo. O formato foi repetido nas eleições de 2006 e 2010. A jornalista também fez uma entrevista especial para o “Globo Repórter” em uma entrevista com Dona Neyde Senna Silva, mãe do piloto Ayrton Senna da Silva.
Fátima Bernardes tem mais de duas décadas de TV Globo e sua carreira bem-sucedida reflete em seus admiradores. Todas as suas mudanças de cabelo são seguidas pelas mulheres da população brasileira. Tornam-se capas de revistas e dicas de moda. Suas roupas também são comentadas e elogiadas.

Chamada de seu programa de estreia:


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