Planejar a ocupação sustentável os municípios que compõem o Oeste Metropolitano, a fim de desenvolvê-lo de maneira sustentável em virtude dos grandes empreendimentos como o Arco Metropolitano e a Cidade da Copa. Nesse sentido, a Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco – Condepe/Fidem – e a Secretaria Extraordinária da Copa realizam seminário de lançamento do livro “Oeste Metropolitano: realidades e desafios para o desenvolvimento regional sustentável”, nesta terça-feira (22), no auditório Antônio Bezerra Baltar - Condepe/Fidem, localizado na Rua das Ninfas, 65, Boa Vista, às 9h.
O documento será lançado com a presença do Secretário Extraordinário da Copa, Ricardo Leitão (foto), do presidente da Agência Condepe/Fidem, Antônio Alexandre da Silva, do diretor executivo de Estudos, Pesquisas e Estatística, Maurílio Lima, do diretor executivo de Apoio à Gestão Regional e Metropolitana, Luciano Pinto, do diretor de Estudos Regionais e Urbanos, Ruskin Freitas, da professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco Maria Albuquerque Braga e da professora da Universidade Federal de Pernambuco Edvânia Gomes.
Desenvolvido em 2010 em parceria com os órgãos estaduais e municipais, os dados que compõem o diagnóstico da região foi atualizado neste ano. Formado pelos municípios de Araçoiaba, Igarassu, Paudalho, Abreu e Lima, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Moreno, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca e Recife, o território que compreende o Oeste Metropolitano é caracterizado por áreas de baixa densidade de ocupação e com restrições à urbanização, devido a fatores como áreas de declividade incompatível com atividades urbanas, presença de unidades de conservação ambiental, além dos empreendimentos de grande porte, a exemplo do Arco Metropolitano e a Cidade da Copa, com destaque para uma arena esportiva.
De acordo com o diretor de Estudos Regionais e Urbanos, Ruskin Freitas, “é estratégico implementar ações estruturadoras, sistemáticas e contínuas, para assegurar que os municípios se apropriem das oportunidades geradas na região, inclusive com a inserção da população nessa nova dinâmica, e, ao mesmo tempo, prever e prevenir eventuais riscos de desordenamento urbano e degradação ambiental”, explica.
Nicom/Condepe