A edição da revista Veja que começou a circular traz o nome dos seguintes políticos envolvidos com negócios sujos da Petrobras:
Edison Lobão, ministro das Minas e Energia, PMDB
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PP
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PP
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
Na época em que era diretor da Petrobras Paulo Roberto conversava frequentemente com o então presidente Lula, segundo contou à Polícia Federal.
Defesa de Eduardo - O presidente do PSB em Pernambuco, Sileno Guedes, se pronunciou na tarde deste sábado (6) sobre o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que citou o ex-governador Eduardo Campos (PSB), morto em acidente aéreo no dia 13 de agosto, como um dos envolvidos no esquema de recebimento de propina por meio da empresa estatal.
“Trata-se de um bandido que está preso. Isso é uma indignidade. O governador EC (Eduardo Campos) morreu combatendo e defendendo o fim desse aparelhamento do Estado. Quem lembrar seus posicionamentos em relação a CPI da Petrobras verá que tal ilação não faz sentido”, afirmou através de mensagem via Whatsapp.
Questionado sobre o fato da delação ter ocorrido às vésperas das eleições, Sileno, que também era amigo pessoal de Eduardo, afirmou que o depoimento “é mais um serviço que está sendo prestado”, mas não informou quais partidos poderiam ser beneficiados com o caso.
O candidato da Frente Popular ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB), também refutou qualquer relação do nome do ex-governador com um caso de corrupção. “A matéria ainda não trás informações concretas, mas espero que os fatos sejam apurados”, afirmou.
Com informações do Blog do Ricardo Noblat e do Jornal do Commercio