O papel do ensino e do meio acadêmico para estimular criadores de novos negócios. Esse foi o destaque do debate Escolas e universidades: academia de jovens empreendedores?, realizado na manhã deste domingo (29), na Campus Party Recife. A edição pernambucana do megaevento digital segue esta segunda-feira (30) no Chevrolet Hall e no Centro de Convenções, em Olinda.
A discussão foi mediada pelo professor Otto Benar, da Universidade de Pernambuco. Participaram do encontro Petrônio Medeiros, executivo da startup Cheapig; Vítor Andrade, coordenador de Incubação do Porto Digital, polo de desenvolvimento desoftwares de Pernambuco; e André Diniz, um dos fundadores da empresa Redu Educational Technologies.
Petrônio Medeiros citou a própria experiência para falar do papel do sistema educacional como incentivador de empreendedores. “Resolvi empreender a partir de uma disciplina na faculdade. Eu estudava engenharia de software e tive como desafio montar uma startup. Pude aprender criando um produto, formando equipe e tentando lançar minha ideia no mercado”, revelou.
Medeiros destacou que o ambiente universitário favorece a colaboração entre pessoas de áreas diversas. “Quando precisava de alguém que entendia de arquitetura de sistemas ou de modelo de negócios procurava no próprio campus”, lembrou. Na visão do empresário, o mercado atual se modifica com muita velocidade, o que exige rápida capacidade de realimentar os conhecimentos. “Você precisa colocar o produto logo e j á ter um retorno sobre sua criação”, observou.
Já Vítor Andrade, do Porto Digital, ressaltou a importância de disciplinas sobre empreendedorismo no currículo das universidades. No entanto, assinalou que deve haver outros elementos de incentivo a quem pensa em desenvolver um projeto para o mercado. “As faculdades possuem conhecimento e propiciam um ambiente de troca. Elas também conectam seus alunos com agentes como incubadoras de empresas e aceleradoras de startups”, falou Vítor.
Experiências do Sebrae
O empresário André Diniz destacou a importância do professor para promover a cultura empreendedora junto aos alunos. Segundo o debatedor, também é preciso dar atenção às escolas nesse processo, tendo em vista que o ambiente educacional tem grande poder para difundir informações. “A escola é a instituição mais disseminada no Brasil. Trata-se de uma porta para o empreendedorismo”, disse.
André citou projetos do Sebrae em São Paulo, Santa C atarina e Rio Grande do Norte como exemplos bem-sucedidos de apoio ao empreendedorismo nas escolas. “Os resultados são interessantes, como alunos de 18 anos abrindo sorveterias, lan housese restaurantes japoneses”, relatou. Para ele, a escola possibilita uma transformação social muito maior. "Quando chegar à universidade, o jovem já estará consciente da cultura do empreendedorismo e do poder de transformação desse instrumento”, afirmou.
A discussão foi mediada pelo professor Otto Benar, da Universidade de Pernambuco. Participaram do encontro Petrônio Medeiros, executivo da startup Cheapig; Vítor Andrade, coordenador de Incubação do Porto Digital, polo de desenvolvimento desoftwares de Pernambuco; e André Diniz, um dos fundadores da empresa Redu Educational Technologies.
Petrônio Medeiros citou a própria experiência para falar do papel do sistema educacional como incentivador de empreendedores. “Resolvi empreender a partir de uma disciplina na faculdade. Eu estudava engenharia de software e tive como desafio montar uma startup. Pude aprender criando um produto, formando equipe e tentando lançar minha ideia no mercado”, revelou.
Medeiros destacou que o ambiente universitário favorece a colaboração entre pessoas de áreas diversas. “Quando precisava de alguém que entendia de arquitetura de sistemas ou de modelo de negócios procurava no próprio campus”, lembrou. Na visão do empresário, o mercado atual se modifica com muita velocidade, o que exige rápida capacidade de realimentar os conhecimentos. “Você precisa colocar o produto logo e j á ter um retorno sobre sua criação”, observou.
Já Vítor Andrade, do Porto Digital, ressaltou a importância de disciplinas sobre empreendedorismo no currículo das universidades. No entanto, assinalou que deve haver outros elementos de incentivo a quem pensa em desenvolver um projeto para o mercado. “As faculdades possuem conhecimento e propiciam um ambiente de troca. Elas também conectam seus alunos com agentes como incubadoras de empresas e aceleradoras de startups”, falou Vítor.
Experiências do Sebrae
O empresário André Diniz destacou a importância do professor para promover a cultura empreendedora junto aos alunos. Segundo o debatedor, também é preciso dar atenção às escolas nesse processo, tendo em vista que o ambiente educacional tem grande poder para difundir informações. “A escola é a instituição mais disseminada no Brasil. Trata-se de uma porta para o empreendedorismo”, disse.
André citou projetos do Sebrae em São Paulo, Santa C atarina e Rio Grande do Norte como exemplos bem-sucedidos de apoio ao empreendedorismo nas escolas. “Os resultados são interessantes, como alunos de 18 anos abrindo sorveterias, lan housese restaurantes japoneses”, relatou. Para ele, a escola possibilita uma transformação social muito maior. "Quando chegar à universidade, o jovem já estará consciente da cultura do empreendedorismo e do poder de transformação desse instrumento”, afirmou.
O Sebrae é o responsável por toda a programação de empreendedorismo da Campus Party Recife.
Agência Sebrae
