O número de trabalhadores afastados por transtornos mentais no Brasil disparou em 2024. Segundo dados recentes, mais de 472 mil pessoas solicitaram benefícios por incapacidade temporária relacionados à saúde mental — um aumento de 68% em relação ao ano anterior. Os principais diagnósticos incluem ansiedade, depressão e burnout, com destaque para mulheres de cerca de 41 anos, afastadas por até três meses em média.
Diante desse cenário, o advogado Flávio Bomfim, especialista em Direito Trabalhista e Previdenciário, reforça que a legislação brasileira oferece amparo por meio de benefícios como o auxílio por incapacidade temporária e o auxílio acidentário. Este último, concedido em casos de doenças ocupacionais, garante estabilidade no emprego por um ano após o fim do benefício.
“Os trabalhadores que enfrentam transtornos mentais podem recorrer aos benefícios do INSS para garantir proteção financeira e segurança no emprego durante o período de afastamento”, afirma Bomfim.
Ele também chama atenção para a atualização da Norma Regulamentadora nº 1, que passa a incluir a avaliação de riscos psicossociais. Embora entre em vigor apenas em 2026, a medida já exige que empresas e trabalhadores se preparem.
“É fundamental que as empresas reconheçam a saúde mental como uma prioridade. Ambientes de trabalho tóxicos, metas abusivas e falta de apoio psicológico contribuem significativamente para o aumento dos afastamentos”, conclui.
📌 Fonte disponível para entrevistas e esclarecimentos
Flávio Bomfim está à disposição para repercutir temas trabalhistas e previdenciários, além de esclarecer dúvidas de ouvintes e leitores sobre direitos, benefícios e legislação.
📞 Serviço
👤 Flávio Bomfim – Advogado especialista em Direito Trabalhista e Previdenciário
🏛️ I Comissão de Seguridade Social da OAB/PE
📍 Endereço: Rua Buenos Aires, nº. 128, sala 303, Espinheiro – Recife/PE
📱 Instagram: @flaviobomfimadvocacia