Os Jogos Escolares de Pernambuco seguem até o dia 01 de novembro, com as finais de
futsal e vôlei programadas para o domingo (12), nas cidades do Recife e
Arcoverde, respectivamente. A partir de sábado (11), começam as
competições de handebol e segunda-feira (13) as de basquete, sendo a primeira na cidade sertaneja e a segunda na capital. Já o futebol será de 28 de outubro a 01 de novembro em Arcoverde. As equipes vencedoras disputarão a fase
Nacional, em João Pessoa (PB), de 6 a 15 de novembro.
futsal e vôlei programadas para o domingo (12), nas cidades do Recife e
Arcoverde, respectivamente. A partir de sábado (11), começam as
competições de handebol e segunda-feira (13) as de basquete, sendo a primeira na cidade sertaneja e a segunda na capital. Já o futebol será de 28 de outubro a 01 de novembro em Arcoverde. As equipes vencedoras disputarão a fase
Nacional, em João Pessoa (PB), de 6 a 15 de novembro.
A etapa infantil do projeto conta com a participação de 159 escolas, sendo 126 da rede pública de ensino, e 1.848 atletas, destes 1.462 alunos oriundos de escolas públicas, todos com idade entre 15 e 17 anos. Nas duas cidades, os atletas têm à disposição rede
hoteleira, estrutura alimentícia e transporte da melhor qualidade. Tudo pago com recursos do Governo do Estado através da Secretaria de Educação e Esportes.
hoteleira, estrutura alimentícia e transporte da melhor qualidade. Tudo pago com recursos do Governo do Estado através da Secretaria de Educação e Esportes.
“Toda essa experiência tem sido única. Nunca tinha saído para jogar noutra cidade. E cada vez que não jogamos, ficamos dando força
para um time que fizemos amizade", disse Mauro Celso, 16 anos, da escola
Sebastião Tiago, em Tabira. Para Eliakim George, professor de Mauro, a experiência nos Jogos vai além das competições esportivas, proporcionando oportunidades de convivência e crescimento pessoal para os jovens. "Eu acho que é uma oportunidade
maravilhosa que o Estado oferece. Tornar os meninos atletas e cidadãos.
Cada um deles trabalham a cooperação e a cumplicidade quando
estão em quadra e fora dela", conta.
para um time que fizemos amizade", disse Mauro Celso, 16 anos, da escola
Sebastião Tiago, em Tabira. Para Eliakim George, professor de Mauro, a experiência nos Jogos vai além das competições esportivas, proporcionando oportunidades de convivência e crescimento pessoal para os jovens. "Eu acho que é uma oportunidade
maravilhosa que o Estado oferece. Tornar os meninos atletas e cidadãos.
Cada um deles trabalham a cooperação e a cumplicidade quando
estão em quadra e fora dela", conta.
Nas áreas de convivência, o intercâmbio cultural entre os atletas se
fortalece. Apesar da tensão das competições, a delegação de Nazaré da
Mata, por exemplo, trouxe um pouco de sua cultura para animar as refeições dos atletas.
A equipe, além de mandar bem no futsal, também é craque na ciranda e no
maracatu.
Os Jogos também dão oportunidade para os atletas seguirem carreira depois que as competições acabam. Como foi o caso de Henrique
Ramos, 37 anos, cuja vida mudou depois do seu primeiro Jogos
Escolares, quando tinha 11 anos. "Depois que participei, consegui bolsa para
jogar pelo Colégio Decisão", conta o ex-jogador, que já rodou o
Brasil e a Europa, jogando futsal. Já foi do Náutico, Santa Cruz,
passou por países como Espanha, Qatar, Rússia e Azerbaijão, até
terminar sua carreira no Central, onde esteve até 2014.
Hoje, Henrique trabalha na coordenação dos Jogos, pelo Núcleo da
Cidadania, instituição responsável pela execução do programa estadual. "Eu diria para os meninos aproveitarem ao máximo a estrutura que
estão tendo hoje nos Jogos. E se entregarem mesmo. É um projeto muito
bom, que te leva para longe das drogas e te dá muitas oportunidades",
aconselha Henrique.
fortalece. Apesar da tensão das competições, a delegação de Nazaré da
Mata, por exemplo, trouxe um pouco de sua cultura para animar as refeições dos atletas.
A equipe, além de mandar bem no futsal, também é craque na ciranda e no
maracatu.
Os Jogos também dão oportunidade para os atletas seguirem carreira depois que as competições acabam. Como foi o caso de Henrique
Ramos, 37 anos, cuja vida mudou depois do seu primeiro Jogos
Escolares, quando tinha 11 anos. "Depois que participei, consegui bolsa para
jogar pelo Colégio Decisão", conta o ex-jogador, que já rodou o
Brasil e a Europa, jogando futsal. Já foi do Náutico, Santa Cruz,
passou por países como Espanha, Qatar, Rússia e Azerbaijão, até
terminar sua carreira no Central, onde esteve até 2014.
Hoje, Henrique trabalha na coordenação dos Jogos, pelo Núcleo da
Cidadania, instituição responsável pela execução do programa estadual. "Eu diria para os meninos aproveitarem ao máximo a estrutura que
estão tendo hoje nos Jogos. E se entregarem mesmo. É um projeto muito
bom, que te leva para longe das drogas e te dá muitas oportunidades",
aconselha Henrique.
Secretaria de Esportes de Pernambuco
