🧠 O mês de janeiro marca mais uma edição do movimento Janeiro Branco, que em 2026 destaca o tema “Paz. Equilíbrio. Saúde Mental.” A campanha chega convocando a sociedade a refletir sobre o ritmo acelerado do cotidiano e a necessidade de colocar o bem-estar emocional no centro das decisões. A proposta é estimular uma relação mais consciente com sentimentos, limites e demandas internas. O movimento segue como referência nacional na promoção da saúde mental.
📌 Neste ano, o símbolo escolhido é o post-it, tradicionalmente associado a lembretes, cobranças e urgências. A campanha ressignifica o papel adesivo, transformando-o em veículo de mensagens de autocuidado e consciência emocional. A ideia é incentivar pequenas pausas ao longo do dia, reforçando que equilíbrio também nasce de gestos simples. O convite é para que cada pessoa observe seu próprio ritmo e reconheça seus limites.
🗣️ Para o psiquiatra Dr. Dannilo Isidoro, o tema de 2026 dialoga diretamente com as pressões contemporâneas. Segundo ele, o excesso de estímulos e responsabilidades tem impactado a saúde mental de forma significativa. “A campanha nos lembra que buscar paz interior é essencial e deve ser encarado como um compromisso diário com a própria saúde mental”, afirma. O especialista reforça que o cuidado emocional precisa ser contínuo.
💬 O psiquiatra Dr. Tunai Galvão destaca que o Janeiro Branco facilita conversas mais honestas sobre sentimentos e necessidades emocionais. Ele explica que, quando o tema chega ao cotidiano de forma clara, torna-se mais fácil reconhecer limites e procurar apoio. “A campanha fortalece o diálogo e ajuda a reduzir barreiras que ainda existem quando o assunto é saúde mental”, pontua o médico. A iniciativa busca ampliar espaços de acolhimento.
🌍 Reconhecido como o maior movimento de promoção da saúde mental no Brasil, o Janeiro Branco mobiliza profissionais, instituições e comunidades. Em 2026, o movimento reforça que paz e equilíbrio são construções coletivas, dependentes de escolhas diárias que tornam os ambientes mais humanos e acolhedores. Criado em 2014, o projeto cresceu de ação local para movimento internacional, estimulando debates e políticas públicas em diversos países.