🗳️ Em declaração feita nas redes sociais na última segunda-feira (21 de julho), o pré-candidato ao governo de Pernambuco por uma legenda de esquerda afirmou que seus adversários têm se aproximado do governo federal “mais por conveniência do que por convicção”. Segundo ele, a defesa do presidente não deveria ser pautada por cálculos políticos ou trocas de favores, mas sim por princípios e coerência.
A fala ocorre num contexto de tensões entre partidos que integram a base federal e disputam espaço político no estado. Há especulações sobre o possível fim de uma aliança entre uma tradicional sigla regional e o governo federal, especialmente diante de divergências sobre palanques no estado.
O pré-candidato também criticou a falta de diálogo entre a gestão da capital e a do estado. Ele citou um evento público onde líderes das duas esferas estiveram presentes, mas evitaram contato direto. Para ele, a relação institucional não pode ficar refém de disputas internas de um mesmo grupo político. “Já tivemos bons exemplos de uma relação republicana em gestões anteriores, que valorizavam o diálogo e o interesse público”, afirmou.
📸 Crédito da imagem: Anderson Stevens
