Podcast Taís Paranhos

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Saiba como a Robótica Educacional pode ajudar o desenvolvimento pessoal e profissional do aluno

 

Estimular o raciocínio lógico de crianças e jovens, o uso da criatividade, a resolução de problemas por meio de acertos e erros, o trabalho em equipe, além do desenvolvimento da parte manual e motora. Esses são apenas alguns dos inúmeros benefícios que a Robótica Educacional traz para a vida dos estudantes. Isso porque a disciplina, que vai muito além da programação de robôs, entre outras características, insere no cotidiano deles situações que ajudam no desenvolvimento tanto na vida pessoal, quanto na profissional.

“É nítido que os alunos levam para o dia a dia o que eles vivenciam na Robótica. Os alunos participam, por exemplo, de competições em que eles precisam criar metas, definir estratégias a serem seguidas, têm um prazo para realizar entregas, e todo esse aprendizado eles levam para a rotina, para a organização do dia a dia deles, na tomada de liderança e na postura atitude que eles, porventura, precisem ter dentro de um grupo. É indiscutível que a Robótica é uma aprendizagem muito rica”, afirma o professor da disciplina no Colégio GGE, Inaldo Gomes.

No âmbito profissional, ele explica que as crianças e jovens levam na bagagem características como planejamento, organização de desafios, uso de criatividade, além de os alunos estarem  envoltos pela responsabilidade de criar estratégias para solucionar problemas do dia a dia. “Alguns estudantes que passaram pela disciplina ingressaram em grandes empresas, pois a robótica acaba antecipando muito do que aquele futuro trabalhador irá precisar dentro do ambiente laboral, independentemente da área escolhida”, explica.

Para além da questão profissional, Inaldo Gomes pontua que os jovens conseguem incorporar diversos benefícios resultantes da robótica à vida pessoal, como descobrir suas potencialidades e estimular suas aptidões. “Quem passa pela robótica, pode enumerar vários fatores que ajudam na vida pessoal, como, por exemplo, a capacidade de enxergar as necessidades dos colegas, ter espírito de equipe, adquirir competências socioemocionais e melhorar o desempenho em sala de aula devido à dedicação a disciplinas como física, ciências ou matemática”.