📍 Recife, 24 de novembro de 2025 – A prática regular de atividade física tem se consolidado como uma das estratégias mais eficazes na prevenção e no tratamento de cânceres hormonais, como os de mama e próstata. Pesquisas científicas apontam que manter o corpo ativo contribui para a regulação hormonal, o controle do peso corporal e a preservação da massa muscular, fatores que reduzem riscos e melhoram a qualidade de vida.
Instituições de referência como o Instituto Nacional de Câncer (INCA) e o American College of Sports Medicine (ACSM) reforçam que o exercício fortalece o sistema imunológico e protege o organismo contra doenças crônicas. 📊 O INCA estima que o Brasil registre cerca de 704 mil novos casos de câncer por ano entre 2023 e 2025, sendo os tipos mais comuns: pele não melanoma (31,3%), mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).
No cenário global, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) destacou que, em 2022, foram registrados 20 milhões de novos casos e 9,7 milhões de mortes por câncer, com maior incidência nos tumores de pulmão, mama e colorretal.
💪 Pesquisas internacionais indicam que atividades aeróbicas e resistidas reduzem significativamente o risco de desenvolvimento de diferentes tipos de câncer e ainda melhoram os resultados dos tratamentos. Estudos com mais de 57 mil homens mostraram que exercícios aeróbicos diminuem o risco de câncer de próstata, o segundo mais comum entre os homens e uma das principais causas de morte por câncer no Brasil.
De acordo com o personal trainer da Selfit, Antônio Victor, o exercício físico é amplamente recomendado tanto na prevenção quanto como terapia adjuvante durante o tratamento. “A musculação aumenta a densidade óssea e melhora a força, enquanto os exercícios aeróbicos auxiliam no controle do peso corporal, na capacidade cardiorrespiratória e no equilíbrio hormonal”, explica.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos semanais de atividade física moderada para resultados consistentes. Além da prevenção, o exercício atua como suporte na recuperação de pacientes em tratamento, ajudando a reduzir fadiga, melhorar a disposição e fortalecer a saúde mental.
🏋️♂️ “Treinar de forma segura e acompanhada ajuda o paciente a recuperar o controle sobre o próprio corpo e a lidar melhor com os efeitos colaterais da doença e do tratamento”, reforça Antônio Victor.
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