Por meio de convênio entre a Fundação de Cultura de Caruaru e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, a mão de obra carcerária está sendo usada na confecção de cerca de três mil bandeirinhas que vão colorir ruas, praças e pontos turísticos do município. Além dos detentos, mais 300 pessoas estão trabalhando nesta iniciativa.
Os reeducandos que estão atuando nesta ação passaram pelo processo de capacitação. Eles foram selecionados pela direção da penitenciária, atendendo a critérios psicossociais, dentre eles, o bom comportamento. Em Caruaru, cerca de 70% dos presos exercem algum tipo de atividade, como estudo, cursos profissionalizantes, trabalho e práticas esportivas. No caso da laborterapia, além da questão financeira, eles são beneficiados pela diminuição da pena, pois três dias de trabalho significam um a menos na prisão.
Secretaria de Ressocialização de Pernambuco
