segunda-feira, 2 de junho de 2025
Festival Anarriê de Quadrilhas Juninas encerra inscrições nesta terça-feira em Lagoa Grande
Instagram lança novidades e corrige problema de consumo de bateria
O Instagram trouxe novas atualizações para aprimorar a experiência dos usuários em 2025. Entre as mudanças, destacam-se ferramentas para criadores de conteúdo e melhorias na plataforma.
Uma das correções mais aguardadas foi o ajuste no consumo excessivo de bateria em dispositivos Android, especialmente na linha Pixel. A versão 382.0.0.49.84 foi lançada para solucionar esse problema, que afetava usuários há meses.
A rede social também ampliou a duração dos Reels, permitindo vídeos de até 3 minutos, uma mudança que busca atender à demanda por conteúdos mais aprofundados. Outra novidade é a integração da Meta AI, que possibilita a geração de imagens diretamente na plataforma, sem necessidade de aplicativos externos.
O Instagram também introduziu um recurso de dublagem automática nos Reels, permitindo que usuários adicionem narrações sintetizadas com inteligência artificial, tornando os vídeos mais dinâmicos. Além disso, a plataforma começou a testar posts bloqueados por código secreto, criando uma experiência exclusiva para quem possui a senha de acesso ao conteúdo.
As atualizações refletem o esforço do Instagram em oferecer ferramentas mais avançadas e personalizadas para seus usuários. Para quem deseja explorar essas novidades, a recomendação é manter o aplicativo sempre atualizado.
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Dia Mundial Sem Tabaco reforçou importância da conscientização diária sobre os riscos do cigarro
São Paulo - No último sábado, 31 de maio, foi celebrado o Dia Mundial Sem Tabaco, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre os impactos do tabagismo na saúde. No Brasil, o cigarro é responsável por cerca de 443 mortes por dia, sendo uma das principais causas de mortalidade evitável, de acordo com o Ministério da Saúde.
Além de problemas respiratórios, o tabagismo compromete o sistema cardiovascular, aumentando o risco de infarto, AVC, trombose e embolia pulmonar. Ulisses dos Santos, diretor do Hospital HSANP, explica que o cigarro favorece o acúmulo de gordura nas artérias, altera o fluxo sanguíneo e eleva a pressão arterial, agravando quadros clínicos.
Parar de fumar traz benefícios imediatos. Após 24 horas, já há redução do risco de infarto. Em um ano, o risco de doenças cardíacas diminui pela metade. E, após cinco anos, as chances de um AVC se aproximam das de quem nunca fumou.
Embora a data tenha passado, o alerta continua: combater o tabagismo é um compromisso diário. Cresce o uso de cigarros eletrônicos e vapes, principalmente entre jovens de 18 a 24 anos, o que preocupa especialistas. O diretor do HSANP destaca que esses dispositivos também contêm nicotina e substâncias tóxicas que impactam negativamente a saúde cardiovascular.
Para aqueles que desejam parar de fumar, há recursos como adesivos de nicotina, medicamentos e acompanhamento médico, além do apoio familiar e de grupos especializados.
O Hospital HSANP, referência na Zona Norte de São Paulo, atende mensalmente mais de 12 mil pacientes, oferecendo serviços humanizados e seguros.
Junho marca o Mês Mundial de Conscientização da Infertilidade
Salvador (BA) - A infertilidade atinge milhões de pessoas em todo o mundo e, durante o mês de junho, especialistas e instituições reforçam a importância do acesso à informação e aos avanços da medicina reprodutiva. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 17,5% da população adulta global enfrenta dificuldades para conceber filhos.
O ginecologista Joaquim Lopes, fundador do Cenafert – Centro de Medicina Reprodutiva, destaca que hábitos saudáveis, consultas médicas regulares e exames preventivos são aliados na preservação da fertilidade. “A informação é essencial para quem deseja ter filhos. O planejamento reprodutivo permite prevenir problemas futuros e buscar tratamentos adequados”, explica.
A reprodução assistida não beneficia apenas casais com dificuldades para engravidar, mas também pessoas que desejam ter filhos de forma independente e casais homoafetivos. Técnicas como a criopreservação possibilitam o adiamento da maternidade e são uma alternativa para quem enfrenta tratamentos oncológicos que podem comprometer a fertilidade.
Em Salvador, o Cenafert inovou ao implantar uma incubadora de embriões com inteligência artificial, capaz de monitorar em tempo real o desenvolvimento embrionário sem manipulação externa. A tecnologia representa um avanço na fertilização in vitro, aumentando as chances de um procedimento bem-sucedido.
A ginecologista Gérsia Viana, especialista em medicina reprodutiva, explica que o equipamento permite uma análise mais precisa dos embriões, garantindo maior segurança na escolha do que será transferido ao útero. “É um marco na reprodução assistida e segue as tendências dos principais centros mundiais”, afirma.
Além dos avanços tecnológicos, médicos alertam para a necessidade de um aconselhamento reprodutivo. Mulheres acima dos 30 anos que ainda não planejam engravidar devem avaliar sua condição fértil, pois a idade impacta diretamente na capacidade de concepção.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, aproximadamente 35% dos casos de infertilidade são atribuídos às mulheres, 35% aos homens, 20% a ambos e 10% são de causas desconhecidas. Quando um casal enfrenta dificuldades para ter filhos, a investigação deve ser realizada por ambos.
Com sede em Salvador, o Cenafert integra o Grupo Huntington, um dos principais grupos de reprodução assistida da América Latina. A clínica já contabiliza mais de 3.500 bebês nascidos através de seus tratamentos.
Para mais informações sobre saúde reprodutiva e fertilização, acesse cenafert.com.br.
domingo, 1 de junho de 2025
Hairnor 2025 atrai mais de 20 mil visitantes no primeiro dia e supera expectativas
#SendoProsperidade com Mariângela Borba
A arte de ser meta-humano: conectando-se consigo mesmo em tempos modernos
Por Mariângela Borba.
Olá leitor do #SendoProsperidade, tudo bem? Lendo uma entrevista do médico indiano-americano Deepak Chopra, na Folha de São Paulo, referência mundial na medicina integrativa, espiritualidade e bem-estar, me inspirei para o tema da coluna desta semana. O médico, esteve visitando o Brasil, onde reafirmou seu legado espiritual, enfatizando sempre a importância da empatia e a perseverança no amor e na compaixão para o verdadeiro desenvolvimento pessoal do ser humano. Caso você não tenha lido a matéria, deixo o link aqui para você ampliar os seus conhecimentos (https://www.estadao.com.br/cultura/alice-ferraz/deepak-chopra-estamos-nos-tornando-meta-humanos/?srsltid=AfmBOoo2yYpOxsBCIcB-8U134uP_CKEzqiGujxDK_2QUyDFLjDvSxavj).
De acordo com Chopra, estamos nos tornando “meta-humanos”. Logo, o termo não se refere a uma transformação física ou tecnológica – não somos robôs -, mas sim a um estado de autoconsciência e conexão consigo mesmo. Ele acredita que podemos alcançar esse estado através da meditação e de outras práticas que nos ajudam a transcender a mente e a nos conectar com o nosso verdadeiro eu, buscando o nosso bem-estar emocional.
Ora, mas será que nesse mundo globalizado conturbado, repleto de engarrafamentos, inteligências artificiais e desafios constantes, onde, muitas vezes, precisamos matar um leão por dia para sobreviver, é possível conectar-se profundamente consigo mesmo? Olha, pode parecer uma tarefa árdua, mas não é impossível. A chave reside em encontrar momentos de pausa e introspecção em meio ao caos. Práticas como meditação, mindfulness (numa boa e velha tradução literal, significa atenção plena à mente e se trata de uma técnica de meditação desenvolvida com preceitos budistas, mas que não tem nenhum caráter religioso), até mesmo a reflexão em um diário ou a respiração controlada – aquela que envolve ritmo para promover o relaxamento, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar geral - podem ajudar a silenciar o ruído externo e a sintonizar com a própria essência. Além disso, cultivar relacionamentos significativos, não-tóxicos e dedicar tempo a atividades que tragam alegria e propósito também são importantes para fortalecer essa conexão interna. É um desafio constante, lógico, mas acredito, assim como o Chopra, que a busca por essa conexão é fundamental para o nosso bem-estar e para a construção de um mundo mais humano, equilibrado e justo. O médico indiano-americano incorpora muitos conhecimentos da cultura milenar indiana em seu trabalho, com fontes notáveis. Ele estudou medicina na Índia, antes de se mudar para os Estados Unidos e se tornar defensor da medicina alternativa.
A medicina quântica está sendo cada vez mais reconhecida como uma prática complementar à medicina tradicional e não como uma alternativa (https://www.terra.com.br/noticias/dino/medicina-quantica-no-que-consiste-a-pratica,6cfd3f5b5722bdd6bac028be4c345b98vkse6n9o.html). A diferença é que a medicina tradicional tende a ter uma visão mais materialista e mecanicista do corpo humano (https://www.bluequbit.io/quantum-medicine), enquanto a medicina quântica pode incorporar elementos espirituais, energéticos ou filosóficos, pois adota uma abordagem mais holística, considerando o paciente como um todo e buscando tratar a causa raiz do problema, que pode estar relacionada a fatores emocionais, espirituais ou energéticos. Por exemplo, a medicina tradicional geralmente se baseia em mecanismos de ação conhecidos e compreendidos pela ciência
A medicina tradicional é rigorosamente regulamentada com padrões de práticas estabelecidas e profissionais de saúde licenciados. Isso garante um certo nível de segurança e qualidade nos cuidados. Já a medicina quântica, por outro lado, pode ter menos regulamentação.
É importante notar que algumas práticas de medicina quântica podem ser complementares à medicina tradicional e podem trazer benefícios a alguns pacientes. No entanto, é fundamental que os pacientes sejam informados sobre as limitações e que consultem um profissional qualificado para obter orientação e tratamento adequados para qualquer condição médica.
Mariângela Borba é professora, jornalista profissional, revisora credenciada, social media, Produtora Cultural, especialista em Cultura Pernambucana e em jornalismo digital pela Fafire, atuou como representante da Pastoral de Comunicação da AOR, onde realizou o Curso de Doutrina Social da Igreja e é membro da Associação de Imprensa de Pernambuco (AIP) que teve como um dos fundadores, seu bisavô, o também jornalista Edmundo Celso.