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Estudo inédito conduzido pelo Laboratório de Pesquisa Fetal e Neonatal da Universidade de Durham, no Reino Unido, e publicado na revista Psychological Science, comprovou que os fetos, entre 32 e 36 semanas, reagem com a mudança das expressões faciais, sorrindo ou fazendo “cara de choro", de acordo os alimentos ingeridos pela mãe. E isso pode até mesmo determinar as preferências no paladar da criança ao longo de sua vida. O estudo foi feito com mais de 100 mulheres grávidas na Inglaterra e com os bebês sendo monitorados em tempo real.
Kibon, marca líder em sorvetes, decidiu testar essa tese e convidou uma grávida de 6 meses para experimentar seu sorvete favorito, minutos antes do exame de ultrassom. O resultado é claro e emocionante: além da resposta positiva do bebê, esse experimento fez com que a conexão entre eles se fortalecesse ainda mais.
“Em Kibon, temos a felicidade como propósito e estamos presentes em momentos marcantes e que criam memórias na história das pessoas. É muito poderoso poder mostrar a conexão de mãe e filho através do simples ato de comer um sorvete, reforçando não só o vínculo materno, mas também a delícia que é poder tomar o seu sorvete preferido com quem você ama. Que bom que tem Kibon para todos os momentos”, comenta Camila Conti, head de marketing de sorvetes na Unilever.
Presente em todos os momentos
Com um portfólio extenso de sabores, Kibon tem se conectado cada vez mais aos novos hábitos de consumo dos brasileiros, provando como o sorvete pode ser uma opção saborosa de snack, para ser consumida de qualquer forma, hora e local.
O filme “Que bom te ver sorrindo”, criado especialmente para o Dia das Mães, é um desdobramento da campanha “Que bom que tem Kibon”, lançada pela marca no início do ano e que reforça o objetivo de se aproximar do consumidor a partir da criação de bons momentos, promovendo iniciativas e experiências únicas.
